domingo, 10 de novembro de 2024
Exclusivo! Bolsonaro convida Gusttavo Lima para se filiar ao PL
segunda-feira, 28 de outubro de 2024
Vigência da Presidência de Aluísio Mendes no Republicanos termina em novembro
domingo, 27 de outubro de 2024
Segundo turno reafirma força de partidos de centro-direita. Veja dados
domingo, 13 de outubro de 2024
Pesquisa Quaest para presidente mostra Marçal à frente de Tarcísio
terça-feira, 28 de novembro de 2023
Brandão abre as portas do Palácio para bolsonarista crítico a Flávio Dino
O governador Carlos Brandão (PSB) recebeu nesta segunda-feira (27) o deputado federal Allan Garcês (PP). Primeiro suplente do Progressistas, o médico exerce o mandato do atual ministro André Fufuca.
“Bom diálogo, nesta manhã, com o deputado federal @AllanGarcs1. Conversamos sobre seu apoio ao sistema público de saúde do nosso estado por meio de emendas parlamentares. Unidade e parceria para fazer o Maranhão avançar ainda mais!”, escreveu o governador em suas redes sociais.
Bolsonarista, Garcês se notabilizou e atua na Câmara dos Deputados como ferrenho opositor ao ministro da Justiça, Flávio Dino. Em recente sessão da Comissão de Segurança Pública, ele desfiou críticas ao ministro pela terceira ausência consecutiva a uma convocatória do grupo e acusou o ex-governador de utilizar forças policiais contra adversários quando ocupou o Palácio dos Leões, entre 2015 e 2022.
segunda-feira, 30 de outubro de 2023
Weverton Rocha se une a bolsonaristas por aprovação do Marco Temporal
quarta-feira, 16 de agosto de 2023
Até quando Deputado irá sustentar o discurso de direita com o coração de esquerda?
Um dos deputados estaduais mais atuantes e propositivo na Assembleia Legislativa do Maranhão nesta Legislatura, o médico Yglésio Luciano Moyses Silva de Souza, do PSB, convive com uma dicotomia.
Ex-filiado do PT (Partido dos Trabalhadores), o parlamentar se elegeu em 2022 pelo PSB, mas por divergências com o ex-secretário de Estado da Comunicação do governo Flávio Dino, Ricardo Cappelli, decidiu abandonar a esquerda, virar à direta e radicalizar, ou melhor, bolsonarizar.
Ao abrir das urnas do ano passado, o deputado médico reeleito com mais de 42 mil votos declarou apoio ao projeto de reeleição de Jair Bolsonaro (PL), contrariando o seu partido.
Desde então, o parlamentar conserva posição contrária às bandeiras do seu próprio partido.
A estratégia de Yglésio é forçar uma expulsão e, assim, poder escolher outra sigla para filiar.
Já a tática do PSB é exatamente o contrário: manter o deputado no partido independente do seu posicionamento político, e assim, prender o parlamentar na sigla até abril de 2026.
A divergência entre o deputado e o seu partido tem criado um clima intrigante na política maranhense.
Seja em suas redes sociais ou na tribuna da Assembleia, Yglésio exageradamente critica a posição da sigla, no caso, a esquerda brasileira e, por tabela, as ações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Porém, o discurso de Yglésio é um tanto contraditório, isto porque ao ponto que critica o seu próprio partido, o deputado elogia o governador Carlos Brandão (PSB), chefe do Palácio dos Leões e árduo aliado do presidente Lula.
Prova disso é que ontem, terça-feira (15), durante a visita à São Luís do ministro do Turismo do governo Lula, Celso Sabino, Yglésio participou do ato político no Hotel Blue Tree Towers, mas, não fez nenhuma menção em suas redes sociais – para os seus seguidores é como se não tivesse participado do evento.
O deputado também não ficou por muito tempo na cerimônia, saiu à francesa, de fininho, quando o evento tinha acabado de começar.
O fim deste post é a mesma indagação do título: até quando Yglêsio irá sustentar o discurso de direita com o coração esquerda?
sábado, 5 de agosto de 2023
Deputada afirma que Flávio Dino rompeu com evangélicos e diz se arrepender de ter apoiá-lo
A deputada estadual Mical Damasceno (PSD), participou de uma entrevista ao podcast ‘Como é que é?’, do jornalista Diego Emir. Durante a conversa, a parlamentar não escondeu a frustração de ter apoiado o atual ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino.
Evangélica fervorosa, Mical defende desde seu primeiro mandato pautas cristãs, conservadora e de respeito à família. Ao ser questionada sobre Flávio Dino, a deputada foi enfática ao falar da decepção em ter apoiado o ex-governador e atual Ministro.
‘’Eu me arrependo, porque eu não esperava assim, uma mudança drástica como ele tem feito. Está faltando alguma coisa nele como ministro, algum programa, alguma coisa na parte de segurança. Até agora eu não vi. Todo tempo o ministro Flávio Dino só trata de assuntos do momento, o que tem de assunto do momento, o que tá rolando no Twitter é o que ele tá falando. Eu queria alguma coisa de realidade, eu não vi. Eu não vi nada, para dizer assim… palpável para dizer que ele apresentou’’, disparou Mical Damasceno ao tecer críticas ao ministro.
A deputada foi indagada sobre a relação de Dino com o segmento evangélico e asseverou: ‘‘A forma como ele tem feito, tem afastado cada vez mais os evangélicos dele. Ele tinha uma aproximação, mas ele destruiu essa aproximação, ele destruiu essa ponte com os evangélicos’’, disse a parlamentar sobre Flávio Dino.
Veja o vídeo:
terça-feira, 11 de julho de 2023
Deputado parte pra cima de Flávio Dino: “compraram um monte de deputado federal do teu estado”
domingo, 25 de junho de 2023
Documento assinado por Flávio Dino cai na mira da oposição
A senadora Damares Alves (Republicanos), sustenta que uma portaria e um ofício assinados por Flávio Dino provam que o ministro da Justiça sabia da gravidade dos atos que ocorreriam em 8 de janeiro.
Ela cita a portaria nº 272, de 7 de janeiro, que “autoriza o emprego da Força Nacional de Segurança para auxiliar na proteção da ordem pública e do patrimônio público e privado entre a Rodoviária de Brasília e a Praça dos Três Poderes nos dias 7, 8 e 9 de janeiro”.
A oposição questiona o fato de, apesar da autorização concedida pelo ministro, a maior parte da Força Nacional só ter chegado à Praça dos Três Poderes após as invasões.
Já no ofício nº 48/2023, Flávio Dino informa ao governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, sobre alerta da Polícia Federal para “intensa movimentação de pessoas” que teriam “a intenção de promover ações hostis e danos contra os prédios dos Ministérios, do Congresso Nacional, do Palácio do Planalto, do Supremo Tribunal Federal e, possivelmente, de outros órgãos como o Tribunal Superior Eleitoral”.
A senadora requereu, na CPI do 8/1, que o Ministério da Justiça envie a íntegra dos dois processos administrativos que serviram de base para a confeção dos documentos assinados por Dino.
“O que levou o Poder Executivo Federal a não tomar as providências necessárias para fazer face à grave ameaça?”, questiona. (Paulo Cappelli)
terça-feira, 20 de junho de 2023
Eliziane Gama e Deputado batem boca-boca na CPMI dos atos terroristas
A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os atos antidemocráticos do 8 de Janeiro precisou ser interrompida nesta terça-feira (20/6) após uma discussão entre a relatora senadora Eliziane Gama (PSD-MA) e o deputado bolsonarista Éder Mauro (PL-PA).
A oitiva de hoje é destinada a ouvir o ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques. Ele comparece à CPI do 8/1 no papel de testemunha.
Após ser interrompida diversas vezes por Éder Mauro durante um questionamento a Silvinei, Eliziane se irritou com o parlamentar. Ele, que não é membro titular da CPI, proclamou gritos e ofensas contra a senadora.
A relatora prosseguiu: “Fiz uma pergunta de forma clara e direta, e espero que ele (Silvinei) responda. Nem vou aceitar que parlamentar nenhum venha a cercear a minha voz. Deputado, o senhor nem é integrante desta comissão, então, por favor, se cale. Quem está falando aqui é a relatoria da comissão. Vá gritar em outro lugar, aqui não. Respeite esta comissão, cale a sua boca, cale a boca”.
Questionamento
A confusão na CPI começou quando a senadora Eliziane Gama perguntou a Silvinei se ele confirma que foi acusado de agredir um frentista que se recusou a lavar uma viatura da PRF.
“Quero saber se o senhor tem consciência de que o senhor foi acusado, houve abertura do processo onde consta que o senhor teria agredido uma pessoa, inclusive, de forma muito terrível e brutal por conta dele ter se negado a lavar uma viatura. O senhor foi ou não acusado nesse processo?”, questionou.
O ex-diretor da PRF respondeu: “Deixa eu explicar, não é verdade”. Depois, a relatora insistiu para que Silvinei respondesse apenas “sim” ou “não” à pergunta. “O senhor não foi condenado? Não quero uma explicação do processo. Ele tem que responder o questionamento que eu fiz. Não estou pedindo que o depoente responda o que eu quero, estou pedindo que responda o que eu perguntei”, disse Eliziane.
A atitude da parlamentar irritou a oposição. Após a confusão, a sessão foi suspensa por cinco minutos por determinação do presidente do colegiado, Arthur Maia (União-BA), e retomada em seguida.
Quem é o ex-diretor da PRF
Silvinei Vasques é investigado pelo Ministério Público Federal devido a uma operação da PRF realizada, no domingo das eleições presidenciais, nas estradas. O ex-diretor-geral também chegou a ser intimado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para esclarecer as operações policiais relacionadas ao transporte de eleitores no segundo turno das eleições.
A PRF realizou mais de 500 operações no transporte de eleitores, que foram suspensas após pedido da Justiça Eleitoral.
De acordo com o presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, as operações não impediram eleitores de chegarem aos seus locais de votação.
Ex-diretor da PRF e natural de Ivaiporã, no Paraná, Silvinei Vasques faz parte dos quadros da PRF desde 1995 e já exerceu atividades de gerência e comando em diversas áreas do órgão.
Ele foi superintendente nos Estados de Santa Catarina e Rio de Janeiro, e atuou como Coordenador-Geral de Operações. Também foi Secretário Municipal de Segurança Pública e de Transportes no município de São José, em Santa Catarina, em 2007 e 2008.
Ele assumiu o cargo de diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) em abril de 2021, durante o governo de Jair Bolsonaro. A exoneração aconteceu em 20 de dezembro. (Metrópoles)
segunda-feira, 19 de junho de 2023
Em seis meses, propostas e ameaças de Flávio Dino não saíram do papel
domingo, 11 de junho de 2023
Mídia nacional critica a superexposição de Flávio Dino
quarta-feira, 7 de junho de 2023
Juscelino Filho corre o risco de ser tirado do ministério pelo próprio partido
O comportamento da bancada do União Brasil (UB) na votação de matérias fundamentais para o Governo na Câmara Federal, como a Medida Provisória dos Ministérios, criou de vez uma situação nada confortável para o deputado federal Juscelino Filho (UB) na condição de ministro das Comunicações.
O partido dele três ministérios: o das Comunicações, o do Turismo, que tem à frente a deputada federal fluminense Daniela Carneiro (UB), e o da Integração e Desenvolvimento Regional, comandado pelo ex-governador do Amapá, Waldez Góes, que é do PDT, mas no caso segue o comando do senador amapaense Dai Alcolumbre, hoje um dos chefões do UB.
Os ministérios foram entregues ao UB pela via de um acordo com a bancada do partido no Congresso Nacional por meio do qual seus representantes apoiariam as matérias do Governo. O deputado Juscelino Filho ganhou o Ministério das Comunicações exatamente dentro desse acordão, que não tem qualquer relação com o fato de ser ele membro da bancada do Maranhão.
Só que o acordo não está funcionando, porque parte do comando nacional do partido vem boicotando esse arremedo de aliança e levando parte da bancada do UB a votar contra o Governo, gerando forte mal-estar dentro da agremiação e colocando sob risco a permanência dos atuais ministros, a começar por Juscelino Filho.
Já bombardeado por outros motivos, entre eles o fato de ter usado de avião oficial para ir a leilão de cavalos de raça em São Paulo, Juscelino Filho agora enfrenta uma espécie de “fogo amigo”, já que há no partido vozes que fazem chegar ao Palácio do Planalto a impressão de que ele pouco tem contribuído para mudar a posição furta-cor do UB em relação ao Governo Lula.
A deputada Daniela Carneiro, está resolvendo sua permanência no Ministério do Turismo com o projeto de mudar de partido. Tudo indica que Juscelino não tem a intenção de deixar o partido, mesmo que venha a deixar o ministério.
segunda-feira, 5 de junho de 2023
PDT de Weverton começa a ser esvaziado…
Na ocasião da filiação do deputado federal Cleber Verde ao partido MDB, começou também um processo de esvaziamento do PDT, partido liderado no Maranhão pelo senador Weverton Rocha.
Dois prefeitos aliados ao pedetista que se elegeram pelo partido na eleição de 2020, saíram na sigla do senador e filiaram no MDB durante ato da legenda realizado no auditório do hotel Luzeiros, em São Luís. O anúncio foi feito pelo ex-deputado federal Hildo Rocha, por meio de publicação em sua redes sociais.
O prefeito Solimar Alves Oliveira, da cidade de Matões do Norte e também José Martinho dos Santos Barros, conhecido por Kabão, prefeito do município de Cantanhede, deixaram o partido de Weverton e migraram para o MDB. Muitos outros devem seguir o mesmo caminho.
Na eleição municipal de 2020, o PDT foi o partido que mais elegeu prefeitos (as) no Maranhão, total de 42 entre os 217 municípios maranhenses. Porém, a derrota de Weverton Rocha ao governo estadual em 2022 – quando ficou apenas na terceira – colocação, fez o partido esvaziar.
É esperado que na eleição de 2024, o PDT seja reduzido significativamente, afinal, ninguém quer ficar perto de “cerca velha”.
domingo, 4 de junho de 2023
Felipe Camarão e Iracema Vale na corrida pela sucessão de Brandão
O ano é 2023 e as próximas eleições serão municipais, em 2024, mas a sucessão do governador reeleito do Maranhão, Carlos Brandão (PSB), que só ocorrerá em 2026 já está a todo vapor.
Os dois principais candidatos são o vice-governador Felipe Camarão (PT), sucessor natural ao posto – caso o governador deixe o cargo para disputar eleição ao Senado, e a presidente da Assembleia Legislativa, Iracema Vale (PSB), que tem a preferência de Brandão.
Apesar de não ser o preferido do governador, Camarão conta com o apoio do ministro Flávio Dino e a forte aliança com o presidente Lula. Já Iracema tem o aval de toda família Brandão e de grande parte do grupo governista.
Tanto Felipe quanto Iracema estão abertamente em campanha, intensificando a caminhada pela sucessão e em busca de apoio em vários municípios do Estado. Ambos representam uma candidatura difícil para a vitória de Flávio ou de Brandão, que até o momento seguem unidos.
sábado, 11 de março de 2023
Aliados de Lula esperam e bolsonaristas continuam dando as cartas no cargos federais no Maranhão
Já quase a metade de março – terceiro mês do governo Luiz Inácio Lula da Silva – por que bolsonaristas ainda ocupam as chefias dos principais cargos federais no Maranhão?
Essa questão tem gerado uma insatisfação entre os lulistas e brandonistas, principalmente, quando na ocasião que o atual superintendente da 8ª regional da Codevasf (Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba), Celso Adriano Costa Dias, recebeu o prefeito da cidade de Balsas, Erik Silva, do PDT.
O chefe do setor federal do Maranhão ainda é o mesmo do governo Jair Messias Bolsonaro (PL).
Celso é apadrinhado pelo deputado federal bolsonarista Aluísio Mendes (Republicanos-MA) e já deveria ter sido defenestrado da Codevasf/MA desde o mês de janeiro, porém, a Bancada Maranhense aliada ao presidente Lula ainda não conseguiu efetuar a mudança.
O que está faltando, qual o motivo de tanta demora?
Além da 8ª Superintendência Regional da Codevasf/MA, o Blog conseguiu identificar outros 17 cargos de chefia que ainda estão sendo conduzidos por bolsonalistas, enquanto não foram anunciados os substitutos neste governo Lula, são eles:
– Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes no Maranhão (Dnit/MA);
– Superintendência do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra);
– Superintendência Regional da Caixa Econômica no Maranhão (CEF-MA);
– Superintendência Federal da Pesca e Aquicultura no Maranhão (Seap);
– Gerência Executiva do INSS em São Luís;
– Superintendência do Banco do Nordeste no Maranhão;
– Superintendência do Banco do Brasil no Maranhão;
– Superintendência do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) no Maranhão
– Superintendência dos Correios no Maranhão
– Delegacia Federal do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar no Maranhão;
– Superintendente Regional do Nordeste da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), em São Luís;
– Unidade Regional da Administração das Hidrovias do Nordeste (Ahinor) em São Luís;
– Unidade Regional da Agência Nacional de Transportes Terrestres (Antt), em São Luís;
– Unidade Regional da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) em São Luís (MA)
– Superintendência Estadual da Funasa no Maranhão (Suest-MA);
– Superintendência do Patrimônio da União no Maranhão (SPU/MA).
– Superintendência do IPHAN
– Coordenação Nacional dos Povos Tradicionais, CNPT/ICMBIO
segunda-feira, 23 de janeiro de 2023
Roberto Rocha fica na mira de Alexandre de Moraes faltando dez dias para o fim do mandato
Desta sexta-feira, 20, até o final do mês faltam apenas dez dias, momento que terminará o mandato que durou oito anos no Senado para Roberto Rocha (PTB).
E menos de duas semanas para ficar sem mandato, o maranhense está no olho do furação e na mira do Ministro do STF Alexandre de Moraes no quer tange o escândalo de corrupção da família Bolsonaro investigado e que veio á tona em reportagem do site Metrópoles.
É no gabinete de Rocha que está lotada Rosimary Cardoso Cordeiro, a amiga íntima de Michele Bolsonaro, que emitiu no próprio nome um cartão de crédito usado pela ex-primeira-dama e pago com dinheiro desviado pelo tenente-coronel Mauro César Barbosa Cid, o coronel Cid.
Para se ter uma ideia da força de Rosimary com Bolsonaro, foi ela quem aproximou o ex-presidente de Michele, no tempo em que as duas atuavam na Câmara Federal assessorando deputados.
Essa importância da laranja da primeira-dama dá também a Roberto Rocha uma importância sem tamanho no esquema do ex-presidente revelado na investigação do STF.
domingo, 22 de janeiro de 2023
Verdade ou mentira? Flávio Dino é um dos ministros de Lula mais buscados na internet
O vice-presidente e titular da pasta de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, é o ministro mais buscado no Google desde o início do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O levantamento, feito pelo Google Trends, considera pesquisas realizadas no site.
Desde 1º de janeiro, uma em cada cinco buscas por nomes de ministros de Lula envolveu Alckmin (22%). Na sequência aparecem Fernando Haddad (Fazenda) e Flávio Dino (Justiça), que concentram quase metade das buscas (47%), Simone Tebet (Planejamento) e Silvio Almeida (Direitos Humanos), que completam a lista dos cinco ministros mais procurados na plataforma.
Se considerados apenas os últimos sete dias, o ex-prefeito de São Paulo foi o mais buscado no Google. Em seguida estão Dino, Marina Silva (Meio Ambiente e Mudanças Climáticas), Tebet e Alckmin. No período, “ministro Lula” e “ministro” foram os termos mais buscados.