segunda-feira, 5 de julho de 2021

Voto auditável segue firme e Oposição sofre derrota


A Comissão do Voto Impresso acaba de rejeitar a retirada de pauta do parecer do relator Filipe Barros (PSL-PR). Assim, fracassou uma tentativa de deputados de oposição de adiar a discussão.

A votação sobre a retirada da pauta ficou em 15 x 15. Coube ao relator desempatar. Barros já havia votado “não” ao requerimento, da mesma forma que seus dois colegas de PSL na comissão, Bia Kicis e Eduardo Bolsonaro.

A autoria da PEC é de Bia Kicis (PSL-DF). A CCJ da Câmara aprovou a admissibilidade do texto em dezembro de 2019.

Esta é pelo menos a quarta tentativa de emplacar o voto auditável na adoção das urnas eletrônicas, a partir das eleições municipais de 1996.

O voto impresso já foi aplicado no Brasil, para cerca de 7 milhões de eleitores em 2002. Em 2009 e de novo em 2015, o Congresso voltou a aprovar o voto impresso; nas duas vezes, a ideia foi derrubada pelo STF.

4 comentários:

  1. Ei não vejo problema algum em receber um comprovante impresso com nome dos candidatos que votei.

    ResponderExcluir
  2. Nesse caso o próprio presidente era para renunciar o seu mandato porque tiveste fraudes certamente ou não?? Só vai começar as fraudes nessas mesmas urnas eletrônicas porque ele vai disputar com o gigante dos votos????

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Acredito que não Unknown, o presidente e muitos analistas têm a certeza de que a chapa 17 foi eleita no primeiro turno e, a urna com uma impressão de comprovante de voto é apenas uma segurança de que não aconteça o que aconteceu em 2018.

      Excluir
  3. Acredito que não Unknown, o presidente é muitos analistas têm a certeza de que a chapa 17 foi eleita no primeiro turno e, a urna com uma impressão de comprovante de voto é apenas uma segurança de que não aconteça o que aconteceu em 2018.

    ResponderExcluir