Se o governador, até o início de 2023, orgulhava-se da unanimidade e, já neste ano, passou a contabilizar o apoio de 41 dos 42 parlamentares, bastou uma semana para o salto ao número de nove parlamentares posicionados de forma contrária aos interesses dos Leões.
A conta é feita pelo primeiro a “desertar”, o deputado estadual Wellington do Curso (Novo). “Gestão Brandão iniciou oposição, unicamente, com Wellington do Curso. E agora, somam-se mais 8: Othelino Neto, Fernando Braide, Rodrigo Lago, Carlos Lula, Júlio Mendonça, Leandro Bello, Francisco Nagib e Ricardo Rios”, escreveu o parlamentar no grupo de WhatsApp oficial do Marrapá.
Antes, Wellington rememorou a situação em cada um dos dois períodos de Flávio Dino à frente do Executivo estadual. “Na época de Flávio Dino chegou a ter 7 na oposição: Wellington do Curso, Andréa Murad, Sousa Neto, Adriano Sarney, Edilásio Jr, César Pires e por último Eduardo Braide (após negarem a 1º Vice-presidência em detrimento de Othelino). Em tempo, Eduardo Braide era líder de Flávio Dino na Alema, antes do desentendimento pela vaga na mesa diretora”, observou.
“2º Mandato de Flávio Dino sobrou: Wellington do Curso, Adriano Sarney e César Pires”, rememorou o parlamentar.
O número, que já é suficiente para, por exemplo, a formação de um bloco parlamentar, pode representar dores de cabeça adicionais ao Executivo, caso continue mantendo o ritmo de crescimento.
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