Mostrando postagens com marcador Paulo Sampaio. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Paulo Sampaio. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 7 de maio de 2024

"Não devo mais à justiça. Nunca neguei meu passado, mas não fiz nada na intensidade que vocês estão falando”, admite Paulo Sampaio


Visivelmente atordoado com a informação que chocou os cidadãos luminenses de que foi condenado como “mentor intelectual” de um assalto ocorrido à uma mansão no Jardim Eldourado, onde três jovens foram estupradas, entre elas uma menor de 11 anos, o “quase pastor” Paulo Sérgio Sampaio Mendes, popularmente conhecido como “Paulo Crânio” não foi bem orientado e reagiu de maneira equivocada a verdade revelada.

O ataque, “irmão”,  nem sempre é a melhor estratégia de defesa. Diante de situações indefensáveis, como é o caso, o silêncio é oportuno  e deve ser adotado por pessoas inteligentes.

EMENDA PIOR QUE O SONETO:

Muito embora não tenha nenhuma importância ou representatividade, figurando, apenas, como um simples aliado dos irmãos  Alderico e Fred Campos, este último pré-candidato a prefeito em Paço do Lumiar, no vídeo gravado em frente à delegacia do Maiobão, onde esteve para registrar Boletim de Ocorrência por entender estar sendo vítima de uma campanha difamatória, a emenda saiu pior que o soneto.

Além da disputa política, Sampaio admitiu a verdade que até então tentava esconder. Em um trecho, que iremos divulgar abaixo, ele diz: “não devo mais à justiça. Nunca neguei meu passado, mas não fiz nada na intensidade que vocês estão falando”, em outras palavras, “Crânio” admitiu o ato criminoso, questionando, somente, a intensidade do mesmo.


ENTENDA O CASO:

No próximo dia 28, irá completar exatos 23 anos de um dos mais horrendos assaltos registrados em São Luís. Naquela fatídica noite, oito homens, dos quais cinco fortemente armados invadiram uma mansão de um abastado empresário do ramo varejista fazendo vários reféns, enquanto os outros três arquitetaram e ofertaram apoio material à ação criminosa.


Entre as vítimas, uma emprega doméstica e duas filhas dos donos da casa. A menor, de apenas 11 anos, conforme narrou em depoimento perante o Ministério Público e publicado abaixo, assim como a serviçal, foram estupradas por três dos cinco bandidos presentes, já a adolescente satisfez a lascívia de dois dos algozes, um deles, inclusive, na época, suspeito de portar vírus HIV.  

Em seguida, o casal de proprietários chegou e foi rendido. Para aumentar a tortura psicológica, álcool fora jogado no marido para assegurar a entrega da maior quantidade de dinheiro, enquanto a esposa foi levada para outro cômodo a fim de que fosse abusada sexualmente, só não acontecendo porque estava menstruada. Na oportunidade, o coito anal na modalidade tentada acabou sendo configurado contra a matriarca da família.


Passada oito horas e meia de terror, depois de terem sido obrigadas a cozinhar,  enquanto os acusados bebiam e comiam à beira da piscina, o grupo foi embora levando joias, R$60 mil reais e dois veículos, que foram recuperados no bairro da Aurora.

INFORMAÇÃO RATIFICADA:

Todo esse relato consta no processo de nº 0011547-18.2001.8.10.0141 com mais de 1.500 páginas e que é de domínio público. Nos autos, também, foi feito o detalhamento da conduta delituosa de cada partícipe, entre eles, a de Paulo Sampaio, a quem foi atribuída a mentoria intelectual da barbárie, razão pela qual o mesmo fora condenado há pouco mais de nove anos de prisão em regime fechado.

Independente da autoria, a matéria apenas publicizou detalhes de um crime investigado nas esferas policial e judicial, cujo material probatório foi de inteira responsabilidade dos agentes públicos que atuaram no caso. Já a imprensa, por previsão legal, cumpriu com o seu papel primordial, digo, informar dentro dos limites e parâmetros legais.

DIREITO AO ESQUECIMENTO:

Os Tribunais Superiores entendem que o “DIREITO AO ESQUECIMENTO” é algo incompatível com o ordenamento jurídico brasileiro – não podendo, em hipótese alguma, servir de justificativa para barrar, impor ou impedir a elaboração, publicação e exclusão de matéria jornalística de site.

O material, ateve-se a divulgar as informações com os devidos documentos, dando conta, inclusive, do cumprimento na sua totalidade da punição imposta a Paulo Sampaio, portanto, não há o que se porque falar em denegrir imagem ou caluniar, podendo a veracidade ser comprovada em uma simples consulta através do número do processo acima disponibilizado

Muito bom seria se pudéssemos escrever a  nossa história de vida em uma folha de papel e quando conveniente, utilizássemos uma borracha ou corretivo iniciando nova redação. Não, caro amigo, não é assim que as coisas funcionam. Os nossos atos e comportamentos, positivos e negativos, irão nos acompanhar além da vida terrena.

A situação, diferente do que pensas, não teve o propósito de difamar sua imagem, pelo contrário, apenas buscou evidenciar que seu discurso é um engodo, mentiroso e oportunista, já que não tens condições ético-moral de tecer crítica contra quem quer que seja.

Mesmo não devendo à justiça, como de fato e muito bem dizes, o seu passado jamais poderá ser esquecido ou apagado, pois denota a sua essência. Assim sendo, vamos concluir fazendo um desafio. Você seria capaz de gravar um vídeo respondendo aos luminenses a seguinte indagação: O Paulo Sampaio que gravou ontem em frente à delegacia é o mesmo Paulo Sampaio condenado no processo pelo assalto  a mansão no Jardim Eldourado em 28 de maio de 2001. Sim ou Não? Essa é a pergunta que insiste não calar.

segunda-feira, 6 de maio de 2024

Conheça um pouco da vida pregressa do “irmão” Paulo Sampaio, aliado do Clã Campos, “mentor intelectual” do assalto que resultou no estupro de várias mulheres, entre elas, uma menina de 11 anos


As ações de cada ser humano na vida terrena são moldadas pelo que já passamos e esperamos vivenciar. E o que isso quer dizer? A mente coleciona cada momento com o que já aconteceu e o que estar por vir, ou seja, o presente é comparado com o passado e relacionado com o futuro.
 
Feita as devidas considerações, passaremos a partir de então a discorrer sobre o personagem principal da nossa matéria: Paulo Sérgio Sampaio Mendes, o irmão “Paulo Sampaio”, evangélico fervoroso e aliado de primeira do Clã Campos, com ênfase aos irmãos Fred e Alderico Campos, o primeiro pré-candidato a prefeito em Paço do Lumiar.


Na atualidade, nosso “ator principal” é um homem probo, temente a Deus e de conduta ilibada Pelos menos em tese, essa tem sido a impressão de centenas de luminenses que acompanham, diuturnamente,  os vídeos gravados com duras críticas que atingem não apenas à gestora, mas, também, à honra e integridade da prefeita de Paço do Lumiar – Paula Azevedo.
 
Na novela “escrita” e “estrelada” por Sampaio,  a cada novo capítulo, a sinopse sempre segue o mesmo roteiro: a denúncia de supostos roubos e atos de corrupção. Mas conforme gravou o filósofo grego Aristóteles que não existe o hoje sem o ontem, é que iremos esmiuçar um pouco do “passado sombrio” e “tenebroso” do nosso “galã”, para que todos entendam quem de fato ele foi e é.
 
Especula-se que esse comportamento, apesar do viés religioso, exatamente tem o propósito de desgastar a atual mandatária com foco no pleito eleitoral que se avizinha, já que Paula lançou Jorge Marú como candidato do grupo Azevedista.
 
ASSALTO À MANSÃO NO ELDOURADO:
No próximo dia 28, irá completar exatos 23 anos de um dos mais horrendos assaltos registrados em São Luís. Naquela fatídica noite, oito homens, dos quais cinco fortemente armados invadiram uma mansão de um abastado empresário do ramo varejista fazendo vários reféns, enquanto os outros três arquitetaram e ofertaram apoio material à ação criminosa.

Dados da autuação do processo no Poder Judiciário


Entre as vítimas, uma emprega doméstica e duas filhas dos donos da casa. A menor, de apenas 11 anos, conforme narrou em depoimento perante o Ministério Público e publicado abaixo, assim como a serviçal, foram estupradas por três dos cinco bandidos presentes, já a adolescente satisfez a lascívia de dois dos algozes, um deles, inclusive, na época, suspeito de portar vírus HIV.  



O depoimento da menor narrando o estupro no assalto que “Paulo Crânio” arquitetou

Em seguida, o casal de proprietários chegou e foi rendido. Para aumentar a tortura psicológica, álcool fora jogado no marido para assegurar a entrega da maior quantidade de dinheiro, enquanto a esposa foi levada para outro cômodo a fim de que fosse abusada sexualmente, só não acontecendo porque estava menstruada. Na oportunidade, o coito anal na modalidade tentada acabou sendo configurado contra a matriarca da família.
 
Passada oito horas e meia de terror, depois de terem sido obrigadas a cozinhar,  enquanto os acusados bebiam e comiam à beira da piscina, o grupo foi embora levando joias, R$60 mil reais e dois veículos, que foram recuperados no bairro da Aurora. Todo esse relato consta nos autos do processo de nº 0011547-18.2001.8.10.0141.
 
Pelo modus operante e requintes de crueldade, logo o sistema de segurança iniciou às investigações, não tardando para que os envolvidos fossem presos, entre eles, adivinhem quem: Bingo. Acertou em cheio quem pensou no nosso personagem principal, naquela época, conhecido pela alcunha de “Paulo Crânio” - aliado de Fred e Alderico Campos, conforme foto abaixo.
 
No depoimento de um dos acusados, leia abaixo, detentor de uma extensa ficha pregressa, “Crânio” foi apontado como “mentor intelectual” do assalto, já que conhecia à rotina da família. Na instrução, ele adotou negativa de autoria como tese de defesa, o que de nada adiantou, acabando por ser condenado com os demais comparsas. No total, as penas ultrapassaram 250 anos de prisão.

O depoimento de um dos comparsas afirmando que Paulo Crânio foi quem arquitetou o crime

 
JUSTIÇA DOS HOMENS:
Apesar da gravidade e violência do crime, à justiça o condenou a 9 anos e 3 meses de reclusão em regime fechado, pena que já fora, integralmente,  cumprida, portanto, baixada nos autos. E  embora tenha “acertado contas” com à Justiça dos homens, Paulo Sampaio, o “Crânio”, tem condições moral e/ou credibilidade para atacar ou chamar quem quer que seja de bandido ou corrupto?

Parte do relato da sentença proferida pelo magistrado quanto a participação de Paulo Crânio, mentor da ação criminosa
 




Como a defesa apresenta Paulo Crânio em petitório pleiteando a soltura dele, na época

Diante desse relato de terror que vitimou uma família, que após o ocorrido vendeu tudo e foi embora do Maranhão, essa tem sido a inquietante pergunta que insiste em não calar.


As gravações diárias, como essa, feitas em um protesto de professor, mesmo sem ocupar tal mister profissional, pelo hoje “irmão” visando denegrir à imagem da gestora municipal.