terça-feira, 3 de janeiro de 2023

Posse de Flávio Dino causa vergonha alheia do início ao fim


A cerimônia de posse do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), foi ao melhor estilo comunossocialista de ser, já conhecido dos maranhenses em seus dois mandatos à frente do Governo do Estado.

Cada um de seus subalternos foi escalado nominalmente, indo direto ao encontro do chefe para um abraço caloroso ou um beijo no rosto.

Depois, Flávio tomou o microfone para si e desandou a falar asneiras, usando os convidados como escada e contando “causos” que ninguém ali estava interessado.

Entre as costumeiras bravatas que costuma soltar em momentos solenes, houve a promessa de se desvendar o caso Marielle Franco e punir os responsáveis pelo assassinato da vereadora carioca.

Dino não é o primeiro a prometer isso…

Ao final, a animadora de torcida importada do Maranhão tentou fazer com que a seleta plateia, formada por parlamentares, autoridades do Judiciário e demais nomes de importância no cenário nacional, cantasse trecho da música “Nunca Pare de Sonhar”, do cantor Gonzaguinha.

O resultado foi a cereja do bolo de vergonha alheia que foi o evento:


Por Bruno Coelho

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