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sábado, 4 de fevereiro de 2023

A desmoralização política de Eliziane Gama

Uma sucessão de fatos somados à filiação de Eliziane Gama ao PSD revelam porque a senadora se tornou sinônimo de fracasso político no Maranhão.

Investida do mandato pelos próximos quatro anos, Gama ingressou esta semana em seu novo partido e, tragicamente, não teve o prestígio de assumir a presidência da legenda.

Na prática, essa falta de articulação da maranhense é a demonstração fiel da sua incapacidade política.

Mesmo com o mandato de Senadora – um dos cargos mais importantes e cobiçados da política brasileira – Eliziane perdeu de forma deprimente para o ex-deputado Edilázio Júnior, que continua na presidência estadual do Partido Social Democrático.

O fato de Gama ter se filiado ao PSD e não conseguido tomar a presidência estadual do partido soma-se a outras derrotas eleitorais colecionadas nos últimos anos.

Na eleição do ano passado, em 2022, a senadora lançou o marido – Inácio Melo – e o irmão – Eliel Gama – para disputa de cadeiras na Assembleia Legislativa e Câmara Federal, respectivamente, e ao abrir das urnas o povo do Maranhão derrotou os candidatos da família de Eliziane.

Mais recentemente, Gama tentou ser ministra do governo Lula, porém, foi recusada por não inspirar confiança.

Nas últimas semanas, Eliziane também quis ser vice-presidente do Senado, mas ficou de fora da Mesa Diretora na eleição realizada nesta quinta-feira (02).

Tudo começou em 2020

Eleita senadora do Maranhão em 2018 graças a escolha do então Governador Flávio Dino, o peso de isopor de Gama na política maranhense ficou mais claro a partir das eleições municipais de 2020.

Na época, no comando do partido Cidadania, Eliziane Gama não conseguiu eleger nenhum vereador em São Luís e nenhum prefeito nos 217 municípios maranhenses.

Para se ter uma ideia do nanismo da senadora, nos últimos quatro anos, dos 42 deputados estaduais na Assembleia Legislativa nenhum é aliado de Eliziane, assim como também não possui relação política de aliança com nenhum dos 18 deputados federais do Maranhão.

Por essas e outras é que o Blog do Domingos Costa não cansa de dizer: Eliziane é baixíssimo clero!

Por Domingos Costa 

segunda-feira, 26 de abril de 2021

Roberto Rocha quer tomar o PSD de Edilázio


O Senador da República, Roberto Rocha, está trabalhando em Brasília para tomar o PSD do deputado federal Edilázio Júnior. Rocha pede para o presidente Jair Bolsonaro interceder junto a Gilberto Kassab, presidente nacional da sigla de Edilázio.

Fontes bem posicionadas em Brasília, dizem que Rocha tem mirado em partidos com estrutura para poder viabilizar sua próxima eleição. Se Kassab for julgar o serviço prestado, Edilázio pode ficar confiante de continuar no comando do partido. Em São Luís, elegeu a vice-prefeita, Esmênia Miranda, enquanto em Codó, fez o prefeito, Dr. Zé Francisco contra a máquina do estado.

Com informações do Blog do Werbeth Saraiva

segunda-feira, 19 de abril de 2021

Oposição pode reunir até 7 partidos contra grupo dinista em 2022

Os deputados Adriano Sarney, Dr. Yglésio, Wellington do Curso e César Pires iniciaram diálogo com grupos não-alinhado ao dinismo ou pelo menos mais independente.

Enquanto o grupo do governador Flávio Dino (PCdoB) ainda bate cabeça para definir um candidato ao Governo do Estado, a oposição ao governo comunista vem aos poucos se alinhando em torno de um projeto comum: chegar, de forma decisiva, ao segundo turno em 2022.

Com este foco, já há lideranças de pelo menos sete partidos, como MDB, PV, PTB, PL e PSD, além de partidos de média estrutura, como PSC e Podemos.

Para efeito de comparação, se houver composição em torno de um único candidato, o grupo já reúne mais partidos que o senador Weverton Rocha (PDT), pré-candidato mais bem viabilizado no grupo dinista.

As conversas já envolve ao menos quatro pré-candidatos a governador: a ex-governadora Roseana Sarney (MDB), o senador Roberto Rocha (sem partido), deputado federal Josimar de Maranhãozinho (PL) e o prefeito Lahésio Bonfim (sem partido).

Além deles, a oposição pode reunir em torno de um candidato lideranças do porte da ex-governadora Roseana Sarney (MDB), deputados federais como Edilázio Júnior (PSD), Aluísio Mendes (PSC), Hildo Rocha (MDB) e prefeitos com repercussão estadual, do porte de Maura Jorge.

Na Assembleia, um bom grupo de parlamentares – com nomes do peso de Adriano Sarney (PV) César Pires (PV), Wellington do Curso (PSDB) e Dr. Yglesio (PROS) – sonha com a consistência de um grupo não-alinhado ao dinismo; ou pelo menos mais independente.

Para forçar um segundo turno, a reunião de sarneysistas e bolsonaristas em torno de um projeto único tem um objetivo claro: aproveitar-se do racha – ou da falta de consistência do candidato dinista.

Nesta hipótese, poderão disputar efetivamente contra o legado do atual mandatário.

Ou influenciar de forma decisiva a disputa entre dois oriundos do dinismo.