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sábado, 8 de julho de 2023

Exclusivo! A "brecha jurídica" para que Lahesio seja candidato a Prefeito de São Luís

O ex-candidato ao governo do estado, Lahesio Bonfim (Novo), aguarda o parecer jurídico de seu partido com o objetivo de decidir se lançará, ou não, a candidatura ao cargo de prefeito de São Luís, em 2024. A informação foi confirmada ao editor do Blog pelo presidente regional da sigla, Leonardo Arruda, que foi questionado sobre o assunto após o próprio Bonfim, em entrevista, admitir a possibilidade de concorrer.

Ex-prefeito de São Pedro dos Crentes por dois mandatos, Lahesio disputou o Governo do Estado ano passado,  ficando em segundo lugar, com 24,87%, o que corresponde 857.744 votos. Na capital maranhense, ele também ficou em segundo lugar, com 27,98% – 157.218 votos.

O editor do Blog também perguntou a Leonardo Arruda se o médico, que se filiou ao Novo em março deste ano, não estaria impedido por conta da prática do “prefeito itinerante” – candidato que, já tendo cumprido dois mandatos em seu município, troca de domicílio eleitoral para poder concorrer pela terceira vez consecutiva em outra cidade – proibida pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

“Há um debate em torno desta temática, envolvendo também o ambiente jurídico aqui do partido, porque o voto que impediu a figura do prefeito itinerante dá margem para entendimentos diversos também em casos de candidaturas a prefeito em cidades que não tenham influência alguma. Aliás, que não sofram influência alguma da cidade de origem, de onde, no caso, o Lahesio era prefeito, que era São Pedro dos Crentes. Então, a gente tem feito uma análise bem minuciosa do voto do Gilmar Mendes, que à época foi o relator da ação que proibiu a figura do prefeito itinerante, mas deixando algumas ressalvas internas. Então, em breve a gente vai fechar um parecer jurídico neste sentido, mas tudo indica que há possibilidade, até porque também houve a desincompatibilização dele com mais de dois anos de antecedência. Ele pleiteou outro cargo eletivo nesse meio, que é mais um fundamento que, sem sombra de dúvida, pode vir a somar para a gente formalizar, ou não, a pré-candidatura dele mais à frente”, disse Arruda.

“Ou seja, o que se debate é: uma coisa é você concorrer numa cidade próxima a São Pedro dos Crentes, que há toda uma influência regional, territorial da gestão dele ali nos anos de 2016 a 2020…outra coisa é você concorrer em cidade completamente distante territorialmente falando de São Pedro dos Crentes. São Pedro está no Sul do Maranhão e São Luís está no extremo Norte. Não tem essa influência. É um debate jurídico que estamos fazendo internamente e em breve a gente vai soltar um comunicado oficial referente a isso”, completou.

É aguardar para conferir....

Por Gláucio Ericeira 

quinta-feira, 6 de julho de 2023

Tiro no pé! AGU pede ao TSE informações sobre críticas ao sistema eleitoral


A Advocacia-Geral da União (AGU) encaminhou, na última segunda-feira (3), ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ao Ministério das Relações Exteriores, ofícios por meio dos quais solicita informações sobre a disseminação intencional de notícias fraudulentas sobre o sistema eletrônico de votação adotado pelo Brasil.

As consultas foram formuladas em razão de um pedido do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, que em ofício encaminhado à AGU solicitou à instituição que avaliasse a possibilidade de adoção das medidas jurídicas cabíveis para obter a responsabilização dos que propagaram, de forma irresponsável e dolosa, alegações infundadas de fraude no sistema de votação. Detalhe: o próprio ministro já tentou desqualificar as urnas eletrônicas, após ser derrotado na eleição para governador do Maranhão, conforme atestam prints e vídeos que viralizam em redes sociais e aplicativos de mensagens desde o início desta semana.

No documento encaminhado ao TSE, a AGU pede para ser informada sobre a existência de informações ou investigações, no âmbito da Corte, relacionadas à desinformação sobre o tema. Já no ofício enviado ao Itamaraty, o pedido é para que o órgão informe todos os custos efetuados em reunião oficial realizada com chefes de missão diplomática, ocorrida no Palácio da Alvorada no dia 18/07/22, convocada pelo então presidente da República na condição de chefe de Estado.

Clique aqui e assista ao vídeo.

terça-feira, 4 de julho de 2023

Críticas de internautas a Flávio Dino viralizam nas redes sociais

Coletânea de críticas do ministro da Justiça de Lula às urnas e sistema eleitoral faz sucesso dias após o TSE tornar Bolsonaro inelegível pelo mesmo motivo

Viralizou nesta segunda-feira, (3), uma coletânea de postagens nas redes sociais do ministro da Justiça, Flávio Dino, onde ele questiona, critica ou expressamente denuncia fraudes em urnas eletrônicas brasileiras. Tweets de Dino, por exemplo, alertam para a “comprovação científica” de que as urnas brasileiras são “suscetíveis a fraudes”.

Atualmente um dos principais ministros do governo Lula, Dino tem criticado o ex-presidente Jair Bolsonaro por críticas ao sistema eleitoral, mas ainda não comentou a série de postagens que podem ser consideradas “ataques à democracia”, como ele próprio descreveu esse tipo de pronunciamento.

Em 2010, então filiado ao PCdoB, Flávio Dino ironizava a atuação do Supremo Tribunal Federal:

O ministro de Lula é crítico histórico das urnas eletrônicas. Passou mais de 5 anos fazendo críticas às urnas e ao sistema eleitoral. Em 2012, já afirmava que o sistema de urnas eletrônicas “propicia diversas fraudes”:

Em 2012, o então comunista Dino já denunciava a possibbilidade de fraude na urna e como poderia eventualmente “alterar o resultado final”.

Em 2013, por exemplo, então presidente da Embratur indicado pela presidente Dilma Rousseff, Dino foi ao Twitter:

No ano seguinte, em 2014, ainda no governo Dilma, ao comentar matéria do jornal Valor Econômico, Dino disse “concordar totalmente” com a afirmação do título da matéria: “Urna eletrônica é falha, alerta MP”.

sábado, 1 de julho de 2023

Flávio Dino tripudia de Bolsonaro ao cobrar indenização

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), destacou nas redes sociais a inelegibilidade de oito anos do ex-presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Dino disse que o TSE, com sua decisão, mandou mensagens importantes.

“Do julgamento do TSE emanam importantes mensagens: 1. Mentir não é ferramenta legítima para o exercício de uma função pública; 2. Política não é regida pela “lei da selva”, em que o mais forte tudo pode. A democracia venceu o mais duro teste de estresse das últimas décadas”, afirmou.

O ministro também disse que após a decisão do TSE, estará encaminhando a Advocacia Geral da União um requerimento para analisar uma ação de indenização contra o ex-presidente da República.

“Decisão do TSE prova a perpetração de ataques abusivos ao Sistema de Justiça e à ordem jurídica. Por isso, enviarei requerimento à AGU visando análise de ação de indenização pelos danos causados ao Poder Judiciário da União e à sociedade, em face da conduta do Sr. Bolsonaro”, finalizou.

terça-feira, 27 de junho de 2023

Deputada do MA pede PIX para pagar dívida de Bolsonaro

A deputada estadual Mical Damasceno (PSD), pediu ao conservadores maranhenses que realizem transferências via PIX para auxiliar o presidente Jair Bolsonaro a quitar multas judiciais.

Em suas redes sociais, a deputada publicou: “Vamos auxiliar nosso eterno presidente, que está precisando de nós. Ele tem recebido várias multas em processos absurdos, e vamos ajudar esse homem a quitar todas essas dívidas. Eu já fiz a minha parte. Faça a sua.”

No dia 14 de junho, a Justiça de São Paulo determinou o bloqueio de mais de meio milhão de reais nas contas bancárias de Bolsonaro devido ao seu descumprimento das regras sanitárias impostas durante a pandemia de COVID-19, como o uso de máscaras.

A dívida do presidente com o governo do estado já ultrapassa a marca de 1 milhão de reais.

sexta-feira, 23 de junho de 2023

Bolsonaro diz que pode se candidatar em 2024: ‘Qual o problema?’

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou, nesta sexta-feira, que não descarta sair candidato a vereador na próxima eleição municipal, a ser realizada no ano que vem. A declaração ocorre em meio ao julgamento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) — iniciado nesta quinta-feira e previsto para terminar na próxima semana — que pode tornar o ex-chefe do Executivo inelegível por oito anos.

— Lógico que eu não quero perder meus direitos políticos. Até eu falei outro dia, né: estou pensando em ser candidato a vereador no Rio de Janeiro. Qual o problema? Não há demérito nenhum. Até vou me sentir jovem, porque geralmente a vereança é para a garotada, para os mais jovens, é o primeiro degrau da política. Em 2026, se estiver vivo até lá, e também elegível, se essa for a vontade do povo, a gente vai. Disputo novamente a presidência — discursou Bolsonaro durante um evento organizado pelo PL na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul (Alers).

Ao falar para o auditório lotado de apoiadores e nomes convidados pela legenda, o ex-presidente também repetiu o argumento de que não deveria ser condenado em virtude de um precedente aberto pelo TSE em 2017. Na ocasião, ao julgar a legalidade da chapa Dilma-Temer, a Corte eleitoral absolveu a dupla ao não aceitar a inclusão de provas posteriores à abertura da ação.

— Os precedentes, usando tudo o que foi colocado na mesa em 2017, são as chamadas “jurisprudências”… Quero ser julgado da mesma forma que foi julgada a chapa Dilma-Temer em 2017. Foi uma ação do PSDB, que foi julgada essa chapa, e eles não aceitaram novas provas. E querem fazer comigo agora botando na minha conta até o 8 de janeiro — disse.

Embora tenha frisado que lamenta os ataques ocorridos em Brasília na ocasião, o ex-presidente reclamou do que chamou de prisões “sem qualquer processo legal” de acusados de envolvimento com a investida antidemocrática:

— Estamos vivendo um momento difícil no Brasil. Temos uns 300 irmãos presos em Brasília. Sem qualquer processo legal. Sem o direito à legítima defesa. Sem uma culpa formal. Para onde estamos caminhando? Nunca é tarde para acordarmos e lutarmos por esses bens, por esses valores. Nós não queremos um Brasil sem liberdade. Nós queremos um Brasil forte, unidos pela liberdade — discorreu.

Bolsonaro subiu ao palco por volta das 10h30, sob aplausos efusivos da plateia e gritos de “mito”. “É o capitão do povo”, diz um painel por trás dos integrantes da mesa. Antes, o ex-presidente reuniu-se com o deputado Vilmar Zanchin (MDB), presidente da Alers.

Segundo os organizadores, 130 comitivas municipais do PL gaúcho estão presentes no evento. Além disso, 11 prefeitos e 12 vices de pequenas cidades do Rio Grande do Sul aproveitaram o encontro para formalização a filiação à sigla do ex-presidente.

Bolsonaro chegou a Porto Alegre nesta quinta-feira, em meio ao primeiro dia do julgamento que pode torná-lo inelegível no TSE. Na capital gaúcha, ele visitou a Transposul, uma feira de transporte e logística da região Sul.

‘Tem bandido trabalhando’

O evento organizado pelo PL gaúcho contou com uma apresentação do artista local Valdomiro Mello, conhecido como o Trovador do Brasil. O cantor subiu ao palco minutos depois da entrada do ex-presidente, logo ao início do encontro, e entoou rimas que, em alinhamento à retórica bolsonarista, atacam o sistema eleitoral e chegam a chamar de “bandido” pessoas envolvidas no julgamento que pode levar à inelegibilidade do ex-chefe do Executivo, iniciado nesta quinta no TSE.

“O governo competente // não soube fazer algazarra // mas o nosso de agora // é para malandro fazer farra”, cantou Valdomiro bem em frente a Bolsonaro, que acompanhava atento a performance. A letra continuou, fazendo insinuações sobre a lisura do pleito do ano passado: “Pai da corrupção // um desvia e outro agarra // para o Brasil ficou bem claro // que a eleição de Bolsonaro // foi tomada na marra”.

Mais à frente, o artista derramou elogios sobre Bolsonaro, chamado de “nosso amigo, homem sincero e sensível”. “Querem lhe prejudicar, mas não é admissível”, continuou o trovador. “Tem bandido trabalhando para tornar inelegível”, afirmou Valdomiro no verso seguinte, acrescentando que “o povo não resiste a essa maldade tremenda”.

Bolsonaro não demonstrou reações mais expressivas durante a apresentação, apesar da animação do público. Depois da esquete, porém, o ex-presidente deu um caloroso abraço em Valdomiro Mello, e os dois chegaram a posar juntos para fotos. (O Globo)

quinta-feira, 15 de junho de 2023

Aprovado projeto que torna crime discriminar políticos; veja votos do MA

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (14) um projeto que propõe criminalizar a discriminação de pessoas “politicamente expostas”, como políticos, ministros do Poder Judiciário e detentores de cargos comissionados. O projeto ainda tem que ir ao Senado.

O texto foi aprovado por 252 votos a favor e 163 contrários.

Veja como votou cada deputado do Maranhão:

Aluísio Mendes – Sim

Amanda Gentil – não votou

André Fufuca – Sim

Cleber Verde – Sim

Detinha – Sim

Dr. Benjamin – Sim

Duarte Jr. – Não

Fábio Macedo – Sim

Josimar de Maranhãozinho – Sim

Josivaldo JP – Sim

Júnior Lourenço – Sim

Márcio Honaiser – não votou

Márcio Jerry – Não

Marreca Filho – não votou

Pastor Gil – Não

Pedro Lucas – Não

Roseana Sarney – não votou

Rubens Júnior – Sim

Antes da aprovação do texto final, os deputados aprovaram a urgência do texto, o que permitiu que ele fosse analisado diretamente no plenário, sem passar pelas comissões.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), negou que o tema tenha sido tratado de forma “açodada”. “Essa matéria foi pauta em discussão na reunião de colégio de lideres extensiva na terça-feira”, disse durante a votação.

Ainda de acordo com Lira, se o projeto não fosse votado, a Câmara iria “continuar permitindo que parlamentares sejam agredidos em aviões, nos hotéis, nas festas”.

A proposta, de autoria da deputada Dani Cunha (União-RJ), filha do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, e relatada pelo deputado Cláudio Cajado (PP-BA) fixa penas para crimes resultantes da “discriminação” contra pessoas em razão de sua condição de “politicamente exposta”, além de prever punições para discriminação de:

pessoa que esteja respondendo a investigação preliminar, termo circunstanciado, inquérito ou a qualquer outro procedimento investigatório de infração penal, civil ou administrativa;

pessoa que figure na posição de parte ré de processo judicial da qual ainda caiba recursos.

“O preconceito, que se origina da prévia criação de conclusões negativas e intolerâncias injustificáveis quanto a certo conjunto de indivíduos, possui significativo potencial lesivo, na medida em que tem o condão de acarretar, em última análise, a violação de direitos humanos”, justificou o relator.

Penas previstas

A proposta estabelece, por exemplo, pena de 2 a 4 anos de prisão e multa para quem:

▶️ Colocar obstáculo para a promoção funcional a pessoas politicamente expostas, investigados ou réus em processos que cabem recursos;

▶️ Negar a celebração ou a manutenção de contrato de abertura de conta corrente, concessão de crédito ou de outro serviço a alguém desses grupos

O texto exige, ainda, que bancos e instituições financeiras expliquem de forma técnica e objetiva eventual recusa de concessão de crédito para essas pessoas.

Na versão original, o texto também criminaliza, com a mesma punição, o ato de injuriar alguém politicamente exposto, investigado ou réu com possibilidade de recurso.

O crime de injúria já é previsto no Código Penal, porém com pena de detenção de um a seis meses e multa. Ou seja, o dispositivo aumentaria o crime apenas quando cometido para esses grupos específicos. Após críticas em plenário, o relator retirou o trecho.

Outro pronto retirado foi o que criminaliza o ato de impedir ou atrapalhar o acesso dessas pessoas a qualquer cargo da administração pública.

O texto define um rol extenso de pessoas consideradas politicamente expostas em virtude do cargo e do trabalho que desempenham. Entre outros, estão listados no projeto:

ministros de Estado;

presidentes, vices e diretores de autarquias da administração pública indireta;

indicados para cargos de Direção e Assessoramento Superior (DAS), que são cargos comissionados, de nível 6 ou equivalente;

ministros do Supremo Tribunal Federal e de outros tribunais superiores;

o procurador-geral da República;

integrantes do Tribunal de Contas da União (TCU);

presidentes e tesoureiros de partidos políticos;

governadores e vice-governadores;

prefeitos, vice-prefeitos e vereadores;

Para confirmar se uma pessoa se enquadra ou não nas hipóteses do projeto, o texto diz que deverá ser consultado o Cadastro Nacional de Pessoas Expostas Politicamente (CNPEP), disponibilizado pelo portal da transparência.

Segundo o texto, a condição de pessoa politicamente exposta perdurará por cinco anos, contados da data em que a pessoa deixou de figurar nos cargos.

Familiares e empresas

O projeto também alcança pessoas jurídicas das quais participam pessoas politicamente expostas, além de familiares e “estreitos colaboradores”.

Pelo texto, os familiares são “os parentes, na linha direta, até o segundo grau, o cônjuge, o companheiro, a companheira, o enteado e a enteada”

São considerados colaboradores estreitos:

pessoas conhecidas por terem sociedade ou propriedade conjunta ou possuam qualquer outro tipo de estreita relação com uma pessoa exposta politicamente;

pessoas que têm o controle de empresas ou estejam em arranjos sem personalidade jurídica, conhecidos por terem sido criados para o benefício de uma pessoa exposta politicamente.

quarta-feira, 14 de junho de 2023

Bomba!!! Josimar Maranhãozinho é o “dono” das emendas do Pastor Gil


De acordo com site do Luís Pablo, foi apurado que o deputado federal e presidente do PL no Maranhão, Josimar de Maranhãozinho, é “dono” das emendas do deputado federal e colega de partido, Pastor Gil (PL-MA).

Josimar negociou as emendas parlamentares antes mesmo de serem destinadas, como a negociação foi paga de forma antecipada então o valor cai de 8 a 10%. Geralmente esse tipo de esquema é feito somente quando o recurso é destinado para o município e o valor varia em até 30% de propina.

Todas as emendas do Pastor Gil quem decide o destino delas é Josimar de Maranhãozinho.

Os dois deputados já foram alvos de operação da Polícia Federal por suspeita de participação num esquema de desvio de emendas parlamentares.

Em depoimento à PF, Pastor Gil disse que pegou um empréstimo de R$ 200 mil com Josimar para comprar um terreno. Pura balela.

Os federais estão investigando se o dinheiro que o pastor pegou com Maranhãozinho é proveniente dos supostos crimes pelos quais eles são acusados num inquérito que apura a existência de uma rede de corrupção.

domingo, 11 de junho de 2023

PTB quer usar fusão com Patriota para atrair insatisfeitos do PL


Uma ala do PTB, partido de Roberto Jefferson, que usar a possível fusão da legenda com o Patriota para superar a imagem de “extrema-direita” da sigla e tentar atrair deputados insatisfeitos do PL.

Esse grupo do PTB é composto por lideranças que se contrapõe a Jefferson internamente e que tentam vencer na Justiça as resistências para concretizar a fusão do partido com o Patriota.

A ideia dessa ala do PTB é usar a fusão para acabar com pecha de “extrema-direita” que a sigla ganhou com Jefferson e apresentar a nova legenda como uma espécie de “novo Republicanos”.

O novo partido se venderia como de centro-direita e disposto a abrir diálogo com Lula. Para esses integrantes do PTB, isso pode ajudar a atrair parlamentares do PL que desejam diálogo com o governo petista.

Pelas contas de dirigentes do PTB, até 20 parlamentares do PL de Jair Bolsonaro poderiam ser atraídos, dando à nova legenda uma bancada na Câmara dos Deputados.

Para que isso aconteça, é necessário sacramentar a criação do “Mais Brasil”, nome do partido que nascerá após a Justiça Eleitoral autorizar a fusão entre o PTB e o Patriota.

Pelas regras do TSE, deputados federais podem mudar de partido em situações de fusão e de criação de uma nova sigla. O que aconteceria com o nascimento do “Mais Brasil”.

Entrave

Hoje, o entrave para a fusão está nas mãos do presidente do TSE, Alexandre de Moraes. Dirigentes do PTB contrários à fusão pedem ao TSE para impugnar o pedido de registro do Mais Brasil.

O motivo alegado é que a convenção partidária do PTB que chancelou a fusão foi irregular. Ela foi conduzida Marcus Vinicius Ferreira, genro de Jefferson, que, segundo a oposição, estaria impedido pela Justiça de conduzir o processo.

Com informações do site Metrópoles

segunda-feira, 23 de janeiro de 2023

Deputado que deu chapéu de bumba-meu-boi para Bolsonaro é nomeado no governo Lula


Um dos deputados mais fanáticos pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o quase ex-deputado Hildo Rocha (MDB), ganhou um emprego no governo Lula. Ele foi indicado pela deputada federal Roseana Sarney para um cargo federal na gestão petista.

O parlamentar que ficará sem mandato a partir do próximo dia 31 deste mês foi nomeado como Secretário Executivo do Ministério das Cidades, órgão comandado pelo seu partido, o MDB e que tem o irmão do governador do Pará como ministro, Jader Filho.

O ato que traz a nomeação de Rocha foi publicado no Diário Oficial desta sexta-feira (20).

Chapéu de bumba-meu-boi

No dia 03 de outubro de 2019, o bolsonarista Hildo Rocha pediu e foi recebido pelo então presidente Jair Bolsonaro. Na ocasião, o parlamentar levou a presidente do Bumba Boi de Nina Rodrigues, Concita Braga, e a superintendente regional da Funasa, Maura Jorge, hoje, prefeita do município de Lago da Pedra.

Na oportunidade do encontro com o presidente, Hildo Rocha entregou ao capitão reformado do Exército vários mimos da agremiação folclórica, entre eles, um chapéu de bumba-meu-boi.

Por Domingos Costa

domingo, 22 de janeiro de 2023

Maura Jorge foi acionada para ajudar sobrinho de Bolsonaro a “sumir do radar”

A prefeita da cidade de Lago da Pedra, Maura Jorge (PSDB), integrante do núcleo duro bolsonarista e que foi a candidata bolsonarista ao governo do Estado em 2018 foi acionada para ajudar o sobrinho do ex-presidente Jair Bolsonaro, Leonardo Rodrigues de Jesus, o Léo Índio, “sumir do radar”.

Após ter sido flagrado participando dos atos terroristas de 8 de janeiro e de ser alvo de um pedido prisão preventiva, Léo Índio mandou mensagens a aliados políticos pedindo abrigo no estado, dentre elas a prefeita Maura Jorge.

A informação é de O Antagonista, que obteve as mensagens e atestou que Léo Índio pediu auxílio a pessoas com as quais ele teve proximidade após mediar contatos no governo federal. Nos últimos anos, Rodrigues foi assessor parlamentar de nomes como Carlos Viana (PSD) e Chico Rodrigues (União Brasil).

“Então irmão, a situação está muito feia aqui no DF né cara? Vou ter que dar uma saída do radar”, disse Índio a um desses interlocutores, conforme áudio obtido pelo site.

Apesar de ter solicitado abrigo no Maranhão, Léo Índio mudou de ideia. Motivo? Ele percebeu que o estado é o berço político do ministro da Justiça, Flávio Dino.

Ontem, a presidente do STF, Rosa Weber, enviou o pedido de prisão preventiva de Léo Índio para a Procuradoria-Geral da República, que ainda dará um parecer sobre o caso.

sexta-feira, 25 de novembro de 2022

Edilázio e a mudança repentina de posicionamento político


O jogo do oportunismo começou! O deputado federal não reeleito, Edilazio Júnior, já pulou pro lado do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva. Ed Penisula que já foi um “grande articulador” no governo Bolsonaro agora integra grupo técnico da transição.

Edilazio trocou de lado como quem troca de camisa. Seus movimentos após derrota englobam traição de aliados e a mudança de “lado político”.

Vale lembrar que durante a gestão Bolsonaro, o deputado foi porta-voz de interesses bolsonaristas e fez duras críticas ao campo progressista Lula, Dino e Brandão no Maranhão. O que uma derrota não faz, né Edilazio?

quinta-feira, 7 de julho de 2022

Brandão continua tentando enganar sobre ICMS


Em mais uma tentativa de evitar o corte na alíquota do ICMS sem se queimar com a população, o governador-tampão Carlos Brandão (PSB) anunciou ontem Projeto de Lei para fixar em 18% o imposto sobre combustíveis.

A verdade, no entanto, é que Brandão continua tentando enganar a opinião pública.

O projeto encaminhado ao legislativo é desnecessário, uma vez que a lei já foi criada no Congresso Nacional. O tampão só precisa editar um decreto para fazê-la valer no Maranhão.

A nova artimanha de Brandão é apenas uma tentativa de protelar a implantação da redução do imposto dos combustíveis, ganhando tempo até as eleições.

Com a proposta na AL, ele mantém o imposto em 30,50% e pode transferir a responsabilidade para os deputados.

Uma enganação, portanto.

O problema, para ele, é que seu desgaste só aumenta diante do preço alto dos combustíveis no estado.

quinta-feira, 2 de junho de 2022

Lahesio Bonfim cria atrito com a oposição e pode ajudar Flávio Dino


Os constantes ataques a membros da oposição pelo ex-prefeito de São Pedro dos Crentes, Lahesio Bonfim (PSL), têm chamado a atenção de aliados e observadores mais atentos. A postura do ex-prefeito, e também pré-candidato ao governo, é vista como danosa à formada para impedir que Flávio Dino (PSB) seja eleito senador e derrote seu candidato ao governo, Carlos Brandão (PSB). Atitudes já são aplaudidas e incentivadas publicamente por membros da campanha do ex-governador.

Na semana passada, enquanto toda a oposição cobrava explicações do uso de helicóptero da Polícia Militar por Flávio Dino em sua pré-campanha, Lahesio deu entrevista a um jornal alinhado ao governo e atacou membros da oposição.

O resultado da intervenção desastrada de Bonfim foi a criação de m clima de instabilidade entre os adversários do comunista e a saída do escândalo da pauta política.

Antes do evento do último fim de semana, Bonfim já havia atacado o presidente de seu partido, deputado federal Aluísio Mendes; o senador e principal adversário de Flávio Dino nas eleições deste ano, senador Roberto Rocha; o presidente nacional do PTB, ex-deputado federal Roberto Jefferson e até mesmo o ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Jr (PSD).

TALEBÃS, BARBEIRAGENS E FAKE NEWS

Aliados mais experientes culpam um grupo que cerca Lahesio pelas ações que enfraquecem a oposição e fortificam Dino. Segundo eles, o grupo incentiva Bonfim a atacar todos de forma indiscriminada, espalhar notícias falsas e divulgar pesquisas forjadas. O grupo é chamado nos bastidores como “talebãs”.

Alguns interlocutores do blog afirmam que o grupo tenta incutir na cabeça de Bonfim que ele é um enviado do próprio Deus para salvar o Maranhão. A postura paralela ao fanatismo religioso foi responsável pela criação do apelido de “Os Talebãs de Lahesio”. O grupo é tratado com galhofa pelos membros mais experientes da campanha.

Apesar disso, a influência negativa devastadora dos Os Talebãs de Lahesio na campanha não é negada por ninguém.

“Ele está começando a ter a fama de mentiroso. Porque acerta algumas estratégias e dias depois vai e faz tudo diferente”, disse uma fonte ao blog.

“É muito preocupante ver que uma campanha tão promissora e um candidato tão bom está sendo sabotado pela influência de débeis mentais”, continuou outro aliado em conversa com o blog.

O fato é que as ações equivocadas na campanha se acumulam. E elas vão desde ataques gratuitos a uma rede de divulgação de fake News.

Em julho do ano passado, Bonfim criou uma confusão na campanha quando disse, em entrevista à TV Mirante, que não era bolsonarista. A declaração foi bombástica na campanha e forçou Lahesio a desculpar-se. Contudo, o episódio foi o primeiro de uma série de declarações ao longo do último ano.

Poucos meses atrás, blogs ligados ao grupo divulgaram a notícia falsa de que o prefeito Eduardo Braide havia procurado Bonfim para negociar a entrada da esposa, Graziela Braide, como vice na chapa de Bonfim. A notícia é requentada até hoje. Detalhe: Graziela não possui filiação partidária e não pode ser candidata nem se quisesse.

Ainda no começo do ano também foram divulgadas pelo grupo pesquisas que apontavam Bonfim como líder na disputa pelo governo. Os levantamentos viraram motivo de campanha.

No mês passado, toda a oposição decidiu unir-se entorno do senador Roberto Rocha na disputa pelo senado contra Flávio Dino. O acordo foi selado em uma reunião que contou com a participação de Bonfim. Poucos dias após o acertado, Lahesio apareceu com o pastor Bel (que é acusado por um suposto escândalo sexual em que foi gravado se masturbando) e declarando apoio a ele na disputa pelo Senado Federal.

Ao ser questionado sobre o acordo do seu partido para apoiar Rocha, Bonfim disse que o presidente da legenda, Aluisio Mendes, não tinha “procuração para falar por ele”. A declaração soou como uma bomba uma vez que o PSC foi o único partido eu deu espaço a Lahesio após ele ser expulso e perder várias outras legendas.

Após a repercussão negativa, Bonfim mais uma vez teve que se desculpar e gravar vídeo declarando apoio a Rocha.

VAI FUNDO!

As barbeiragens já começam a ser aplaudidas por membros da equipe de Flávio Dino. Após a declaração desastrosa do fim de semana, o secretário de comunicação do governo, Ricardo Cappeli, usou as redes sociais para incentivar Bonfim no ataque aos outros membros da oposição.


Como previsto, está esquentando a briga pela segunda vaga num eventual segundo turno no Maranhão. E eles têm razão. Só um deles sobreviverá. A tendência é que o bolsonarista original vença o neobolsonarista. A eleição será polarizada. A terceira via não vingou em nenhum lugar.

Cappeli, que é o homem forte de Flávio Dino no governo, tem incentivado Bonfim a atacar outros membros que disputam as eleições para assumir o protagonismo na oposição.

A intenção é fragilizar as demais candidaturas e destruir o clima de união contra Flávio Dino que se criou após a formação do consórcio Anti-Flávio Dino em apoio a Roberto Rocha.

Bonfim, sabe-se lá por que, parece atender ao chamado e colocar fogo na oposição.

terça-feira, 19 de abril de 2022

Dino diz que bolsonarismo tem que voltar para o inferno


O ex-governador Flávio Dino (PSB) tenta se manter vivo no debate político nacional fazendo o que ele mais gosta: criticar o presidente Jair Bolsonaro (PL).

Depois de chamar o capitão reformado do Exército de demônio, e ter sido desmascarado pelo mesmo acerca do envio bilionário de recursos federais para o Maranhão, o comunasocialista, em entrevista ao Valor Econômico, disse estar confiante na vitória de Lula (PT); e voltou a defender o estabelecimento de uma terceira via presidencial como forma de contribuir para que o bolsonarismo volte para o inferno.

“Qualquer coisa que se consolide fora do bolsonarismo atrapalha o crescimento dele. A terceira via só cresce disputando pelo campo da direita. O que drenou a energia vital do pensamento de centro-direita no Brasil não foi o Lula, não foi a esquerda, foi a extrema direita, foi o bolsonarismo. Ela [terceira via] tem que de fato combater o bolsonarismo na eleição de 2022, e para ter sobrevivência no futuro. Eu espero que eles tenham êxito, porque Bolsonaro perderá, mas nós precisamos que também o bolsonarismo volte para a sua casinha. [Precisamos] que o demônio volte para o inferno”, afirmou o pré-candidato ao Senado.

domingo, 16 de janeiro de 2022

Sarney faz um novo pedido a Bolsonaro


José Sarney está operando para emplacar o advogado Gustavo Amorim como novo desembargador federal, na vaga deixada por Kassio Marques no TRF da 1ª Região, informa a revista Crusoé. Gustavo vem a ser marido de Rafaela Sarney, neta do ex-presidente da República.

José Sarney, por sinal, tem sinalizado a aliados que sua relação com Jair Bolsonaro – a quem caberá a decisão final sobre a vaga – vai muito bem. Embora mantenha uma amizade estreita com Lula, ele faz circular entre os políticos maranhenses que Bolsonaro costuma procurá-lo com certa frequência para se aconselhar.

Favorito


O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) escolheu, em dezembro do ano passado, os seis nomes dos advogados aptos a concorrer à vaga deixada pelo ministro Kassio Nunes Marques, agora do Supremo Tribunal Federal (STF). A vaga é para desembargador federal destinada ao Quinto Constitucional da advocacia.

Integra a lista o advogado Luis Gustavo Soares Amorim de Sousa. Ele é um nome de peso na disputa por ser sobrinho do ministro do STJ Reynaldo Soares da Fonseca e genro de Roseana Sarney, ex-governadora do Maranhão e presidente do MDB no estado.

Além disso, Amorim é filho do desembargador Leomar Amorim, que morreu em 2014 e era muito querido no tribunal, tendo sido chamado na corte de “guerreiro da alma invencível”. O advogado trabalhou no Ministério de Minas e Energia em 2009, ano em que já namorava Rafaela Sarney, filha de Roseana. Foi nomeado pelo então ministro Edison Lobão, ex-presidente do Senado filiado ao MDB.

Sem críticas a Bolsonaro

Em entrevista na virada do ano, a ex-governadora Roseana Sarney evitou fazer críticas à gestão do presidente Bolsonaro. “É difícil uma avaliação direta do Bolsonaro, mas eu me resguardo para não falar nada, tem coisa que é sempre a história que vai dar o seu parecer como está sendo a era Bolsonaro”, tergiversou Roseana à TV Mirante.

quarta-feira, 27 de outubro de 2021

Bolsonaro no PL o "poder de fogo" de Maranhãozinho será testado


O presidente nacional do PL, o notório ex-deputado federal Waldemar Costa Neto, convidou o presidente Jair Bolsonaro e sua turma, encabeçada pelos três filhos, a se filiarem ao partido. Como fracassou em criar o próprio partido, já perdeu o PSL, foi descartado pelo Patriota e sofreu fortes e duras restrições ao tentar se aproximar do PP, não será surpresa se o presidente aceitar o convite do chefão do partido. A se confirmar tal hipótese, incluindo a provável adesão do senador Roberto Rocha ao movimento migratório, ela terá fortes e graves desdobramentos na política maranhense.

Para começar, o deputado federal Josimar de Maranhãozinho, que controla com mão de ferro o braço do PL no estado, muito provavelmente será alçado à condição de chefe do bolsonarismo no Maranhão, e nessa condição poderá tornar irreversível o seu projeto de candidatura à sucessão do governador Flávio Dino (PSB). Poderá também acontecer o contrário, caso Roberto Rocha venha a ser brindado com o “posto”, o que é mais provável, porque parece ser esse o projeto que o senador cultiva enquanto aguarda a definição do pouso partidário do presidente.

Se Waldemar Costa Neto conseguir atrair o presidente Jair Bolsonaro e sua turma para o PL, é muito provável que em algum momento o comando do partido no Maranhão seja colocado em xeque. E aí se saberá qual é o real poder de fogo de Josimar de Maranhãozinho.

segunda-feira, 27 de setembro de 2021

Para se filiar ao PTB, Bolsonaro exige definir candidatos ao Senado nos estados

Exigência foi feita por Flávio Bolsonaro em reunião com Otávio Fakhoury, que comanda o PTB em SP. Partido de Roberto Jefferson é uma das poucas opções de Bolsonaro para 2022.


Por meio do filho, Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ), Jair Bolsonaro (Sem partido) determinou uma de suas condições para se filiar ao PTB, de Roberto Jefferson: escolher os candidatos ao Senado do partido em todas os estados.

Segundo Guilherme Amado, no site Metrópoles, Flávio levou o recado do pai a Otávio Fakhoury, presidente do PTB em São Paulo, na última segunda-feira (20), quando a sigla oficializou o convite a Bolsonaro para filiação.

Segundo o jornalista, “Bolsonaro poderia indicar até ex-ministros para disputar o Senado, como Ricardo Salles, ex-ministro do Meio Ambiente, Ernesto Araújo, ex-chanceler, e Abraham Weintraub, ex-ministro da Educação.

Disputa interna

Em carta divulgada neste sábado (25), Roberto Jefferson volta a atacar o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e faz ameaças para tentar amenizar uma disputa internado no PTB.

“Vejo numa rebelião doméstica pelo poder dentro do PTB. Há um pequeno grupo, que identifico, vozes mexicanas, paulistanas e alagoanas, tentando desestabilizar a Graci visando o meu lugar”, relata, referindo-se à presidenta em exercício do partido Graciela Nievov.

“Preparei a Graciela Nievov desde de sua meninice para me substituir. Ela galgou desde a base, nos movimentos, jovens e da mulher as posições da hierarquia partidária. Ela é cristã, honrada, correta, leal e comprometida com o nosso ideário. Ela está pronta para maiores desafios. Saibam: Brigou com a Graci brigou comigo”, ameaçou Jefferson aos membros do partido que comanda com mão de ferro.