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domingo, 17 de novembro de 2024

Lula repreende xingamento de Janja contra Elon Musk: ‘Não tem que ofender ninguém’


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) repreendeu a fala da primeira-dama, Janja Lula, após a esposa xingar o empresário Elon Musk. Durante o discurso no Festival Global Contra a Fome e a Pobreza, no Rio de Janeiro, no sábado (16), o mandatário afirmou que não é preciso “ofender ninguém”.

“Eu queria dizer para vocês que essa é uma campanha em que a gente não tem que ofender ninguém, não temos que xingar ninguém. Nós precisamos apenas indignar a sociedade”, disse o presidente ao lado de Janja.

No sábado (16), Janja não poupou palavras ao falar sobre Elon Musk no G20. “Eu não tenho medo de você. Inclusive, fuck you, Elon Musk”, disse.

quinta-feira, 28 de setembro de 2023

Janja assume lugar de Alckmin em comitiva que vai ao RS


No início do mês, quando Janja gravou um vídeo dançante na Índia, o Planalto escalou Geraldo Alckmin para reparar o estrago da postagem festiva, publicada — e logo apagada — em meio a mortes e estragos provocados pelo ciclone no Rio Grande do Sul. Até aí, jogo jogado. O papel do vice-presidente é exercer o comando do Planalto na ausência do titular, que estava na reunião do G20.

Alckmin conduziu o trabalho pesado, fez anúncios de socorro e visitou vítimas das chuvas em pleno domingo. Agora, o vice foi retirado da função para dar lugar a Janja, num curioso movimento em que a primeira-dama parece ocupar a figura do vice na ausência do titular, já que Lula fará uma cirurgia e ficará no estaleiro. Sem função oficial no governo, a primeira-dama irá liderar ministros e anunciar medidas de auxílio aos gaúchos.

Desde o início da crise, a presença de Lula é cobrada no estado. O petista, no entanto, ignorou a calamidade no Sul para seguir com uma intensa agenda internacional. A ideia de incluir Janja na comitiva veio nessa tentativa de aplacar as críticas ao petista por sua ausência. O movimento, no entanto, ampliou o desgaste do Planalto entre os gaúchos, deu munição para a oposição e ainda deixou Alckmin ofuscado como um vice de ocasião.

Lula disse que a viagem, inicialmente prevista para quarta-feira, foi adiada porque o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, foi à capital federal e “seria deselegante os ministros visitarem o estado com o governador gaúcho em Brasília”. O presidente fará uma cirurgia no quadril no dia seguinte à viagem.

O ministro Paulo Pimenta, um dos integrantes da comitiva desta quinta-feira, disse que Janja vai “olhar de perto” a situação das áreas afetadas e “anunciar medidas”. Também participam da ida ao RS, Waldez Góes (Integração e do Desenvolvimento Regiona), Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar) e Wellington Dias Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome).

A comitiva presidencial, que estará em Lajeado, principal cidade do Vale do Taquari, região mais atingida pela chuva, será acompanhada por representantes de outros órgãos como Banco do Brasil, BNDES, Caixa Econômica Federal, Conab, Defesa Civil e Agência Naiconal de Águas, além de integrantes de outros ministérios.

domingo, 8 de janeiro de 2023

“Dino e Múcio foram inoperantes”, dispara coordenador do PT na Câmara


Para o deputado federal Washington Quaquá, do PT, a responsabilidade da invasão ao Palácio do Planalto, por bolsonaristas, é compartilhada entre o ministro da Justiça, Flávio Dino, e o da Defesa, José Múcio.

“Tanto Dino quanto Múcio foram avisados há dias sobre essa invasão. Isso nunca poderia ter acontecido. Dino e Múcio foram inoperantes”, dispara Quaquá. Na nova legislatura, o petista assume a função de coordenador da bancada federal do Rio de Janeiro na Câmara.

Washington Quaquá criticou Dino e Múcio após invasão de bolsonaristas

“Vou propor uma comissão especial do Congresso Nacional para discutir o estatuto de defesa do Estado Democrático de direito. É preciso garantir as liberdades e, com o mesmo rigor da lei, a democracia brasileira”, completou.

Vale destacar ainda, que o presidente Lula desautorizou Dino em fazer a coletiva para informar as primeiras medidas que o governo adotaria perante às manifestações.

Por Paulo Cappeli / Metropoles