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quinta-feira, 15 de julho de 2021

Após trair Bolsonaro, Kajuru quer renunciar


Semanas após divulgar conversa com o presidente Jair Bolsonaro e ajudar a agravar a crise política no Brasil, o senador Jorge Kajuru (Podemos) disse que pensa em renunciar ao mandato ainda neste ano. A declaração foi dada em entrevista ao site Poder360.

Na conversa, o senador afirmou que a única razão pela qual ele continua no cargo é a sua equipe parlamentar. Kajuru disse “não querer morrer de terno e gravata”.

Antigo aliado do presidente, Kajuru usou a proximidade a Bolsonaro para divulgar uma conversa entre ele e o presidente sobre a CPI da Covid. Após o episódio, ele se voltou contra Bolsonaro e acabou se tornando um dos autores da notícia-crime contra o presidente Jair Bolsonaro no caso Covaxin.

Kajuru, que chegou a ser uma esperança de renovação política nas últimas eleições, mostrou-se uma espécie de Alexandre Frota. Midiático e desbocado, o senador passa à distâncias das grandes discussões do Congresso Nacional e ganha notabilidade apenas por espetáculos absurdos. Até mesmo este anúncio de possível renúncia pode ser um deles.

Kajuru mostra que a política tradicional, chamada de velha política, não é o fundo do poço.

quinta-feira, 22 de abril de 2021

Kajuru se lança candidato à Presidência em 2022


Na tarde desta quinta-feira (22), o senador Jorge Kajuru (Podemos-GO) se lançou como candidato à Presidência da República nas eleições de 2022.

“Revoltado com a falta de amor ao Brasil, lanço minha candidatura à Presidência da República! Brasil de verdades e soluções! Se o [Luciano] Huck é candidato, por que não posso ser?”, questionou.

A declaração ocorre dias após o parlamentar ter revelado o conteúdo de uma ligação que manteve com o presidente Jair Bolsonaro para tratar da CPI da Covid e pedidos de impeachment contra ministros do STF e que resultou na desfiliação dele ao Cidadania.

Kajuru disse, no entanto, ter sido autorizado pelo presidente Jair Bolsonaro a gravar e divulgar a conversa. Alegando que “não tem medo de morrer”, o parlamentar garantiu que não cometeu nenhum crime ao divulgar o áudio, e lembrou que divulgou uma conversa entre os dois, não apenas com falas do chefe do executivo