Spurgeon Costa Damasceno, filho do pastor Pedro Aldi Damasceno, ex-presidente da CEADEMA – Convenção Estadual das Assembleias de Deus no Maranhão, continua desfrutando de um “gordo” cargo no governo do Maranhão mesmo após sua irmã, a deputada estadual Mical Damasceno ter anunciado rompimento com o governo Flávio Dino (PSB).
Spurgeon Damasceno, que também é pastor da IEAD, ocupa o cargo de adjunto da Secretaria de Relações Institucionais do Maranhão (SRI), cujo titular da pasta é o também pastor assembleiano Enos Henrique Nogueira Ferreira, filho do ex-deputado federal Costa Ferreira.
O salário do irmão da deputada gira em torno de R$ 10 mil reais. Ele não foi exonerado do cargo depois que Mical Damasceno disse, no dia 07 de junho deste ano, que estava rompida com o Palácio dos Leões.
“Não fazemos mais parte do grupo do governador e ele já tinha ciência”, externou a parlamentar em entrevista ao jornalista Marco D’Eça, logo após limpar durante aquela madrugada a ponte do São Francisco que tinha sido pinchada com os dizeres ‘Fora Bolsonaro’.
De lá pra cá, já se passaram mais de quatro meses, e nesse tempo, a deputada participou de inúmeros movimentos de ruas em favor do presidente da República, Jair Bolsonaro, desafeto político do governador do Maranhão.
E de forma simultânea, Mical que é presidente estadual do PTB, coleciona afagos nas redes sociais em favor do presidente nacional da sigla, o mensaleiro Roberto Jefferson, atualmente preso por incentivar a destituição do STF.
E depois ainda aparecem loroteiros para afirmar que o governo Flávio Dino é perseguidor, o que na prática, é uma tremenda mentira!
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