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domingo, 10 de novembro de 2024

Exclusivo! Bolsonaro convida Gusttavo Lima para se filiar ao PL


Jair Bolsonaro abriu diálogo com o sertanejo Gusttavo Lima para filiá-lo ao PL, partido pelo qual o cantor planeja disputar uma cadeira ao Senado por Goiás em 2026. O ex-presidente já fez uma primeira reunião com o goiano e está animado com a filiação, segundo o jornal O Globo.

Bolsonaro aconselhou Lima a acertar os últimos detalhes da aliança com Valdemar Costa Neto, presidente do partido e quem cuida dessas questões mais burocráticas.

A avaliação é que o sertanejo como candidato a qualquer cargo tem potencial para ajudar a eleger Wilder Morais (PL) como governador de Goiás em 2026.

A estrela sertaneja foi convidada também pelo governador de Goiás, Ronaldo Caiado, rival de Bolsonaro, para disputar as eleições de 2026.

O convite para Gusttavo Lima entrar na política partiu de Ronaldo Caiado, que é amigo do cantor. A proposta foi feita no cruzeiro que celebrou o aniversário da estrela sertaneja, na Grécia.

O plano de Caiado, que pretende disputar a Presidência, é que sua esposa, Gracinha Caiado, faça dobradinha com o artista, uma vez que duas vagas ao Senado estarão em jogo, em 2026. Dessa forma, cada um pediria votos para si próprio e também para o aliado junto ao eleitorado de Goiás.

Resta saber quem levará a melhor pelo passe de Gusttavo Lima, se Bolsonaro ou Caiado…

segunda-feira, 28 de outubro de 2024

Vigência da Presidência de Aluísio Mendes no Republicanos termina em novembro


O deputado federal Aluísio Mendes (Republicanos), conseguiu criar uma grande crise em torno do partido, tendo como pano de fundo, a eleição da segunda maior cidade do estado do Maranhão, quando faltando apenas dois dias para a eleição, Aluísio resolveu disparar criticas contra a candidata Mariana, principal nome do partido na eleição municipal, e isso chamou as atenções para outro detalhe, o comando do partido no Estado.

De acordo com dados do TSE – Tribunal Superior Eleitoral, a vigência do diretório provisório do Republicanos terminará dia 18 de novembro, e nos bastidores, já se especula a troca de presidente estadual da legenda.

Os números, mostram que sob a batuta de Aluísio, o Republicanos encolheu, já que em 2020, quando o partido era liderado pelo deputado Cleber Verde, foram eleitos 26 prefeitos e prefeitas, e agora, com Aluísio, esse número encolheu para apenas 19.

domingo, 27 de outubro de 2024

Segundo turno reafirma força de partidos de centro-direita. Veja dados


O segundo turno das eleições municipais, realizado neste domingo (27/10), consolidou a força de partidos de centro-direita e de direita, que levaram a maior parcela das prefeituras Brasil a fora.

Levantamento do Metrópoles, feito com base nos dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), aponta que o PSD confirmou o favoritismo e terminou o pleito com 885 cidades.

Já o MDB, segundo entre os que mais elegeram prefeitos, ficou com o comando de 853 municípios. Em seguida, vem o PP (746), União (583), PL (516) e Republicanos (433).



O PT, partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), terminou a disputa com 252 prefeituras. Nas capitais, a sigla elegeu apenas um prefeito: Evandro Leitão, em Fortaleza.

O PRTB (1), PMB (2), DC (2), Agir (3) e Rede (4) aparecem na parte inferior do ranking, com menos prefeituras.

Os dados ainda podem sofrer alteração, uma vez em que há candidaturas sub judice, ou seja, que ainda dependem da Justiça confirmar a validade do resultado.

Neste domingo, 51 cidades foram às urnas para eleger seus prefeitos. As urnas foram fechadas às 17h. Segundo dados do TSE, 33.996.477 eleitores estavam aptos a ir às urnas (a abstenção ficou entre 28% e 30%). Os novos prefeitos tomam posse em 1º de janeiro de 2025, assumindo o mandato até 2028.

domingo, 13 de outubro de 2024

Pesquisa Quaest para presidente mostra Marçal à frente de Tarcísio


Pablo Marçal não é um fenômeno circunscrito à capital paulista. Virou um personagem nacional. Mais do que isso, com potencial eleitoral Brasil afora.

A constatação é de uma pesquisa nacional de intenção de voto para presidente feita pela Quaest entre 25 e 29 de setembro com dois mil eleitores. Marçal não só divide a direita, como numericamente está à frente de Tarcísio de Freitas (e atrás de Lula) numa hipotética disputa em 2026.

O coach assumidamente é candidato à presidência. Não escondia tal ambição nem durante sua tentativa de ser prefeito de São Paulo.

Quando a Quaest perguntou “se a eleição fosse hoje, e os candidatos fossem estes (Lula, Marçal e Tarcísio), em quem você votaria?”, Lula obteve 32% das preferências, Marçal 18% e o governador, 15% (branco, nulo e “não sei” somaram 18%).

O coach superou Tarcísio em todas as regiões do país, exceto no Sudeste, onde recebeu o apoio de 16% dos eleitores, contra 20% do governador. Já Lula o bate em todas as regiões, mas no Sul há um empate, se for considerada a margem de erro: 25% a 23%.

Sim, a pesquisa foi feita na semana anterior ao episódio da maior fake news da campanha deste ano, propagada é óbvio por Marçal, e também antes de o coach não ir ao segundo turno. Ainda assim, com desinformação e tudo, conseguiu votos de praticamente um terço do eleitorado de São Paulo no dia 6. Marçal, tudo indica, caminha para se considerado inelegível pelo TSE. Porém, enquanto a Justiça Eleitoral não cassar os seus direitos políticos, vai pairar como uma sombra sobre a direita.

A pesquisa da Quaest mostra também a força de Marçal na resposta à pergunta: “caso Bolsonaro não seja candidato, quem é o candidato mais forte contra Lula?”. Mais uma vez, ele aparece na frente numericamente, com 15% — ainda que em empate técnico com Tarcísio (13%) e Michelle Bolsonaro (12%). E , de novo, ganha de Tarcísio em todas as regiões do Brasil, exceto o Sudeste. Ratinho Júnior, Romeu Zema e Ronaldo Caiado aparecem com 4%, 3% e 4%, respectivamente. A propósito dessa pergunta, há mais duas informações relevantes. Primeiro, que o “não sabe” e o “não respondeu” somam 49% do total. E depois que Michelle alcançava 28% neste quesito em maio. Teve, portanto, uma queda pronunciada em apenas quatro meses.

E, finalmente, uma má notícia para Lula. A Quaest quis saber se o brasileiro acha que “Lula deveria se candidatar à reeleição em 2026?”. O “não” foi a resposta de 58%; e o “sim” de 40%. Em julho, também numa pesquisa nacional, a Quaest fez a mesma pergunta e, àquela altura, 45% disseram “sim” e 53%, “não”.

É um quadro de piora inequívoca de Lula. Mas o que impressiona mais é a opinião dos brasileiros que ganham até dois salários mínimos. Em julho, a maioria (57%) achava que o presidente deveria concorrer à reeleição; na pesquisa de setembro esse percentual caiu para 44%. Hoje, mais eleitores desse extrato querem Lula sem tentar um novo mandato em 2026: 56% (eram 40% em julho). (O Globo)

terça-feira, 28 de novembro de 2023

Brandão abre as portas do Palácio para bolsonarista crítico a Flávio Dino

O governador Carlos Brandão (PSB) recebeu nesta segunda-feira (27) o deputado federal Allan Garcês (PP). Primeiro suplente do Progressistas, o médico exerce o mandato do atual ministro André Fufuca.

“Bom diálogo, nesta manhã, com o deputado federal @AllanGarcs1. Conversamos sobre seu apoio ao sistema público de saúde do nosso estado por meio de emendas parlamentares. Unidade e parceria para fazer o Maranhão avançar ainda mais!”, escreveu o governador em suas redes sociais.

Bolsonarista, Garcês se notabilizou e atua na Câmara dos Deputados como ferrenho opositor ao ministro da Justiça, Flávio Dino. Em recente sessão da Comissão de Segurança Pública, ele desfiou críticas ao ministro pela terceira ausência consecutiva a uma convocatória do grupo e acusou o ex-governador de utilizar forças policiais contra adversários quando ocupou o Palácio dos Leões, entre 2015 e 2022.

segunda-feira, 30 de outubro de 2023

Weverton Rocha se une a bolsonaristas por aprovação do Marco Temporal


O senador Weverton Rocha se colocou em uma saia-justa contra o presidente Lula e causou embaraço para a base governistas ao afirmar que votaria contra os vetos do presidente Lula sobre a tese do Marco Temporal, apreciada pelo Senado.

O Marco Temporal é uma tese que defende uma nova regra para demarcação de terras no Brasil, colocando em cheque as áreas indígenas protegidas por lei.

Segundo o texto, os povos indígenas só poderão reivindicar as áreas que ocupavam de forma permanente na data da promulgação da Constituição de 1988, podendo ser retirados compulsoriamente em caso de não comprovação legal.

Weverton não concordou com a base governista e se uniu a bolsonaristas, que pretendem ampliar seu poder e, consequentemente, aumentar os conflitos de terra no campo, grilagem e invasão de território indígena.

Mesmo sendo vice-líder da base governista, o senador se colocou do lado da oposição, o que demonstra seu posicionamento deslocado no grupo. Sem apoio e desesperado, Weverton usa a tribuna para atacar o governo, na tentativa de ser chamado pra conversar.

Resta saber até onde o senador pensa que esse posicionamento de ataque vai levá-lo, e se ele está disposto a abrir mão de seu apoio histórico ao presidente Lula para abraçar totalmente o bolsonarismo.

Veja o vídeo:

quarta-feira, 16 de agosto de 2023

Até quando Deputado irá sustentar o discurso de direita com o coração de esquerda?

Um dos deputados estaduais mais atuantes e propositivo na Assembleia Legislativa do Maranhão nesta Legislatura, o médico Yglésio Luciano Moyses Silva de Souza, do PSB, convive com uma dicotomia.

Ex-filiado do PT (Partido dos Trabalhadores), o parlamentar se elegeu em 2022 pelo PSB, mas por divergências com o ex-secretário de Estado da Comunicação do governo Flávio Dino, Ricardo Cappelli, decidiu abandonar a esquerda, virar à direta e radicalizar, ou melhor, bolsonarizar.

Ao abrir das urnas do ano passado, o deputado médico reeleito com  mais de 42 mil votos declarou apoio ao projeto de reeleição de Jair Bolsonaro (PL), contrariando o seu partido.

Desde então, o parlamentar conserva posição contrária às bandeiras do seu próprio partido.

A estratégia de Yglésio é forçar uma expulsão e, assim, poder escolher outra sigla para filiar.

Já a tática do PSB é exatamente o contrário: manter o deputado no partido independente do seu posicionamento político, e assim, prender o parlamentar na sigla até abril de 2026.

A divergência entre o deputado e o seu partido tem criado um clima intrigante na política maranhense.

Seja em suas redes sociais ou na tribuna da Assembleia, Yglésio exageradamente critica a posição da sigla, no caso, a esquerda brasileira e, por tabela, as ações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Porém, o discurso de Yglésio é um tanto contraditório, isto porque ao ponto que critica o seu próprio partido, o deputado elogia o governador Carlos Brandão (PSB), chefe do Palácio dos Leões e árduo aliado do presidente Lula.

Prova disso é que ontem, terça-feira (15), durante a visita à São Luís do ministro do Turismo do governo Lula, Celso Sabino, Yglésio participou do ato político no Hotel Blue Tree Towers, mas, não fez nenhuma menção em suas redes sociais – para os seus seguidores é como se não tivesse participado do evento.

O deputado também não ficou por muito tempo na cerimônia, saiu à francesa, de fininho, quando o evento tinha acabado de começar.

O fim deste post é a mesma indagação do título: até quando Yglêsio irá sustentar o discurso de direita com o coração esquerda?

sábado, 5 de agosto de 2023

Deputada afirma que Flávio Dino rompeu com evangélicos e diz se arrepender de ter apoiá-lo

A deputada estadual Mical Damasceno (PSD), participou de uma entrevista ao podcast ‘Como é que é?’, do jornalista Diego Emir. Durante a conversa, a parlamentar não escondeu a frustração de ter apoiado o atual ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino.

Evangélica fervorosa, Mical defende desde seu primeiro mandato pautas cristãs, conservadora e de respeito à família. Ao ser questionada sobre Flávio Dino, a deputada foi enfática ao falar da decepção em ter apoiado o ex-governador e atual Ministro.

‘’Eu me arrependo, porque eu não esperava assim, uma mudança drástica como ele tem feito. Está faltando alguma coisa nele como ministro, algum programa, alguma coisa na parte de segurança. Até agora eu não vi. Todo tempo o ministro Flávio Dino só trata de assuntos do momento, o que tem de assunto do momento, o que tá rolando no Twitter é o que ele tá falando. Eu queria alguma coisa de realidade, eu não vi. Eu não vi nada, para dizer assim… palpável para dizer que ele apresentou’’, disparou Mical Damasceno ao tecer críticas ao ministro.

A deputada foi indagada sobre a relação de Dino com o segmento evangélico e asseverou: ‘‘A forma como ele tem feito, tem afastado cada vez mais os evangélicos dele. Ele tinha uma aproximação, mas ele destruiu essa aproximação, ele destruiu essa ponte com os evangélicos’’, disse a parlamentar sobre Flávio Dino.

Veja o vídeo:



terça-feira, 11 de julho de 2023

Deputado parte pra cima de Flávio Dino: “compraram um monte de deputado federal do teu estado”


O deputado Gilvan Federal (PL-ES), disparou contra o ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB) e acabou atingindo a bancada maranhense na Câmara Federal ao afirmar que “compraram um monte de deputado federal do teu estado”.

A fala do parlamentar ocorreu durante um ato armamentista em Brasília. A frase disparada após o parlamentar afirmar que a oposição é pequena, mas está pronta para enfrentar o presidente Lula e o ministro.

“Somos poucos deputados federais, pouco mais de 100, em oposição a este desgoverno, mas é muito melhor perder uma batalha de forma honesta, de cabela erguida, do que ganhar por conta de emenda parlamentar, de cargo comissionado, compraram um monte de deputado federal do teu estado (Maranhão)”, disparou.

Até 2022, vários parlamentares maranhenses eram da base de Bolsonaro. Do PL tinha Pastor Gil, Josimar de Maranhãozinho e Júnior Lourenço; do PP André Fufuca; do União Brasil Juscelino Filho e Pedro Lucas Fernandes; do Republicanos Aluísio Mendes; do Patriota Marreca Filho e do MDB Cléber Verde.

Os citados, todos votaram a favor da Reforma Tributária na última semana, a exceção foi o Pastor Gil, que não esteve presente na votação.

domingo, 25 de junho de 2023

Documento assinado por Flávio Dino cai na mira da oposição

A senadora Damares Alves (Republicanos), sustenta que uma portaria e um ofício assinados por Flávio Dino provam que o ministro da Justiça sabia da gravidade dos atos que ocorreriam em 8 de janeiro.

Ela cita a portaria nº 272, de 7 de janeiro, que “autoriza o emprego da Força Nacional de Segurança para auxiliar na proteção da ordem pública e do patrimônio público e privado entre a Rodoviária de Brasília e a Praça dos Três Poderes nos dias 7, 8 e 9 de janeiro”.

A oposição questiona o fato de, apesar da autorização concedida pelo ministro, a maior parte da Força Nacional só ter chegado à Praça dos Três Poderes após as invasões.

Já no ofício nº 48/2023, Flávio Dino informa ao governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, sobre alerta da Polícia Federal para “intensa movimentação de pessoas” que teriam “a intenção de promover ações hostis e danos contra os prédios dos Ministérios, do Congresso Nacional, do Palácio do Planalto, do Supremo Tribunal Federal e, possivelmente, de outros órgãos como o Tribunal Superior Eleitoral”.

A senadora requereu, na CPI do 8/1, que o Ministério da Justiça envie a íntegra dos dois processos administrativos que serviram de base para a confeção dos documentos assinados por Dino.

“O que levou o Poder Executivo Federal a não tomar as providências necessárias para fazer face à grave ameaça?”, questiona. (Paulo Cappelli)

terça-feira, 20 de junho de 2023

Eliziane Gama e Deputado batem boca-boca na CPMI dos atos terroristas

A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os atos antidemocráticos do 8 de Janeiro precisou ser interrompida nesta terça-feira (20/6) após uma discussão entre a relatora senadora Eliziane Gama (PSD-MA) e o deputado bolsonarista Éder Mauro (PL-PA).

A oitiva de hoje é destinada a ouvir o ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques. Ele comparece à CPI do 8/1 no papel de testemunha.

Após ser interrompida diversas vezes por Éder Mauro durante um questionamento a Silvinei, Eliziane se irritou com o parlamentar. Ele, que não é membro titular da CPI, proclamou gritos e ofensas contra a senadora.

A relatora prosseguiu: “Fiz uma pergunta de forma clara e direta, e espero que ele (Silvinei) responda. Nem vou aceitar que parlamentar nenhum venha a cercear a minha voz. Deputado, o senhor nem é integrante desta comissão, então, por favor, se cale. Quem está falando aqui é a relatoria da comissão. Vá gritar em outro lugar, aqui não. Respeite esta comissão, cale a sua boca, cale a boca”.


Questionamento

A confusão na CPI começou quando a senadora Eliziane Gama perguntou a Silvinei se ele confirma que foi acusado de agredir um frentista que se recusou a lavar uma viatura da PRF.

“Quero saber se o senhor tem consciência de que o senhor foi acusado, houve abertura do processo onde consta que o senhor teria agredido uma pessoa, inclusive, de forma muito terrível e brutal por conta dele ter se negado a lavar uma viatura. O senhor foi ou não acusado nesse processo?”, questionou.

O ex-diretor da PRF respondeu: “Deixa eu explicar, não é verdade”. Depois, a relatora insistiu para que Silvinei respondesse apenas “sim” ou “não” à pergunta. “O senhor não foi condenado? Não quero uma explicação do processo. Ele tem que responder o questionamento que eu fiz. Não estou pedindo que o depoente responda o que eu quero, estou pedindo que responda o que eu perguntei”, disse Eliziane.

A atitude da parlamentar irritou a oposição. Após a confusão, a sessão foi suspensa por cinco minutos por determinação do presidente do colegiado, Arthur Maia (União-BA), e retomada em seguida.

Quem é o ex-diretor da PRF

Silvinei Vasques é investigado pelo Ministério Público Federal devido a uma operação da PRF realizada, no domingo das eleições presidenciais, nas estradas. O ex-diretor-geral também chegou a ser intimado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para esclarecer as operações policiais relacionadas ao transporte de eleitores no segundo turno das eleições.

A PRF realizou mais de 500 operações no transporte de eleitores, que foram suspensas após pedido da Justiça Eleitoral.

De acordo com o presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, as operações não impediram eleitores de chegarem aos seus locais de votação.

Ex-diretor da PRF e natural de Ivaiporã, no Paraná, Silvinei Vasques faz parte dos quadros da PRF desde 1995 e já exerceu atividades de gerência e comando em diversas áreas do órgão.

Ele foi superintendente nos Estados de Santa Catarina e Rio de Janeiro, e atuou como Coordenador-Geral de Operações. Também foi Secretário Municipal de Segurança Pública e de Transportes no município de São José, em Santa Catarina, em 2007 e 2008.

Ele assumiu o cargo de diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) em abril de 2021, durante o governo de Jair Bolsonaro. A exoneração aconteceu em 20 de dezembro. (Metrópoles)

segunda-feira, 19 de junho de 2023

Em seis meses, propostas e ameaças de Flávio Dino não saíram do papel


No primeiro mês como ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB-MA) anunciou quatro medidas para combater ataques contra o Estado Democrático de Direito. O conjunto de propostas ficou conhecido como pacote antigolpe, ou pacote da democracia, e seria enviado em fevereiro. Na ocasião, o ministro concedeu dezenas de entrevistas para anunciar suas ações, fez postagens e ameaças nas suas redes sociais que somam 2,2 milhões de seguidores no Twitter e Instagram. Mas, passados cinco meses, nada saiu do papel – as propostas nem sequer foram enviadas aos parlamentares.

Até agora, a pasta do ministro mais popular do governo Lula apresentou apenas um projeto de lei ao Congresso com o objetivo de combater o ouro ilegal. O texto chegou à Câmara no último dia 13 de junho. O ministro não anunciou nenhuma medida nova voltada para a área de segurança pública. Em discursos amplamente repercutidos nas redes sociais, porém, cobrou explicações de plano de saúde por reajustes, ameaçou postos de combustíveis que não baixassem os preços, big techs e o Congresso.

O ministro também especulou a possibilidade de censura prévia ao músico Roger Waters por apologia ao nazismo; falou em usar o princípio da extraterritorialidade contra quem ofendeu o jogador Vini Jr e acionar a Polícia Federal para investigar o esquema de apostas em jogos de futebol. Ações que ficaram apenas no discurso. A promessa de “ação rápida” para combater grupos criminosos que fraudam eventos esportivos já dura 40 dias.

Nesse período, Dino virou um protagonista nas redes sociais. Alvo de mais de 60 convocações no Congresso, o ministro já esteve em quatro delas, o que lhe rendeu o título de “lacrador” por rebater parlamentares de oposição que desconhecem o Direito, tema que domina. A “lacração”gera números na internet. Depois das eleições, ele tinha cerca de 790 mil seguidores no Twitter. De lá para cá, chegou a 1,1 milhão. A popularidade incomodou o governo, que pediu ao ministro mais discrição, como convém ao cargo de ministro da Justiça, já ocupado por nomes como José de Alencar (1868-1870), Osvaldo Aranha ((1930-1931), Tancredo Neves (1953-1954 e 1961), e Paulo Brossard (1986-1989).

Atos golpistas

Elaborado na esteira dos ataques antidemocráticos do dia 8 de janeiro em Brasília, quando golpistas depredaram a sede dos três poderes para impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o pacote antigolpe teria uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), uma Medida Provisória (MP) e dois Projetos de Lei (PL). Mas ficou só na promessa.

A PEC criaria a Guarda Nacional, em substituição à atual Força Nacional de Segurança. A solução alardeada pelo ministro era substituir a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), hoje responsável pela proteção da Praça dos Três Poderes, pela Guarda Nacional. “O pacote de propostas”, anunciou o ministro nas redes sociais, “será apresentado…no início da legislatura”, disse Dino, na época. Já se passaram cinco meses da data prevista.

O ministro também anunciou que iria enviar ao Congresso uma medida provisória para criminalizar condutas antidemocráticas na internet. Dino prometeu criar obrigações jurídicas compulsórias às big techs, quando houver cometimento de crimes contra o Estado Democrático de Direito ou de terrorismo, em ambientes virtuais. Falou, ainda, em suspender e até banir redes sociais que não barrarem publicações com discurso de ódio. Até o momento, porém, nenhuma MP foi encaminhada.

Nem mesmo uma proposta alternativa para abarcar esse tema foi adiante. O Ministério da Justiça incluiu no projeto das Fake News parte de suas propostas, mas o governo Lula abandonou o tema diante da falta de votos para aprovar o texto nem mesmo sua versão fatiada.

Flavio Dino também prometeu no início do ano enviar ao Congresso dois projetos de lei – um para aumentar a pena para organizadores e financiadores de atos antidemocráticos e outro acelera a perda de bens de pessoas e empresas que participam desses ataques. Os textos não foram encaminhados.

No Congresso, deputados dizem que Dino age como o ex-presidente Jair Bolsonaro que quando cobrado por suas declarações nas redes sociais justificava assim: “Coisa de internet”.

“O ministro da Justiça de qualquer país tem que falar pouco e agir muito. O Congresso está aguardando todas as medidas anunciada no pacote. Se não chegar, o ministro perde força, capital político e coloca a credibilidade em cheque ante o Congresso Nacional”, disse o deputado José Nelto (PP-GO).

Do Estadão de São Paulo

domingo, 11 de junho de 2023

Mídia nacional critica a superexposição de Flávio Dino


Este blog fez um alerta a Flávio Dino (PSB) e aos seus aliados maranhenses – ainda em 1º de fevereiro – sobre os riscos que ele corria ao se expor desnecessariamente como superministro do governo Lula (PT). De lá para cá – passados cincos meses – este blog continuou a apontar os riscos da superexposição de Dino e os riscos de sua falta de inteligência emocional, embora brilhante cultural e intelectualmente. 

Na última sexta-feira, 9, a edição deste fim de semana da revista Veja traz exatamente a mesma análise feita pelo blog. Em uma ampla reportagem assinada por João Pedroso de Campos, a revista Veja mostra que Flávio Dino sofre as consequências de sua superexposição, agora como alvo de bolsonaristas “e incômodo para aliados dentro e fora do Planalto” .

Na análise de Veja, o que era visto como positivo para Dino no início do mandato – há pedidos de 58 audiências com ele no Congresso – passou a ser visto como ameaça; hoje, segundo Veja, oposição e aliados veem na performance do ministro “piadinhas e tentativa de lacrar”.

– Se no Congresso o ambiente anda hostil para Flávio Dino, dentro do governo há também arestas entre ele e colegas – diz a reportagem, que aponta o chefe da Casa Civil, Rui Costa, como principal desafeto; outro desafeto citado por Veja é o ministro das Comunicações Juscelino Filho, alvo de Dino desde o início do governo Lula. Recentemente, Dino ganhou novo desafeto de peso: o presidente da Câmara Federal, Arthur Lira (PP-AL)

Na primeira análise sobre a superexposição de Flávio Dino em Brasília, o blog apontou que petistas veem Dino brilhando mais que Lula no jogo de poder em Brasília; aponta o blog:

– Estatística do partido diz que, no primeiro mês de governo Lula, Flávio Dino apareceu duas vezes mais que o próprio presidente no Jornal Nacional, da Rede Globo, exemplo maior da exposição pública no Brasil .

A Veja também vê nos holofotes a que Dino está exposto “motivo de rusgas e ‘fogo amigo’ à esquerda”.

Flávio Dino tem tentado sair um pouco da ribalta, mas sua onipresença no início do governo tornou-o alvo fácil de adversários.

Agora ele terá que se livrar desta pressão cada vez mais crescente à medida que se aproxima a sucessão do próprio Lula.

Como lembra a Veja, tarefa difícil até para um dos vingadores…

Com informações do Blog do Marco D`eça

quarta-feira, 7 de junho de 2023

Juscelino Filho corre o risco de ser tirado do ministério pelo próprio partido

O comportamento da bancada do União Brasil (UB) na votação de matérias fundamentais para o Governo na Câmara Federal, como a Medida Provisória dos Ministérios, criou de vez uma situação nada confortável para o deputado federal Juscelino Filho (UB) na condição de ministro das Comunicações. 

O partido dele três ministérios: o das Comunicações, o do Turismo, que tem à frente a deputada federal fluminense Daniela Carneiro (UB), e o da Integração e Desenvolvimento Regional, comandado pelo ex-governador do Amapá, Waldez Góes, que é do PDT, mas no caso segue o comando do senador amapaense Dai Alcolumbre, hoje um dos chefões do UB.

Os ministérios foram entregues ao UB pela via de um acordo com a bancada do partido no Congresso Nacional por meio do qual seus representantes apoiariam as matérias do Governo. O deputado Juscelino Filho ganhou o Ministério das Comunicações exatamente dentro desse acordão, que não tem qualquer relação com o fato de ser ele membro da bancada do Maranhão. 

Só que o acordo não está funcionando, porque parte do comando nacional do partido vem boicotando esse arremedo de aliança e levando parte da bancada do UB a votar contra o Governo, gerando forte mal-estar dentro da agremiação e colocando sob risco a permanência dos atuais ministros, a começar por Juscelino Filho.

Já bombardeado por outros motivos, entre eles o fato de ter usado de avião oficial para ir a leilão de cavalos de raça em São Paulo, Juscelino Filho agora enfrenta uma espécie de “fogo amigo”, já que há no partido vozes que fazem chegar ao Palácio do Planalto a impressão de que ele pouco tem contribuído para mudar a posição furta-cor do UB em relação ao Governo Lula. 

A deputada Daniela Carneiro, está resolvendo sua permanência no Ministério do Turismo com o projeto de mudar de partido. Tudo indica que Juscelino não tem a intenção de deixar o partido, mesmo que venha a deixar o ministério.

segunda-feira, 5 de junho de 2023

PDT de Weverton começa a ser esvaziado…

Prefeito Zé Martinho foi eleito pelo PDT e agora é o mais novo filiado do MDB

Na ocasião da filiação do deputado federal Cleber Verde ao partido MDB, começou também um processo de esvaziamento do PDT, partido liderado no Maranhão pelo senador Weverton Rocha.

Dois prefeitos aliados ao pedetista que se elegeram pelo partido na eleição de 2020, saíram na sigla do senador e filiaram no MDB durante ato da legenda realizado no auditório do hotel Luzeiros, em São Luís. O anúncio foi feito pelo ex-deputado federal Hildo Rocha, por meio de publicação em sua redes sociais.

O prefeito Solimar Alves Oliveira, da cidade de Matões do Norte e também José Martinho dos Santos Barros, conhecido por Kabão, prefeito do município de Cantanhede, deixaram o partido de Weverton e migraram para o MDB. Muitos outros devem seguir o mesmo caminho.

Na eleição municipal de 2020, o PDT foi o partido que mais elegeu prefeitos (as) no Maranhão, total de 42 entre os 217 municípios maranhenses. Porém, a derrota de Weverton Rocha ao governo estadual em 2022 – quando ficou apenas na terceira – colocação, fez o partido esvaziar.

É esperado que na eleição de 2024, o PDT seja reduzido significativamente, afinal, ninguém quer ficar perto de “cerca velha”.

domingo, 4 de junho de 2023

Felipe Camarão e Iracema Vale na corrida pela sucessão de Brandão

O ano é 2023 e as próximas eleições serão municipais, em 2024, mas a sucessão do governador reeleito do Maranhão, Carlos Brandão (PSB), que só ocorrerá em 2026 já está a todo vapor.

Os dois principais candidatos são o vice-governador Felipe Camarão (PT), sucessor natural ao posto – caso o governador deixe o cargo para disputar eleição ao Senado, e a presidente da Assembleia Legislativa, Iracema Vale (PSB), que tem a preferência de Brandão.

Apesar de não ser o preferido do governador, Camarão conta com o apoio do ministro Flávio Dino e a forte aliança com o presidente Lula. Já Iracema tem o aval de toda família Brandão e de grande parte do grupo governista.

Tanto Felipe quanto Iracema estão abertamente em campanha, intensificando a caminhada pela sucessão e em busca de apoio em vários municípios do Estado. Ambos representam uma candidatura difícil para a vitória de Flávio ou de Brandão, que até o momento seguem unidos.

sábado, 11 de março de 2023

Aliados de Lula esperam e bolsonaristas continuam dando as cartas no cargos federais no Maranhão

Já quase a metade de março – terceiro mês do governo Luiz Inácio Lula da Silva – por que bolsonaristas ainda ocupam as chefias dos principais cargos federais no Maranhão?

Essa questão tem gerado uma insatisfação entre os lulistas e brandonistas, principalmente, quando na ocasião que o atual superintendente da 8ª regional da Codevasf (Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba), Celso Adriano Costa Dias, recebeu o prefeito da cidade de Balsas, Erik Silva, do PDT.

O chefe do setor federal do Maranhão ainda é o mesmo do governo Jair Messias Bolsonaro (PL).

Celso é apadrinhado pelo deputado federal bolsonarista Aluísio Mendes (Republicanos-MA) e já deveria ter sido defenestrado da Codevasf/MA desde o mês de janeiro, porém, a Bancada Maranhense aliada ao presidente Lula ainda não conseguiu efetuar a mudança.

O que está faltando, qual o motivo de tanta demora?

Além da 8ª Superintendência Regional da Codevasf/MA, o Blog conseguiu identificar outros 17 cargos de chefia que ainda estão sendo conduzidos por bolsonalistas, enquanto não foram anunciados os substitutos neste governo Lula, são eles:

– Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes no Maranhão (Dnit/MA);

– Superintendência do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra);

– Superintendência Regional da Caixa Econômica no Maranhão (CEF-MA);

– Superintendência Federal da Pesca e Aquicultura no Maranhão (Seap);

– Gerência Executiva do INSS em São Luís;

– Superintendência do Banco do Nordeste no Maranhão;

– Superintendência do Banco do Brasil no Maranhão; 

– Superintendência  do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) no Maranhão

– Superintendência dos Correios no Maranhão 

– Delegacia Federal do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar no Maranhão;

– Superintendente Regional do Nordeste da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), em São Luís; 

– Unidade Regional da Administração das Hidrovias do Nordeste (Ahinor) em São Luís;

– Unidade Regional da Agência Nacional de Transportes Terrestres (Antt), em São Luís;

– Unidade Regional da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) em São Luís (MA) 

– Superintendência Estadual da Funasa no Maranhão (Suest-MA);

– Superintendência do Patrimônio da União no Maranhão (SPU/MA).

– Superintendência do IPHAN 

– Coordenação Nacional dos Povos Tradicionais, CNPT/ICMBIO


segunda-feira, 23 de janeiro de 2023

Roberto Rocha fica na mira de Alexandre de Moraes faltando dez dias para o fim do mandato

Desta sexta-feira, 20, até o final do mês faltam apenas dez dias, momento que terminará o mandato que durou oito anos no Senado para Roberto Rocha (PTB).

E menos de duas semanas para ficar sem mandato, o maranhense está no olho do furação e na mira do Ministro do STF Alexandre de Moraes no quer tange o escândalo de corrupção da família Bolsonaro investigado e que veio á tona em reportagem do site Metrópoles.

É no gabinete de Rocha que está lotada Rosimary Cardoso Cordeiro, a amiga íntima de Michele Bolsonaro, que emitiu no próprio nome um cartão de crédito usado pela ex-primeira-dama e pago com dinheiro desviado pelo tenente-coronel Mauro César Barbosa Cid, o coronel Cid.

Para se ter uma ideia da força de Rosimary com Bolsonaro, foi ela quem aproximou o ex-presidente de Michele, no tempo em que as duas atuavam na Câmara Federal assessorando deputados.

Essa importância da laranja da primeira-dama dá também a Roberto Rocha uma importância sem tamanho no esquema do ex-presidente revelado na investigação do STF.

domingo, 22 de janeiro de 2023

Verdade ou mentira? Flávio Dino é um dos ministros de Lula mais buscados na internet

O vice-presidente e titular da pasta de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, é o ministro mais buscado no Google desde o início do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O levantamento, feito pelo Google Trends, considera pesquisas realizadas no site.

Desde 1º de janeiro, uma em cada cinco buscas por nomes de ministros de Lula envolveu Alckmin (22%). Na sequência aparecem Fernando Haddad (Fazenda) e Flávio Dino (Justiça), que concentram quase metade das buscas (47%), Simone Tebet (Planejamento) e Silvio Almeida (Direitos Humanos), que completam a lista dos cinco ministros mais procurados na plataforma.

Se considerados apenas os últimos sete dias, o ex-prefeito de São Paulo foi o mais buscado no Google. Em seguida estão Dino, Marina Silva (Meio Ambiente e Mudanças Climáticas), Tebet e Alckmin. No período, “ministro Lula” e “ministro” foram os termos mais buscados. 

sexta-feira, 20 de janeiro de 2023

Senador do dinheiro na cueca pode ir para o PSB

Segundo integrantes do PT, Chico Rodrigues (União Brasil-RR), que foi vice-líder de Bolsonaro no Senado, está negociando mudança para a sigla de Alckmin

Chico Rodrigues (União Brasil-RR, foto), o senador do dinheiro na cueca, tornou-se alvo de uma disputa entre partidos e está negociando sua ida para o PSB de Geraldo Alckmin, disseram integrantes do PT à Folha.

Rodrigues foi vice-líder de Jair Bolsonaro no Senado e chegou a participar, em dezembro último, da reunião da bancada do PL que bateu o martelo sobre o nome de Rogério Marinho (RN) para disputar a presidência da Casa com Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Ele também empregou em seu gabinete Léo Índio, sobrinho do ex-presidente.

Durante o anúncio da candidatura de Marinho, membros do PL afirmaram que o senador por Roraima havia assinado a ficha de filiação ao partido, relata o jornal paulistano. Agora, os petistas brincam que ele já está sendo chamado de “companheiro Chico Rodrigues”.

Rodrigues foi flagrado com dinheiro na cueca em 2020, em uma operação da PF contra o desvio de recursos para o combate à Covid. Perdeu a vice-liderança do governo e foi afastado do cargo pelo STF, retornando em fevereiro de 2021.

Ele alegou não ter cometido ilícito e disse que não manteve o “comportamento de equilíbrio mais adequado” porque ficou em pânico com a chegada dos policiais.

Por O Antagonista