O cenário dos sonhos de Flávio Dino de ser candidato único ao Senado Federal se desfaz à medida que o debate pré-eleitoral se intensifica.
Hoje, meia dúzia de nomes avaliam concorrer à cadeira ocupada atualmente pelo senador Roberto Rocha. Isso sem considerar o próprio ‘Asa de Avião’, que tem legitimidade para optar pela reeleição.
Segundo colocado das pesquisas no confronto direto com o mandatário do Palácio dos Leões, Roberto teme o vexame eleitoral de 2018 e aguarda as definições eleitorais do governador para se colocar ou não como postulante à reeleição.
Outro que se coloca à disposição para a disputa é o petista Paulo Romão, que encontrou na pré-candidatura de Felipe Camarão a governador a chance de percorrer o interior do estado e defender dentro do PT o debate da construção de uma ‘chapa pura’ para a sucessão majoritária do ano que vem.
No PSD, de Edilázio Junior, o pré-candidato é o ex-prefeito de Arari, Djalma Melo. Contudo, há quem veja em Edivaldo Holanda Junior, ex-prefeito de São Luís, o candidato ideal para ‘bater’ Flávio Dino na disputa de senador.
A depender da conjuntura, a ex-senadora Roseana Sarney, o deputado federal Josimar de Maranhãozinho, o prefeito Erlanio Xavier, o presidente da Assembleia Legislativa, Othelino Neto, e o ex-governador José Reinaldo Tavares também são considerados ‘players’ da corrida senatorial.
Todos aguardando ansiosamente pelo resultado da reunião que escolherá entre o vice Carlos Brandão, o senador Weverton Rocha e o secretário Simplício Araújo o pré-candidato ao governo a ser apoiado por Dino e toda a base em 2022.
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