Além da suspeita de prática de improbidade administrativa, ele também é alvo de um inquérito policial que apura o crime de peculato, nome jurídico para o desvio de dinheiro público.
A investigação não aponta valores ou porcentual de desvio de salários na suposta prática de "rachadinha". O MP ainda não chamou os servidores para prestar depoimento. O promotor deve pedir a quebra de sigilo bancário dos envolvidos.
Investigações sobre a prática de rachadinha se tornaram recorrentes nos últimos anos, mas com frequência se arrastam sem desfecho. O caso do atual senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ), denunciado no ano recentemente, se tornou o mais emblemático.