O governador Flávio Dino (PSB), perdeu desde o início de 2021, o apoio de cinco partidos: PL, Patriotas, Avante, Pros e PTB.
Os três primeiros estão sob o comando do presidente do do PL no estado deputado federal Josimar Maranhãozinho, que deixou a base governista recentemente.
Já o PTB e o Pros – hoje controlados, respectivamente, pela deputada estadual Mical Damasceno e pelo vereador Chico Carvalho – são alinhados ao projeto de poder do presidente Jair Bolsonaro.
Dos 12 partidos que restam em seu grupo, Flávio Dino tem controle direto de apenas três:
O seu próprio PSB; O PCdoB, controlado pelo deputado federal Márcio Jerry;
E o PSDB, do vice-governador Carlos Brandão, que ele quer emplacar como candidato único a governador.
Outros seis compõem hoje a base de apoio do senador Weverton Rocha (PDT): DEM, PP, PRB, Cidadania e o PSL,
Sobrariam o PT e o PTC.
A decisão do PT sobre o Maranhão é exclusiva da direção nacional e do ex-presidente Lula.
O PTC, por sua vez, pertence ao ex-deputado Júnior Verde, irmão de Cléber Verde, que apoia Weverton.
A pergunta que não quer falar: como Flávio Dino pretende convencer, em tempo recorde, todas essas legendas a apoiar Carlos Brandão?
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