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sexta-feira, 21 de julho de 2023

Bomba!!! Josimar, Detinha, Júnior Lourenço e Pastor Gil são suspensos de suas atividades parlamentares

Os deputados federais do PL do Maranhão – Josimar, Detinha, Júnior Lourenço e Pastor Gil – estão suspenso por três meses de suas atividades parlamentares na Câmara Federal. A decisão é do presidente nacional Valdemar da Costa, após o posicionamento do quarteto em favor de Lula.

Em documento emitido pelo PL, a justificativa para a decisão é com base na conduta dos deputados “em desacordo com o determinado pela resolução administrativa”. À época, o PL decidiu votar contra a MP dos Ministérios, mas oito parlamentares se manifestaram a favor do texto.

Detinha (PL-MA)

Josimar Maranhãozinho (PL-MA)

João Carlos Bacelar (PL-BA)

Júnior Mano (PL-CE)

Júnior Lourenço (PL-MA)

Matheus Noronha (PL-CE)

Pastor Gil (PL-MA)

Vinícius Gurgel (PL-AP)

Com a decisão, os parlamentares não poderão participar das audiências nas comissões das quais já são membros. Eles também estão impedidos de ser indicados a integrar os colegiados como titulares ou suplentes nos próximos três meses.

terça-feira, 11 de julho de 2023

EXCLUSIVO! Deputados Federais do MA têm empenhados mais de R$ 120 milhões em "emenda pix"

Pedro Lucas é o deputado maranhense com maior volume de recursos da "emenda pix" empenhados (Divulgação)

Um levantamento da Transparência Brasil mostra o cenário das cidades que receberam recursos federais por meio das chamadas “emendas pix”. Sobre este tipo de transferência, os deputados do Maranhão devem destinar às cidades mais de R$ 120 milhões já empenhados pelo governo federal conforme levantamento do Imirante.

As “emendas pix” oficialmente são as transferências especiais que são valores indicados pelos parlamentares e transferidos diretamente para estados ou municípios sem a necessidade de apresentação de projeto, convênio ou justificativa.

Um levantamento feito pelo Imirante mostra que 11 dos 18 deputados federais maranhenses estão com mais de R$ 120 milhões já empenhados para serem pagos pelo governo federal. Entre os parlamentares, o valor mais alto empenhado na "emenda pix" é Pedro Lucas Fernandes (União). 

Se o governo federal pagar na íntegra o que empenhou ao deputado, ele destinará cerca de R$ 16 milhões para o estado ou para cidades maranhenses. O valor é próximo do quem tem empenhado para o deputado do PSD, Josivaldo JP, que tem mais de R$ 15,7 milhões de "emenda pix" para serem pagas agora.

O deputado Júnior Lourenço (PL) deve destinar de suas "emendas pix" cerca de R$ 15 milhões, que - pelo portal da Câmara dos Deputados - estão aguardando serem pagas pelo governo federal.

Entre os que estão com valores acima de R$ 10 milhões já empenhados estão Cleber Verde (MDB) - R$ 13,8 milhões - Márcio Jerry (PCdoB) - R$ 12 milhões e Pastor Gil (PL) e Rubens Júnior (PT) com R$ 11 milhões cada. 

No caso de Márcio Jerry, dos mais de R$ 12 milhões empenhados, já foram pagos R$ 1,8 milhão.

Marreca Filho (Patriota) tem empenhados R$ 9,2 milhões, Andre Fufuca (PP), R$ 7 milhões, Josimar de Maranhãozinho (PL), R$ 4,8 milhões e Aluísio Mendes (Republicanos), R$ 2,28 milhões.

Transparência Brasil

O estudo do Transparência Brasil foi mostrado pelo G1. Segundo a reportagem, o levantamento sobre a divisão das chamadas “emenda pix” em 2023 aponta para uma discrepância na divisão de recursos entre municípios e aportes milionários para cidades de até 10 mil habitantes.

Enquanto há cidades que devem receber mais de R$ 4 mil per capita, outras devem ter menos de R$ 1 por habitante.

Os dados do levantamento foram extraídos do Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento (Siop) no dia 5 de julho e consideram as minutas de empenho publicadas pelo Executivo até o momento – uma fase prévia ao empenho, que é efetivamente a reserva de recursos para o pagamento.

A análise contemplou R$ 6,38 bilhões dos R$ 7 bilhões previstos para essas emendas em 2023. Os demais valores ainda não tinham minuta de empenho registrada.

Consideradas apenas as 1.816 cidades com menos de 10 mil habitantes que receberão recursos, as minutas de empenho indicam que seis municípios devem receber, cada um, mais de R$ 10 milhões. Outros 123 tiveram indicações de R$ 100 mil ou menos.

Vale lembrar que na quarta-feira (5), véspera da votação da reforma tributária na Câmara dos Deputados, o governo empenhou R$ 5,25 bilhões em "emendas pix".

quinta-feira, 6 de julho de 2023

Deputado do MA recebe R$ 15,5 milhões de emendas, após declarar apoio a Lula

Uma semana após fechar questão de apoio ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o deputado federal maranhense Pastor Gildenemyr, do PL, se tornou um dos parlamentares do Congresso Nacional mais bem agraciados pelo governo federal no que diz respeito a dinheiro de emendas parlamentares.

O Pastor é o 6º entre os dez que mais receberam dinheiro do governo do PT. Sozinho, Gildenemyr abocanhou R$ 15,5 milhões, ficando em segundo lugar entre os deputados mais agraciados com emendas no governo Lula em um único dia.

Foram reservados R$ 2,1 bilhões em emendas no Orçamento na terça-feira(4). É o recorde de recursos comprometidos em um dia pelo governo. O recorde anterior havia sido em 30 de maio, durante a discussão da emenda que determinava a reorganização da Esplanada.

Reunião na semana passada

No último dia 28 (quarta-feira), o Pastor Gildenemyr fechou acordo com o governo Lula em acompanhar o PT nas votações em favor do governo na Câmara Federal.

O político reuniu em Brasília com o ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Alexandre Padilha (PT-SP) e com José do Carmo Alves Siqueira, Assessor Especial da Assessoria Especial da Secretaria de Governo da Presidência da República.

No encontro também estiveram outros três deputados maranhenses: Josimar Maranhãozinho, Detinha e Júnior Lourenço. A reunião marcou oficialmente a chegada do quarteto do PL maranhense na base do governo Lula.


quinta-feira, 29 de junho de 2023

Josimar Maranhãozinho é recebido no Planalto e fecha com o governo Lula

Conhecido pelo estilo "barganhador", o deputado federal Josimar Maranhãozinho foi recebido nesta quarta-feira (28) pelo ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Alexandre Padilha (PT-SP).

O encontro marca oficialmente a chegada de Josimar na base do governo Lula. O mais curioso é que Maranhãozinho é o presidente do PL estadual, o mesmo partido do ex-presidente Jair Bolsonaro.

No encontro desta tarde, o parlamentar levou em “seu pacote” mais três deputados federais: a esposa Detinha, Júnior Lourenço e o Pastor Gildenemyr.

Na reunião também participou o Professor José do Carmo Alves Siqueira, Assessor Especial da Assessoria Especial da Secretaria de Governo da Presidência da República  – pessoa do PT responsável por tratar de assuntos políticos e institucionais relacionados ao Maranhão.

“Hoje participei de uma reunião com o Ministro Alexandre Padilha, da Secretaria de Relações Institucionais, juntamente com a bancada maranhense do PL. Discutimos sobre melhorias para o nosso estado, incluindo o trabalho na BR 316. Estamos comprometidos em continuar buscando melhoria para o Maranhão!”, externou Josimar pelas suas redes sociais.

Também publicaram em suas redes sociais os deputados federais Júnior Lourenço e Detinha. Já o Pastor Gildenemyr, certamente com medo da reação do seu eleitorado evangélico bolsonarista – nada externou acerca do encontro.

Por Domingos Costa 

quarta-feira, 14 de junho de 2023

Bomba!!! Josimar Maranhãozinho é o “dono” das emendas do Pastor Gil


De acordo com site do Luís Pablo, foi apurado que o deputado federal e presidente do PL no Maranhão, Josimar de Maranhãozinho, é “dono” das emendas do deputado federal e colega de partido, Pastor Gil (PL-MA).

Josimar negociou as emendas parlamentares antes mesmo de serem destinadas, como a negociação foi paga de forma antecipada então o valor cai de 8 a 10%. Geralmente esse tipo de esquema é feito somente quando o recurso é destinado para o município e o valor varia em até 30% de propina.

Todas as emendas do Pastor Gil quem decide o destino delas é Josimar de Maranhãozinho.

Os dois deputados já foram alvos de operação da Polícia Federal por suspeita de participação num esquema de desvio de emendas parlamentares.

Em depoimento à PF, Pastor Gil disse que pegou um empréstimo de R$ 200 mil com Josimar para comprar um terreno. Pura balela.

Os federais estão investigando se o dinheiro que o pastor pegou com Maranhãozinho é proveniente dos supostos crimes pelos quais eles são acusados num inquérito que apura a existência de uma rede de corrupção.

segunda-feira, 5 de junho de 2023

Josimar ameaça "esvaziar" o PL no Maranhão

Estimulado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, que tenta dar as cartas dentro do partido, o comando nacional do PL avisou que pretende punir os deputados federais Josimar de Maranhãozinho, Detinha, Júnior Lourenço e Pastor Gildenemyr por haverem eles votado a favor da MP dos Ministérios, contrariando, juntamente com outros cinco, a orientação que levou a bancada do partido a votar em massa contra a matéria.

Josimar de Maranhãozinho é um político extremamente pragmático. Estava na expectativa e poderia ter votado contra ou recorrido à abstenção, se o Governo não tivesse liberado os recursos para as emendas a que os deputados têm direito. Somados, os quatros parlamentares do PL maranhense formam um bolo de pelo menos duas dezenas de milhões de reais em emendas. É nisso que está a força política do chefe do PL no Maranhão, o que explica o fato de ter ele o controle de mais de 30 prefeituras.

Ninguém duvida que, embora tenha sido por muito tempo “queridinho” do chefão do PL Waldemar Costa Neto, Josimar de Maranhãozinho não pense duas vezes em mudar de partido se ele, a deputada detinha e seus aliados se sentirem hostilizados pela cúpula da agremiação bolsonarista. Nesse caso, só o PL tem a perder, pois deixará de contar com quatro deputados que, juntos, representam mais de 400 mil votos. Além disso, seria o fim do PL no Maranhão, que poderia até continuar existindo, mas nem de longe com a força que Josimar de Maranhãozinho lhe dá.

É difícil imaginar que o PL coloque em risco a permanência da sua bancada maranhense por um capricho do chefão do bolsonarismo.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2022

Saiba quem são os Deputados maranhenses que acertarão contas com a História


Nada menos que 16 dos 18 deputados federais do Maranhão votaram, em 1º turno, a favor do Projeto de Emenda à Constituição nº 32/22, a chamada PEC da Transição, que assegura recursos para o Governo do presidente Lula da Silva (PT), que assumirá em janeiro, banque o Bolsa Família no valor de R$ 600,00, com o adicional de R$ 150,00 por cada criança de até seis anos das famílias que receberão o auxílio. 

Votaram a favor os deputados federais reeleitos André Fufuca (PP), Márcio Jerry (PCdoB), Josimar de Maranhãozinho (PL), Júnior Lourenço (PL), Rubens Jr, (PT), Pedro Lucas Fernandes (UB), Juscelino Filho (UB), Marreca Filho (Patriotas), Aluísio Mendes (PSC), Cléber Verde (Republicanos), Josivaldo JP (PSD), e os deputados não reeleitos João Marcelo (MDB), Hildo Rocha (MDB), Zé Carlos (PT), Bira do Pindaré (PSB) e Edilázio Jr. (PSD), Votaram contra a PEC o deputado reeleito Pastor Gildenemyr (PL) e o deputado não reeleito Gil Cutrim (Republicanos).

(Para se aprovar uma PEC, são necessários no mínimo 308 votos favoráveis, ou seja 3/5 da composição da Câmara dos Deputados, que é de 513 parlamentares. A PEC da Transição foi aprovada em 1º turno por 331 votos favoráveis e 161 votos contrários).

Os 16 deputados maranhenses que votaram a favor da PEC da Transição mostraram que, de fato, têm compromisso com o País, independentemente das diferenças políticas, partidárias e ideológicas que defendem. O fato de terem saído de uma eleição, com reeleitos e não reeleitos, é revelador dessa postura de compromisso, uma vez que não há nada em jogo para eles nesse momento, a não ser o fato de que a mudança na Constituição proposta pelo Governo que vai assumir em janeiro garantira os recursos necessários para bancar o benefício. Os votos favoráveis indicam com clareza a correção política dos deputados que enxergaram além das diferenças políticas, e ganharam crédito e autoridade política para falar do assunto nas suas bases.

Os dois únicos deputados maranhenses que fizeram parte do time dos 161 contrários, Pastor Gildenemyr (PL) e Gil Cutrim (Republicanos), também agiram politicamente, provavelmente seguindo uma orientação. Só que seus votos, além do caráter de oposição ao Governo eleito, revelaram visão política primária, que via de regra identifica a direita mais radical, antidemocrática e que está se lixando as desigualdades que tornam tão injusto um país como o Brasil. Nesse contexto, votar contra uma PEC que visa exatamente amenizar o sufoco que maltrata perto de 50 milhões de brasileiros é, no mínimo, uma insanidade política. Isso porque não faz sentido politizar uma iniciativa como essa, que visa exatamente o bem comum. Os deputados Pastor Gildenemyr e Gil Cutrim agiram pelo viés da politização.

O deputado Pastor Gildenemyr seguiu a orientação da banda mais conservadora e reacionária da bancada evangélica, que vem avançando no projeto de politizar a religião, transformando denominações pentecostais em verdadeiros partidos políticos, colocando-os a serviço de ogros autoritários como o presidente Jair Bolsonaro (PL). Já o deputado Gil Cutrim seguiu a orientação do Republicanos, e provavelmente quis vingar-se do fato de não ter sido reeleito.

Assim, a maioria da bancada maranhense, formada por credos que vão da direita à esquerda, fez a parte que lhe cabe no esforço de melhorar o Brasil. Já os dois que votaram contra a PEC da Transição – legitimamente, vale destacar -, seguirão em frente, um dentro e outro fora do parlamento, mas cientes de que têm contas a acertar com a História.

segunda-feira, 11 de outubro de 2021

PF investiga Roberto Rocha, Josimar Maranhãozinho, Pastor Gil e Hildo Rocha em desvio de emendas


A Polícia Federal investiga a suspeita de envolvimento de pelo menos quatro deputados federais e um senador em suposto desvio de valores de emendas parlamentares destinadas a municípios maranhenses, inclusive por congressista de outro reduto eleitoral.

Documentação obtida com exclusividade, mostra que os investigados são os maranhenses Josimar Maranhãozinho (PL-MA), Pastor Gil (PL-MA) e Hildo Rocha (MDB-MA), além do senador Roberto Rocha (PSDB-MA). Embora eleito pelo estado de Sergipe, o deputado federal Bosco Costa (PL) também é alvo da investigação.

Sigiloso, o inquérito foi aberto com base em anotações manuscritas e mensagens em aparelhos celulares apreendidas no bojo da Operação Ágio Final, deflagrada pela PF do Maranhão em dezembro de 2020, com objetivo de desarticular suposto esquema de extorsão contra prefeituras maranhenses que foram beneficiadas com emendas destinadas por diversos congressistas.

A citação aos parlamentares e o fato dos valores discriminados nas anotações serem idênticos aos valores das emendas destinadas não configuram prova do envolvimento deles nos crimes apurados, mas os indícios levaram a PF a investigar a suposta conexão.

Procurados, apenas Roberto Rocha e Hildo Rocha retornaram o contato.

“Eu investigado?? Por quem e por que??? Então estão investigando 81 senadores e 513 deputados. A menos que alguém tenha colocado meu nome em algum desses inquéritos. Eu até imagino quem seja”, respondeu o senador tucano, sem entrar em detalhes a respeito da suspeita apurada pela PF nem sobre quem teria “colocado” o nome dele na apuração.

Já o emedebista, em nota enviada por sua assessoria, ressaltou haver presidido nesta semana audiência pública da Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara dos Deputados, na qual teve a participação do ministro da CGU (Controladoria-Geral da União), Wagner Rosário. Durante a apresentação de relatórios de auditorias feitas em convênios e aquisições de equipamentos com recursos federais, Rosário revelou a possibilidade de haver negociatas com emendas parlamentares.

“Segundo ele, a CGU em conjunto com a Polícia Federal e o Ministério Público Federal estão apurando possíveis irregularidades realizadas com emendas. Entretanto, não foram apontados nomes de investigados”, disse Hildo Rocha.

De acordo com a documentação, o inquérito que apura os fatos foi originalmente instaurado pela Delegacia de Repressão à Corrupção e Crimes Financeiros da Polícia Federal no Maranhão, quando buscava apurar suposta prática de associação criminosa e tráfico de influência que seriam encabeçadas pelo agiota Josival Cavalcante da Silva. Conhecido como Pacovan, ele dono de postos de gasolina no estado que seriam usados para lavagem de dinheiro.

No curso das investigações, foi identificada a possível relação dos parlamentares com os delitos apurados, e os autos remetidos para o STF (Supremo Tribunal Federal), em razão do foro por prerrogativa de função dos deputados e do senador da República. A suspeita é de que o grupo tenha recebido até 25% do valor total das emendas destinadas aos municípios maranhenses, como suposto pagamento de propina, mediante comissão de Pacovan, supostamente obtido por meio de contratos com empresas de fachada.

O relator do caso no Supremo é o ministro Ricardo Lewandowski.

Em publicação nas redes sociais, o deputado Josimar Maranhãozinho classificou a suspeita levantada pela PF como perseguição de adversários políticos na disputa de 2022, por estar postulando concorrer ao Palácio dos Leões em oposição ao grupo político controlado pelo governador Flávio Dino (PSB).

“Sinceramente, nem me surpreendo com tamanha perseguição e má fé, por parte de alguns indivíduos. Não são capazes de superarem meus trabalhos e partem para a difamação. Nessa ‘selva", algumas ratazanas se escondem em alcovas de leões. Mas, às vezes, caem em sua própria armadilha”, escreveu.






Com informações do Blog Atual 7