quinta-feira, 21 de novembro de 2024
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quarta-feira, 21 de junho de 2023
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segunda-feira, 29 de maio de 2023
Câmara envia proposta de reajuste de servidores para sanção do prefeito Eduardo Braide
Texto: Ascom
Na semana passada, os vereadores de São Luís aprovaram a proposta de reajuste de 8,2% para os servidores públicos municipais. O texto precisou ser emendado porque existem categorias que não estavam sendo contempladas ou que estão com seus direitos trabalhistas incompletos.
A proposta aprovada por unanimidade na Câmara Municipal de São Luís foi encaminhada para o prefeito Eduardo Braide (PSD) para que seja sancionada, o que ainda não ocorreu.
Sobre as emendas, o presidente da Comissão de Orçamento da Câmara, vereador Raimundo Penha (PDT) esclarece que não há inconstitucionalidade nas propostas feitas pelos vereadores.
O que ocorre é que a Prefeitura de São Luís, ainda de acordo com Penha, não enviou a planilha de custos com o reajuste para os servidores. “O básico não chegou na Casa. Tivemos que solicitar estas informações porque não nos foi repassada”, disse o vereador.
A matéria foi aprovada em regime de urgência na Câmara a pedido do próprio prefeito Braide. “Precisávamos de mais tempo para debater um assunto tão importante. Mas foi analisado em regime de urgência a pedido do prefeito”, afirmou Raimundo Penha.
Quatro vereadores apresentaram emendas: Marcial Lima (Podemos), Beto Castro (Avante), Marquinhos Silva (PSC) e Pavão Filho (PDT). No geral, os vereadores incluíram categorias como cuidadores escolares, transcritores e motoristas do Serviço Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para também receberem o reajuste salarial.
Outra proposta garantiu que serviços prestados e contratados tenham direito ao 13º salário.
segunda-feira, 4 de abril de 2022
Flávio Dino atribui a pobreza no Maranhão à política econômica de Bolsonaro
Em entrevista à TV Mirante nesta segunda-feira, 4, Flávio
Dino atribuiu a pobreza no Maranhão à política econômica nacional.
O agora ex-governador, que se elegeu em 2014 com a promessa
de tirar o estado da miséria, culpou o governo Bolsonaro pelos baixos índices
econômicos e sociais do Maranhão, retirando da gestão estadual qualquer
responsabilidade no que diz respeito ao combate à pobreza.
“Quem faz política econômica no Brasil é o governo federal.
O governo do estado tem poucos instrumentos. O Banco Central é federal, o BNDES
é federal, os bancos de desenvolvimento de modo geral são todos federais.
Quando a política econômica federal é ruim, como é atualmente, é claro que
todos os estados sofrem”, disse Flávio Dino.