Além de senadores do partido, ela quer aglutinar as bancadas feminina e evangélica e a base do governo Lula. O Senado nunca foi comandado por uma mulher.
Dentre os correligionários, Eliziane sabe que não contará com o apoio de Rodrigo Pacheco, comprometido com o retorno de Davi Alcolumbre à cadeira central da Mesa Diretora.
Mas acredita que sua conduta “equilibrada” como relatora da CPMI do 8 de Janeiro fortalece seu nome na Casa: “Se o PSD me lançar à presidência do Senado, eu ganho”, afirma a maranhense. (Veja)
Nenhum comentário:
Postar um comentário