A ex-governadora Roseana Sarney resolveu entrar em um assunto em que ela não tem muita propriedade para falar: a pobreza no Maranhão. Nas redes sociais, ela foi detonada por seguidores do estado e reagiu.
“Estudo publicado no Valor de hoje, com dados da PNAD 2019, levantados pelo IMDS, mostra que o MA é o estado com maior número de pobres no grupo de crianças e jovens até 17 anos – 69%. Ou seja: de cada 10 maranhenses nessa faixa etária, 7 são pobres”, tuitou Roseana.
As críticas a postagem da ex-governadora foram instantâneas, e quase unânimes de que a oligarquia Sarney, que perdurou quase 50 anos no poder do Maranhão, é a grande responsável por ainda o estado ser um dos últimos no ranking brasileiro quando o assunto é pobreza.
Diante da enxurrada de críticas que recebeu, Roseana resolveu reagir saindo pela tangente. “Criticar não é agredir, muito menos desqualificar. Olhares diferentes sobre a mesma paisagem revelam ângulos que às vezes não percebemos. Mais civilidade, mais respeito, mais prudência e mais empatia, assim como canja de galinha, não fazem mal a ninguém”, disse a tiktoker especialista em receitas de culinária.
Da próxima vez com certeza ela pensará muito antes de entrar nesse assunto.
Tem coragem pra tudo.
ResponderExcluirA MAIOR RESPONSÁVEL POR ISSO É ELA EA FAMÍLIA DELA.
ELA E O IRMÃO QUE LEVA O NOME DO PAI, NUNCA BATERAM PONTO NA VIDA.
nunca souberam um que é regrar o almoço para janta.
BANDO DE HIPÓCRITAS.
Esse site é pelego. O que fez Flávio Dino em oito anos de mandato além de aumentar impostos e perseguir os mais pobres?
ResponderExcluirNão esqueçamos que a época que o estado mais avançou foi no governo Roseana. Saúde de qualidade, concursos públicos, vários programas estaduais, como por exemplo o viva o meu primeiro emprego, que me proporcionou a dádiva de entender o mercado de trabalho. No atual governo, se jogam migalhas apenas no período eleitoral, como agora, uma cesta básica com quase dois anos de Pandemia. Vamos ser realistas, Dino nunca mudou o cenário do Estado, quer mesmo é se perpetuar no poder.
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