A composição da bancada federal do Maranhão pode sofrer alterações antes das eleições de 2026. Tudo depende do desfecho de uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral que acusa o prefeito eleito de Itapecuru-Mirim, Felipe Marreca, e o deputado federal Marreca Filho, ambos do PRD, de ‘abuso de poder político, captação ilícita de votos e crime eleitoral’.
Se for julgada procedente em tempo hábil, a ação pode levar não só à cassação, mas também à inelegibilidade por oito anos dos envolvidos, a partir do pleito de 2024. Caso isso aconteça, o deputado Marreca Filho ficaria inelegível e perderia o mandato.
Com isso, quem herdaria a vaga seria o primeiro suplente Wolmer Araujo, cotado para assumir a Secretaria de Estado da Pesca e Aquicultura – SEPA a partir de janeiro, com a saída de Edson Araújo (PSB), que herdará a cadeira do deputado Rafael, eleito prefeito de Timon com 44,34% dos votos.
Por isso, a partir de agora, o desfecho da ação vai gerar expectativas pelos próximos anos. Além de Wolmer Araujo, na primeira suplência; o Coronel Medeiros e o vereador Ribeiro Neto são, respectivamente, segundo e terceiro suplentes.
O Maranhão elegeu dezoito deputados federais nas eleições 2022. Esse é o número de cadeiras a que o Estado tem direito na Câmara Federal. Os parlamentares terão mandato entre 2023 e 2026.
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