Segundo o prefeito, o decreto está amparado pela emergência proclamada desde os primeiros dias do ano, e foi motivado pelo impasse no início da operação por parte do Governo Federal, que se responsabilizou pelo serviço no primeiro momento.
“Não podemos esperar a decisão do Governo Federal sobre o que fará e como fará pelo interesse público do nosso município”, afirmou Léo Cunha. (Marrapá)
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