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domingo, 25 de junho de 2023

Câmara tenta despejar ex-deputado do MA de apartamento em Brasília

A Câmara dos Deputados tenta retomar apartamentos funcionais que, hoje, são ocupados irregularmente por deputados fora do exercício. Os políticos Doutor Luizinho (Progressistas-RJ) e Hildo Rocha (MDB-MA) ocupam imóveis com mais 180 m² em regiões nobres da capital federal. As propriedades custam, em média, R$ 1,8 milhão cada.

As informações, atualizadas nessa sexta-feira (23/6), constam na página de transparência da Câmara. A Casa informou que, por meio da Quarta-Secretaria, contatou oficialmente todos os usuários de imóveis funcionais que se encontram fora do prazo para desocupação.

Após o prazo para desocupação, previsto no Ato da Mesa nº 5/2011, o parlamentar que permanecer no imóvel entra em ocupação irregular e é notificado para deixar a propriedade. Se os parlamentares insistirem em continuar utilizando os apartamentos, a Câmara inicia um processo judicial contra os ocupantes.

Tanto Hildo quanto Luizinho estão fora do exercício do mandato. O primeiro conquistou votos apenas para ser suplente nas eleições de 2022. Sem ter sido de fato eleito, ele deveria desocupar o apartamento em 22 de fevereiro.

Já Doutor Luizinho foi eleito deputado federal no último pleito. No entanto, o parlamentar deixou o cargo para assumir a Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro. Por ser secretário, o político tinha um prazo maior, de até 60 dias, para devolver o imóvel. Ainda assim, ele teria de deixar a residência em 14 de abril.

Cobrança

De acordo com o Ato da Mesa nº 5/2011 da Câmara dos Deputados, nesses casos há cobrança de indenização, que será calculada proporcionalmente ao tempo de ocupação irregular, com base no valor mensal do auxílio-moradia.

O auxílio-moradia é a verba que os deputados podem receber se não ocuparem imóvel funcional. O valor é de até R$ 4.253 por mês. A indenização, no caso de Hildo Rocha, seria de R$ 17 mil; Doutor Luizinho precisaria desembolsar mais de R$ 8,5 mil.

O Blog tentou contato com os políticos por meio dos e-mails disponibilizados em seus sites pessoais. Não houve retorno até a última atualização desta reportagem. O espaço segue aberto para possíveis manifestações. Segundo a Câmara dos Deputados, a desocupação do imóvel utilizado por Hildo Rocha está em andamento, e Doutor Luizinho busca regularizar sua situação com a Quarta-Secretaria.

segunda-feira, 5 de junho de 2023

PDT de Weverton começa a ser esvaziado…

Prefeito Zé Martinho foi eleito pelo PDT e agora é o mais novo filiado do MDB

Na ocasião da filiação do deputado federal Cleber Verde ao partido MDB, começou também um processo de esvaziamento do PDT, partido liderado no Maranhão pelo senador Weverton Rocha.

Dois prefeitos aliados ao pedetista que se elegeram pelo partido na eleição de 2020, saíram na sigla do senador e filiaram no MDB durante ato da legenda realizado no auditório do hotel Luzeiros, em São Luís. O anúncio foi feito pelo ex-deputado federal Hildo Rocha, por meio de publicação em sua redes sociais.

O prefeito Solimar Alves Oliveira, da cidade de Matões do Norte e também José Martinho dos Santos Barros, conhecido por Kabão, prefeito do município de Cantanhede, deixaram o partido de Weverton e migraram para o MDB. Muitos outros devem seguir o mesmo caminho.

Na eleição municipal de 2020, o PDT foi o partido que mais elegeu prefeitos (as) no Maranhão, total de 42 entre os 217 municípios maranhenses. Porém, a derrota de Weverton Rocha ao governo estadual em 2022 – quando ficou apenas na terceira – colocação, fez o partido esvaziar.

É esperado que na eleição de 2024, o PDT seja reduzido significativamente, afinal, ninguém quer ficar perto de “cerca velha”.

sábado, 28 de janeiro de 2023

Antes inimigos, Márcio Jerry e Hildo Rocha trocam afagos em Brasília


No período de mais de sete anos os quais Flávio Dino governou o Maranhão – entre janeiro de 2015 a abril de 2022, dois deputados federais maranhenses adversários/inimigos digladiaram politicamente na política local.

De um lado Márcio Jerry, do PCdoB, braço direito do então Governador, do outro Hildo Rocha, do MDB, aliado de primeira hora da família Sarney.

Hildo passou sete anos gritando aos quatro cantos que o “comunismo arruinava o Maranhão”. De outro modo, Jerry liderou por quase o mesmo período a Secretaria das Cidades e Desenvolvimento Urbano (Secid), hoje no governo Carlos Brandão ocupada pela sua esposa, Joslene Rodrigues.

Pois bem, após tantos anos de briga entre Hildo e Jerry os políticos maranhenses decidiram fumar o cachimbo da paz. E nesta quarta-feira (25), agora no governo Lula, eles se encontraram em Brasília durante audiência no Ministério das Cidades, onde Rocha foi recém-nomeado Secretário Executivo.

Em suma, para os que gostam de brigar por política e políticos, a foto deste post é uma lição.

Por Domingos Costa 

segunda-feira, 23 de janeiro de 2023

Deputado que deu chapéu de bumba-meu-boi para Bolsonaro é nomeado no governo Lula


Um dos deputados mais fanáticos pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o quase ex-deputado Hildo Rocha (MDB), ganhou um emprego no governo Lula. Ele foi indicado pela deputada federal Roseana Sarney para um cargo federal na gestão petista.

O parlamentar que ficará sem mandato a partir do próximo dia 31 deste mês foi nomeado como Secretário Executivo do Ministério das Cidades, órgão comandado pelo seu partido, o MDB e que tem o irmão do governador do Pará como ministro, Jader Filho.

O ato que traz a nomeação de Rocha foi publicado no Diário Oficial desta sexta-feira (20).

Chapéu de bumba-meu-boi

No dia 03 de outubro de 2019, o bolsonarista Hildo Rocha pediu e foi recebido pelo então presidente Jair Bolsonaro. Na ocasião, o parlamentar levou a presidente do Bumba Boi de Nina Rodrigues, Concita Braga, e a superintendente regional da Funasa, Maura Jorge, hoje, prefeita do município de Lago da Pedra.

Na oportunidade do encontro com o presidente, Hildo Rocha entregou ao capitão reformado do Exército vários mimos da agremiação folclórica, entre eles, um chapéu de bumba-meu-boi.

Por Domingos Costa

quinta-feira, 5 de janeiro de 2023

Confira a relação dos nomes que já são cotados para ocupar os cargos federais no Maranhão


Partidos, deputados federais e senadores maranhenses já se articulam em Brasília e no Maranhão, visando a ocupação de cargos nacionais no estado. O PT é o partido que coordena as conversas e o que deve possuir o maior número de indicações. O site Diego Emir fez um levantamento e uma apuração com diversas fontes e chegou a alguns nomes e respectivas pretensões.

O Incra e a Codevasf por enquanto são os mais disputados neste momento, afinal possuem a maior estrutura no estado.

O Incra é uma das prioridades do PT, que possui três postulantes – Raimundo Monteiro, Vânia do MST e o deputado federal Zé Carlos – mas a senadora Eliziane Gama (Cidadania), também tem interesse, assim como o deputado federal Rubens Júnior (PT).

A Codevasf está sendo também pleiteada pelo deputado federal Zé Carlos e pelo PCdoB.

IPHAN – Pleiteada por Roseana Sarney (MDB) – Kátia Bogéa é o nome para assumir, mas pode ter a indicação do PV de Adriano Sarney, pois os verdes devem assumir o órgão a nível nacional

DNIT – Pleito do PSB e MDB – O nome dos socialistas é o suplente de deputado federal Clayton Noleto.

Superintendência do Patrimônio da União – Pleito do PSB

Secretaria Nacional de Saúde – Pleito do PSB – Seria um funcionário de carreira

Superintendência da Pesca – Pleiteada por Henrique do PT e pelo deputado federal Marreca Filho

Conab – O deputado federal Zé Carlos quer indicar um servidor de carreira

Superintendência do Desenvolvimento Agrário – Pleito do PT – Possível nome: Cricielle Muniz

Fundação Palmares – Kelly dos Santos Araújo do PT, que fez parte da transição

ICMBIO – Pleiteada pelo PT, mas também pode ser mantida a atual coordenadora Gabrielle Soeiro, filiada ao Partido Verde e ex-assessora do deputado Adriano Sarney (PV)

Delegacia Regional do Trabalho – Pleiteada pelo PT e pelo PDT de Weverton Rocha

IBAMA – Pleiteada pelo PT, possível nome: Cricielle Muniz. Mas o PSB, através do deputado federal Bira do Pindaré, também tem interesse.

As conversas ainda estão em fase embrionária e muitos nomes ainda podem surgir, assim como os apontados podem ser confirmados.

Até então muitos deputados federais ainda não apresentaram pleitos que é o caso de Pastor Gildenemyr, Júnior Lourenço, Josimar de Maranhãozinho e Detinha do PL, André Fufuca e Amanda Gentil do PP e Josivaldo JP do PSD.

Com informações do site Diego Emir 

quinta-feira, 8 de dezembro de 2022

Hildo Rocha quer a vaga de Josimar de Maranhãozinho


Prejudicado pelo orçamento secreto – assim se enxerga o deputado Hildo Rocha(MDB). Ele não conseguiu se reeleger em outubro, mas ficou como suplente. A diferença dele para a eleita do MDB, a ex-governadora Roseana Sarney, foi pouco mais de 700 votos. O motivo do insucesso, segundo o parlamentar, foi o uso das emendas de relator por adversários nas cidades de sua base eleitoral. Por isso ele solicitou por ofício as informações ao relator do orçamento de 2022, deputado Hugo Leal (PSD-RJ).

A teoria de Hildo Rocha é que o deputado Josimar Maranhãozinho (PL-MA) e a esposa Detinha (PL-MA) – eleitos para a Câmara mesmo após vídeo da PF flagrar Maranhãozinho manuseando maços de reais – foram beneficiados pelas emendas do orçamento secreto.

Derrotado, Hildo Rocha tem se empenhado para tentar punir Josimar por abuso de poder econômico e político e, assim, ficar com a vaga. Ele pediu ao Ministério Público Eleitoral que investigue o caso.

No documento enviado ao MP, ele lembrou o escândalo revelado pela piauí sobre as fraudes com verbas do SUS para receber dinheiro do orçamento secreto: “Municípios que receberam milhões de reais em verbas oriundas do orçamento secreto para votarem em Josimar Maranhãozinho quase todos estão sendo investigados pelo MPF e PF por desvio de recursos da saúde pública". 

Em Afonso Cunha, por exemplo, Josimar Maranhãozinho só teve em 2018 18 votos para deputado federal. De 2019 a 2022 não consta nenhuma emenda de Maranhãozinho para o município. Em 22 de junho do ano passado, a Secretaria de Saúde do município recebeu 5,4 milhões de reais do orçamento secreto, enviados por um usuário externo. Em 25 de junho, o prefeito da cidade declarou apoio a Maranhãozinho. 

Outra mostra da ligação entre as indicações de Josimar Maranhãozinho é que, segundo os ofícios do relator-geral, indicações no sistema cadastradas em nome de uma irmã e uma cunhada do deputado. Josinha Cunha, prefeita de Zé Doca-MA e irmã de Maranhãozinho, recebeu 3,6 milhões de reais para a Saúde em seu município. Maria Deusa Lima Almeida, a Deusinha, conseguiu 570 mil para a cidade de Maranhãozinho, da qual é prefeita. Deusinha é irmã de Detinha, a esposa do deputado que também se elegeu deputada federal. (Com informações da revista Piauí)

quinta-feira, 21 de outubro de 2021

Deputado do MA vai ao STF saber se é investigado por venda de emendas


O deputado federal Pedro Lucas Fernandes (PTB-MA) ingressou no STF (Supremo Tribunal Federal), na última sexta-feira (15), requerimento de acesso à informações com objetivo de saber se é alvo de procedimentos investigatórios que apuram a suspeita de desvio de emendas parlamentares destinados a municípios do Maranhão.

A resposta foi concedida nessa segunda-feira (18), em decisão proferida pelo presidente da Corte, ministro Luiz Fux.

Segundo Fux, em pesquisa fonética realizada nos sistemas informatizados do Supremo, tanto pelo nome completo quanto o CPF do parlamentar, não foram encontrados processos em tramitação em nome do petebista, exceto a própria petição em que buscou a informação.

Contudo, destaca o ministro na decisão, a pesquisa processual realizada não considerou a busca por processos sigilosos. Por esta razão, Fux determinou o arquivamento do processo.

O pedido de informações de Pedro Lucas ao Supremo foi feito pelo escritório Aragão & Tomaz Advogados Associados, dos sócios Eugênio José Guilherme de Arazão e Willer Tomaz de Souza, na mesma data em que reportagem da revista Crusoé citou o parlamentar entre os investigados em um inquérito sigiloso que corre no STF com objetivo de apurar a suspeita de compra e venda de emendas parlamentares.

Horas antes da decisão de Fux, Pedro Lucas disse que não era investigado, e que a citação ao nome dele pela Crusoé relata a destinação de uma emenda de R$ 4 milhões para Arame que, segundo ele, “ainda não foi nem aprovada na CEF [Caixa Econômica Federal]”. O município é comandado pelo ex-deputado federal Pedro Fernandes, também do PTB e pai de Pedro Lucas.

Sobre o pedido feito ao STF, alegou ter feito para garantir “direito de resposta e outros direitos”, e rebateu a informação de que faça parte do grupo político comandado pelo deputado federal Josimar Maranhãozinho (PL-MA).

De acordo com a Súmula Vinculante 14, procedimentos eventualmente sigilosos têm seu acesso garantido exclusivamente às partes e seus advogados. Na decisão sobre o pedido de Pedro Lucas, porém, Fux destaca que esse acesso ocorre “sempre que inexista prejuízo para a realização de diligências, razão pela qual esta Presidência não detém informação sobre feitos desta natureza”.

O inquérito revelado pela Crusoé segue a mesma linha de outra apuração no Supremo, também sigilosa, revelada no último 8, que envolve pelo menos outros quatro congressistas maranhenses em suposto desvio de valores de emendas parlamentares destinadas a municípios maranhenses, inclusive por congressista de outro reduto eleitora.

Os alvos são: os deputados federais Josimar Maranhãozinho, Pastor Gil (PL-MA) e Hildo Rocha (MDB-MA), além do senador Roberto Rocha (PSDB-MA).

A investigação foi instaurada com base em anotações manuscritas e mensagens em aparelhos celulares apreendidas no bojo da Operação Ágio Final, deflagrada pela PF do Maranhão em dezembro de 2020, com objetivo de desarticular suposto esquema de extorsão contra prefeituras maranhenses que foram beneficiadas com emendas destinadas por diversos congressistas.

A citação aos parlamentares e o fato dos valores discriminados nas anotações serem idênticos aos valores das emendas destinadas não configuram prova do envolvimento deles nos crimes apurados, mas os indícios levaram a PF a investigar a suposta conexão.

Procurados, apenas Roberto Rocha e Hildo Rocha retornaram o contato.

“Eu investigado?? Por quem e por que??? Então estão investigando 81 senadores e 513 deputados. A menos que alguém tenha colocado meu nome em algum desses inquéritos. Eu até imagino quem seja”, respondeu o senador tucano, sem entrar em detalhes a respeito da suspeita apurada pela PF nem sobre quem teria “colocado” o nome dele na apuração.

Já o emedebista, em nota enviada por sua assessoria, ressaltou haver presidido nesta semana audiência pública da Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara dos Deputados, na qual teve a participação do ministro da CGU (Controladoria-Geral da União), Wagner Rosário. Durante a apresentação de relatórios de auditorias feitas em convênios e aquisições de equipamentos com recursos federais, Rosário revelou a possibilidade de haver negociatas com emendas parlamentares.

“Segundo ele, a CGU em conjunto com a Polícia Federal e o Ministério Público Federal estão apurando possíveis irregularidades realizadas com emendas. Entretanto, não foram apontados nomes de investigados”, disse Hildo Rocha.

O Blog apurou que o inquérito foi originalmente instaurado pela Delegacia de Repressão à Corrupção e Crimes Financeiros da Polícia Federal no Maranhão, quando buscava apurar suposta prática de associação criminosa e tráfico de influência que seriam encabeçadas pelo agiota Josival Cavalcante da Silva, mais conhecido como Pacovan.

No curso das investigações, foi identificada a possível relação dos parlamentares com os delitos apurados, com isso os autos foram remetidos para o STF, em razão do foro por prerrogativa de função dos deputados e do senador da República. A suspeita é de que o grupo tenha recebido até 25% do valor total das emendas destinadas aos municípios maranhenses, como suposto pagamento de propina, mediante comissão de Pacovan, supostamente obtido por meio de contratos com empresas de fachada.

O relator do caso no Supremo é o ministro Ricardo Lewandowski.

Em publicação nas redes sociais, o deputado Josimar Maranhãozinho classificou a suspeita levantada pela PF como perseguição de adversários políticos na disputa de 2022, por estar postulando concorrer ao Palácio dos Leões em oposição ao grupo político controlado pelo governador Flávio Dino (PSB).

“Sinceramente, nem me surpreendo com tamanha perseguição e má fé, por parte de alguns indivíduos. Não são capazes de superarem meus trabalhos e partem para a difamação. Nessa ‘selva", algumas ratazanas se escondem em alcovas de leões. Mas, às vezes, caem em sua própria armadilha”, escreveu.

Por Atual 7

quinta-feira, 14 de outubro de 2021

Hildo Rocha desafia Flávio Dino e defende Belezinha


Em pronunciamento na tribuna da Câmara Federal, ontem, o deputado Hildo Rocha defendeu a prefeita de Chapadinha, Belezinha, em relação ao episódio no qual o governador submeteu a gestora a constrangimento, durante ato público ocorrido na última sexta-feira, quando Flávio Dino insinuou que a prefeita seria mentirosa.

O caso, segundo explicou Hildo Rocha, foi originado a partir de um vídeo postado nas redes sociais, pela prefeita Belezinha, cujo conteúdo desagradou ao comunista. Na gravação, a gestora disse que o funcionamento da UPA de Chapadinha só está sendo possível graças às emendas parlamentares de Deputados.

“Ela reclamou que, nesses 10 meses da gestão dela, o Governo do Estado, não fez nenhum repasse para ajudar na manutenção da UPA. Isso é verdade. Onde está a mentira? A Prefeita reclamou com toda razão”, afirmou Hildo Rocha.

Desafio ao governador

O parlamentar desafiou o governador Flávio Dino a provar que a prefeita mentiu. “Quando queremos chamar alguém de mentiroso, nós devemos provar a mentira. Então, eu lanço um desafio: Governador Flávio Dino, prove que você mandou algum centavo para o Município de Chapadinha, para manter em funcionamento a Unidade de Pronto Atendimento daquela cidade”, anunciou Hildo Rocha.

Governo estadual desprezou o município

O parlamentar ressaltou que a prefeita também reclamou que durante o pico da pandemia o Governo do Estado não ajudou a combater a COVID-19. “Durante todo o período crítico da pandemia, a prefeitura trabalhou apenas com dinheiro do Governo Federal e com recursos próprios do município. Houve mês em que a prefeita Belezinha gastou na UPA 1 milhão de reais, e ela recebe apenas 75 mil reais por mês do Governo Federal. Ou seja, é o Município que está bancando o funcionamento da UPA”, argumentou o deputado.



segunda-feira, 11 de outubro de 2021

PF investiga Roberto Rocha, Josimar Maranhãozinho, Pastor Gil e Hildo Rocha em desvio de emendas


A Polícia Federal investiga a suspeita de envolvimento de pelo menos quatro deputados federais e um senador em suposto desvio de valores de emendas parlamentares destinadas a municípios maranhenses, inclusive por congressista de outro reduto eleitoral.

Documentação obtida com exclusividade, mostra que os investigados são os maranhenses Josimar Maranhãozinho (PL-MA), Pastor Gil (PL-MA) e Hildo Rocha (MDB-MA), além do senador Roberto Rocha (PSDB-MA). Embora eleito pelo estado de Sergipe, o deputado federal Bosco Costa (PL) também é alvo da investigação.

Sigiloso, o inquérito foi aberto com base em anotações manuscritas e mensagens em aparelhos celulares apreendidas no bojo da Operação Ágio Final, deflagrada pela PF do Maranhão em dezembro de 2020, com objetivo de desarticular suposto esquema de extorsão contra prefeituras maranhenses que foram beneficiadas com emendas destinadas por diversos congressistas.

A citação aos parlamentares e o fato dos valores discriminados nas anotações serem idênticos aos valores das emendas destinadas não configuram prova do envolvimento deles nos crimes apurados, mas os indícios levaram a PF a investigar a suposta conexão.

Procurados, apenas Roberto Rocha e Hildo Rocha retornaram o contato.

“Eu investigado?? Por quem e por que??? Então estão investigando 81 senadores e 513 deputados. A menos que alguém tenha colocado meu nome em algum desses inquéritos. Eu até imagino quem seja”, respondeu o senador tucano, sem entrar em detalhes a respeito da suspeita apurada pela PF nem sobre quem teria “colocado” o nome dele na apuração.

Já o emedebista, em nota enviada por sua assessoria, ressaltou haver presidido nesta semana audiência pública da Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara dos Deputados, na qual teve a participação do ministro da CGU (Controladoria-Geral da União), Wagner Rosário. Durante a apresentação de relatórios de auditorias feitas em convênios e aquisições de equipamentos com recursos federais, Rosário revelou a possibilidade de haver negociatas com emendas parlamentares.

“Segundo ele, a CGU em conjunto com a Polícia Federal e o Ministério Público Federal estão apurando possíveis irregularidades realizadas com emendas. Entretanto, não foram apontados nomes de investigados”, disse Hildo Rocha.

De acordo com a documentação, o inquérito que apura os fatos foi originalmente instaurado pela Delegacia de Repressão à Corrupção e Crimes Financeiros da Polícia Federal no Maranhão, quando buscava apurar suposta prática de associação criminosa e tráfico de influência que seriam encabeçadas pelo agiota Josival Cavalcante da Silva. Conhecido como Pacovan, ele dono de postos de gasolina no estado que seriam usados para lavagem de dinheiro.

No curso das investigações, foi identificada a possível relação dos parlamentares com os delitos apurados, e os autos remetidos para o STF (Supremo Tribunal Federal), em razão do foro por prerrogativa de função dos deputados e do senador da República. A suspeita é de que o grupo tenha recebido até 25% do valor total das emendas destinadas aos municípios maranhenses, como suposto pagamento de propina, mediante comissão de Pacovan, supostamente obtido por meio de contratos com empresas de fachada.

O relator do caso no Supremo é o ministro Ricardo Lewandowski.

Em publicação nas redes sociais, o deputado Josimar Maranhãozinho classificou a suspeita levantada pela PF como perseguição de adversários políticos na disputa de 2022, por estar postulando concorrer ao Palácio dos Leões em oposição ao grupo político controlado pelo governador Flávio Dino (PSB).

“Sinceramente, nem me surpreendo com tamanha perseguição e má fé, por parte de alguns indivíduos. Não são capazes de superarem meus trabalhos e partem para a difamação. Nessa ‘selva", algumas ratazanas se escondem em alcovas de leões. Mas, às vezes, caem em sua própria armadilha”, escreveu.






Com informações do Blog Atual 7

segunda-feira, 26 de julho de 2021

Hildo Rocha diz que voto impresso pode ser salvo, se valer a partir de 2024


O deputado federal Hildo Rocha (MDB-MA) disse a O Antagonista que a PEC do Voto Impresso pode ser salva — desde que não valha já em 2022.

“Eu acredito que sim [há esperança para o voto impresso]. Se ele [o relator Filipe Barros] estabelecer lá que o voto impresso vai começar a acontecer a partir de 2024, eu não tenho dúvida nenhuma que aí sim, ele começa a ter um apoio, porque não tem mais tempo para 2022”, disse.

Rocha liderou a convocação da última sessão da Comissão do Voto Impresso antes do recesso parlamentar, realizada na sexta retrasada (16). As duas sessões anteriores foram canceladas e a comissão ficou 11 dias sem se reunir. Nesse intervalo, bolsonaristas buscavam ganhar tempo e apoio para o projeto.

Segundo Rocha, o objetivo da convocação era tomar uma decisão final sobre a proposta de Barros. “Não podemos ficar nesse clima de insegurança, nesse clima em que nós não sabemos se vai ter ou não vai ter voto impresso”.

Na sessão convocada por Rocha, os deputados rejeitaram por 22 x 12 uma proposta para retirar o parecer da pauta, o que adiaria a votação. Mesmo assim, o presidente Paulo Eduardo Martins (PSC-PR) encerrou a sessão subitamente, impedindo os deputados de votarem.

Rocha chamou o comportamento de Martins de “lamentável” e “autoritário”.

“Porque ele não foi democrático, tendo em vista que 22 parlamentares queriam votar naquele dia a PEC, o relatório já devidamente publicado, já discutido, já debatido”.

A próxima sessão da Comissão do Voto Impresso está marcada para 5 de agosto.

sexta-feira, 2 de julho de 2021

Hildo Rocha quer excluir cobrança de ICMS na bandeira vermelha da energia


O deputado federal Hildo Rocha solicitou ao Presidente da Câmara, deputado Arthur Lira, a inclusão na pauta de votações do PLP nº 62, de 2015, projeto de sua autoria e do ex-deputado Fabio Garcia – PSB/MT , que altera a Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996 (Lei Kandir), possibilitando a exclusão do ICMS sobre a incidência dos adicionais cobrados dos consumidores na fatura de energia elétrica por conta das bandeiras tarifárias amarela e vermelha.

“Anote esse número, Sr. Presidente: PLP 62, de 2015. Esse projeto já tramitou em todas as Comissões e está pronto para entrar na pauta do Plenário. Na penúltima reunião de Líderes, todos concordaram que fosse pautado, porque ele diminui o impacto na conta de energia do consumidor residencial, comercial, industrial e rural, em razão da retirada de incidência de ICMS sobre a bandeira vermelha. O projeto já está pronto para ser pautado e vir ao Plenário. Portanto, eu gostaria que V.Exa. pautasse, o mais breve possível, o referido projeto, para que essa bandeira vermelha não impactasse tanto nas contas do cidadão brasileiro”, solicitou Hildo Rocha.

Bandeiras tarifárias – O sistema de bandeiras tarifárias foi criado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para sinalizar ao consumidor os custos da geração de energia em determinado período. Com os reservatórios cheios, as condições para geração de energia por hidrelétricas são favoráveis e não há acréscimo nas faturas.

Entretanto, em períodos de pouca chuva e com os níveis dos reservatórios baixos, os custos de produção aumentam e a bandeira passa a ser amarela, com cobrança adicional conforme o consumo, na razão de R$ 2,50 por 100 kWh. Na bandeira vermelha as condições são mais rígidas, e o adicional cobrado do consumidor varia em R$ 5,50 por 100 kWh.

sexta-feira, 23 de abril de 2021

Hildo Rocha e o presidente da Codevasf tratam sobre Convênios


Em reunião na sede da Codevasf, em Brasília, o deputado federal Hildo Rocha e o presidente do órgão, Dr. Marcelo Moreira trataram acerca de projetos e convênios financiados com emendas do deputado maranhense.

“Parte das emendas parlamentares a que tenho direito foram destinadas para a Codevasf. Então, novamente me reuni com o presidente da instituição a fim de verificar o andamento dos processos e solicitar liberação dos pagamentos de convênios já executados e solicitar celeridade na execução dos que ainda estão pendentes”, explicou Hildo Rocha.

Benefícios para a população

O deputado destacou que os recursos que ele destinou para a Codevasf são para investimentos na construção de estradas vicinais; pavimentação e recuperação asfáltica; bloqueteamento; construção de feiras e mercados; implantação e ampliação de sistemas de abastecimento de água; construção de unidades de produção em arranjos produtivos e compra de equipamentos agrícolas, entre outros benefícios a população maranhense.

“A Codevasf tem um bom histórico de atuação em todas as regiões onde atua e no Maranhão não é diferente. Existem inúmeras obras em andamento, realizadas diretamente pela entidade e centenas de empreendimentos executados por meio de convênios com as prefeituras. Então, nesse momento de crise a presença da Codevasf nos municípios se torna ainda mais necessária, pois a instituição tem sido uma importante aliada dos governos municipais”, afirmou Hildo Rocha.