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domingo, 27 de novembro de 2022

Senador reclama de salário de R$ 33,7 mil e mostra conta no negativo


O senador Marcos do Val (Podemos-ES) usou as redes sociais para reclamar do salário de 33,7 mil que recebe no Legislativo. Na publicação, do Val expôs o extrato de uma conta bancária com saldo negativo e disse que em sua carreira anterior recebia “a cada dois dias o que ganha mensalmente como parlamentar”. Antes de se eleger, do Val tinha uma empresa para treinamento policial e dava palestras.

“Para os que pensam que tenho regalias e salários milionários, segue o extrato da minha conta. Na minha carreira anterior, eu recebia a cada 2 dias o que eu recebo hoje por mês como Senador. E ainda tendo que ouvir ataques, ofensas e ingratidão”, escreveu do Val, no Twitter.


Como senador, do Val tem direito a utilizar um imóvel funcional em Brasília, além de outros benefícios como plano de saúde vitalício custeado pelos cofres públicos.

Os valores mensais recebidos organizam-se da seguinte forma:

Salário – R$ 33.763

Verba de gabinete – em torno de R$ 100 mil

Auxílio-moradia para parlamentares que não ocupam apartamento funcional em Brasília – em torno de R$ 4.200

O montante acima não inclui o reembolso de despesas médico-hospitalares e a cota para exercício de atividade parlamentar.

quinta-feira, 19 de agosto de 2021

Flávio Dino vai gastar R$ 25 milhões apenas com lanches no Palácio dos Leões

Gasto consta de edital de licitação no valor global de R$ 46,6 milhões, aberto pelo comunista para contratação de alimentos para a despensa da sede do governo; garrafa de água mineral de 500 ml chega a custar mais de R$ 2,00


O Edital de Licitação número 0047924/2018, publicado na sessão “Terceiros” do Diário Oficial do Estado, em 10 de julho de 2018, prevê o gasto de R$ 46,6 milhões para compra de produtos para a despensa do Palácio dos Leões.

Autorizada pelo governador Flávio Dino (PCdoB) a contratação prevê gastos de R$ 25 milhões apenas na compra de lanches, cada um a R$ 30,00.

São mais de 1 milhão de lanches até o final do governo.

O que chama atenção no gasto com este tipo de coisa para o Palácio dos Leões é o fato de Flávio Dino ter criticado o governo anterior por contratar este mesmo tipo de serviço.

Na sua lista de compra para o Palácio dos Leões, Flávio Dino não fez questão de economizar. Vai gastar, por exemplo, R$ 64,00 por cada unidade de quentinha.


PROVA CABAL. Documento da licitação publicado no blog de Filipe Mota. Contrato já em andamento

Segundo revelou o blog de Filipe Mota, umas das empresas participantes da licitação, Vitória Serviços Gerais e Empreendimentos LTDA., ainda tentou impugnar o certame, mas teve seu pedido indeferido em 23 de julho. (Leia aqui)

O edital do Palácio dos Leões é mantido em sigilo pelo governo comunista e não se tem acesso às informações no Portal da Transparência, o que torna difícil saber questões como a vencedora e a vigência.

No debate da TV Mirante, Flávio Dino mentiu quando questionado sobre os gastos pela ex-governadora Roseana Sarney.

– Trata-se de Ata de Registro de preço, com validade de cinco anos, que poderia ou não se tornar gasto efetivo” – afirmou Dino.

O D.O.E. desmente o comunista e prova que o gasto de R$ 46,6 milhões está em plena efetivação.

E talvez por tantos lanches o governador exibiu sobrepeso no programa da TV Mirante…

sábado, 17 de abril de 2021

Roberto Rocha é o senador que mais gastou em 2020


O site Ranking dos Políticos apresentou um levantamento sobre os gastos dos senadores brasileiros com assessores, no período entre 2019 e 2020.

No levantamento, foram destacados os cinco senadores com maior e menor quantidade de assessores, nenhum dos três senadores maranhenses esteve citado.

No entanto, quando o levantamento aponta a questão dos cinco senadores que mais e menos gastaram com assessores, o senador maranhense Roberto Rocha (PSDB) aparece em primeiro lugar como o que mais gastou com assessores.

De acordo com o levantamento, baseado em dados do Senado Federal, Roberto Rocha teria gasto no período algo em torno de R$ 611 mil, quase seis vezes mais o senador José Reguffe (Podemos-DF), que teria gasto no mesmo período R$ 105 mil e foi o senador que menos gastou com assessores entre 2019 e 2020.