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quinta-feira, 7 de setembro de 2023

Saiba quem é o suplente que vai assumir a vaga de André Fufuca na Câmara Federal

Allan Garcês (PP), será o novo representante do Maranhão na Câmara Federal. Ele assume no lugar de André Fufuca (PP), que passa comandar o Ministério dos Esportes a partir do dia 13 de setembro. A notícia vem a calhar como um presente de aniversário ao suplente que comemorou nova idade no último dia 30 de agosto.

Com 54 anos, Allan Garcês é natural de Belém/PA, mas está radicado no Maranhão por quase duas décadas. É médico ortopedista e professor da Universidade Federal do Maranhão.

Foi membro da direção executiva do Ministério da Saúde no governo de Bolsonaro. Na política, tentou ser vereador de São Luís em duas oportunidades em 2012 e 2016 em ambas terminou na suplência.

Em 2018, obteve mais de 20 mil votos para deputado federal, mas seu partido não atingiu o quociente eleitoral. Em 2022, terminou na primeira suplência de Fufuca e Amanda Gentil.

Agora resta saber como será o comportamento de Allan Garcês na Câmara Federal, uma vez que o presidente Lula deu o cargo ao PP em busca da fidelidade dos seus deputados…

quarta-feira, 9 de agosto de 2023

Bomba! André Fufuca é alvo de denúncia no O Globo; veja a reportagem


Anunciado como futuro ministro do governo Lula, o deputado André Fufuca (MA), líder do PP na Câmara, emprega em seu gabinete o dono de uma empresa que presta serviço ao município comandado por seu pai, Fufuca Dantas. Sete contratos já foram assinados pela firma com a prefeitura do interior do Maranhão, totalizando R$ 922,5 mil desde 2017.

Assessor de Fufuca desde abril de 2015, Jorge Luis Cardoso Barros recebe um salário de R$ 3.658 por mês. Em março de 2017, o auxiliar abriu a Centro de Apoio às Famílias Maranhenses, com capital social de R$ 100 mil, para oferecer hospedagem em tratamentos médicos realizados em São Luís para pacientes de Alto Alegre do Pindaré.

A cidade está localizada a 300 quilômetros da capital do estado e é governada pelo pai do parlamentar. Dois meses após a criação da empresa, Barros assinou o seu primeiro contrato com o município.

Dos sete contratos, dois foram fechados por pregão eletrônico, e cinco via pregão presencial. O acordo mais recente firmado em janeiro deste pela empresa com o município prevê o recebimento de R$ 286 mil dos cofres de Alto Alegre do Pindaré, o maior valor até o momento.

Os recursos destinados à empresa do assessor de Fufuca são oriundos do Fundo Municipal de Saúde, que, além de verbas periódicas do governo federal, recebe emendas parlamentares, como as de Fufuca, que no ano passado destinou R$ 1,5 milhão por meio do extinto orçamento secreto para o município.

Procurado pelo O GLOBO, André Fufuca afirmou, em nota, que o assessor trabalha em seu escritório de apoio no Maranhão. “Trata-se de um servidor eficiente, que atua auxiliando no atendimento direto às pessoas que apresentam pleitos relacionados à minha atividade parlamentar”, disse o deputado, que nega irregularidades.

“Sobre ele ser dono de empresa, já existe entendimento de que isso não é vedado a servidor comissionado, desde que a carga horária seja compatível com o exigido pelo gabinete. Considerando que Jorge Luis sempre atendeu às demandas com zelo e rigor, eventuais atividades desempenhadas por ele fora do gabinete não foram objetos de controle da minha parte”, afirmou.

Jorge Luis Cardoso Barros não quis comentar. O prefeito Fufuca Dantas afirmou ao GLOBO que não sabia que o dono da empresa atuava como assessor parlamentar no gabinete do filho.

— É uma pensão, onde as pessoas se hospedam e são levadas aos hospitais. O Jorge (assessor) não trabalha lá (no gabinete), que eu saiba — disse o prefeito.

A atual secretária de Saúde de Alto Alegre do Pindaré (MA), Thays Cristina Oliveira Parga, disse em nota que a empresa foi contratada por pregão eletrônico para acolher “pacientes com encaminhamentos médicos para tratamento na capital do estado e sem condições de arcarem com suas despesas de hospedagem”.

(Com informações do O Globo)

sexta-feira, 28 de julho de 2023

MEU GAROTO, MEU PAPAI: Revista Veja destaca a entrada de André Fufuca no governo Lula

O Pequeno município de Alto Alegre do Pindaré, a 350 quilômetros da capital São Luís, no Maranhão, vive dias de expectativa. Imersa no trabalho informal e com uma taxa de ocupação de menos de 4%, uma das mais baixas do Brasil, a população local pode ver um filho ilustre da terra ganhar uma vaga no ministério do presidente Lula.

O nome dele — ou melhor, o apelido — é famoso entre os 25 000 moradores da região, administrada pela quarta vez por Fufuca Dantas, de 67 anos. O filho do prefeito foi indicado pelo PP para assumir uma pasta na Esplanada dos Ministérios em meio às negociações para a adesão do Centrão ao governo.

Caso a nomeação seja confirmada, consolidará a guinada meteórica na vida do rebento, um jovem deputado federal de 33 anos que entrou na política em 2010, enquanto ainda cursava a faculdade, para substituir o pai, que enfrentava problemas legais para concorrer. Naquela época, ninguém sabia quem era o candidato “André”. A resposta vinha a reboque: “O do Fufuca”. Levando a alcunha do pai à urna, ele foi eleito deputado estadual, depois chegou à Câmara Federal, reelegeu-se e, agora, quem diria, André Fufuca pode virar ministro.

Na última semana, Lula se reuniu com o chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, para discutir a divisão dos ministérios. Até o fechamento desta edição, não havia sido feito nenhum anúncio e estavam previstos novos encontros nos próximos dias para bater o martelo. As negociações se arrastam há meses e seguem emperradas por um cabo de guerra.

De um lado, o Centrão cobra um ministério de peso e de forte ação nos municípios, como o do Desenvolvimento Social, que é responsável pelo Bolsa Família e para o qual o PP sugeriu André Fufuca, o filho de Fufuca Dantas. Lula já avisou que vai ceder espaço aos novos aliados, mas é ele quem vai decidir as cadeiras que serão ofertadas. 

André Fufuca, o líder do PP na Câmara, é um dos homens de confiança do presidente da Câmara, Lira.

terça-feira, 25 de julho de 2023

Fufuca, nem tão unânime assim, diz site


Apesar de ser citado como certo para ocupar um ministério da cota do PP, o deputado André Fufuca (MA) não é unanimidade dentro da bancada do partido. Ao contrário.

Não se sentem representados por ele os parlamentares da legenda, especialmente os do Nordeste, que desde a primeira hora foram contrários à decisão do presidente do partido, senador Ciro Nogueira, de apoiar Jair Bolsonaro e apoiaram Lula.

Alegam que Fufuca, até mais do que a Arthur Lira, é ligado a Ciro, que ainda mantém o discurso público de oposição ao governo. Dizem que sua escolha não atenderá os parlamentares lulistas do PP.

Fufuca também é ligado ao ministro Flávio Dino (Justiça). A proximidade é vista pelo presidente como positiva, embora não seja determinante para uma eventual escolha do deputado para ocupar uma vaga no ministério.

Os mesmos parlamentares tentarão uma audiência com o presidente para avaliar outros nomes do PP. (O Bastidor

quinta-feira, 13 de julho de 2023

Centrão dá como certa a entrada de Fufuca e outros nomes no governo Lula

O Centrão já dá como certo que vai conseguir uma colheita de respeito em cargos importantes do governo Lula. Nas cúpulas do PP, Republicanos e União Brasil, a avaliação é que depois de uma série de conversas realizadas nas últimas semanas entre Lula, Alexandre Padilha, Arthur Lira e outros dirigentes partidários tudo já estaria resolvido.

E que o anúncio de novos ministros (e presidentes de estatais) será feito em agosto.

Antes, talvez até amanhã, pode ocorrer a oficialização de Celso Sabino, do União Brasil, no Ministério do Turismo. Mas, ainda segundo um consenso no Centrão, há um acordo para que o Turismo não seja a única mudança. O acerto é pelo pacote completo.

Mas que cargos estariam acertados, de acordo com o que líderes do Centrão tem dito nos bastidores? São eles:

* O Ministério do Desenvolvimento Social sairia das mãos do petista Wellington Dias e seria entregue a André Fufuca, deputado maranhense (e ex-presidente) do PP, homem de confiança de Ciro Nogueira e ex-vice líder do governo Bolsonaro.

* O Ministério do Esporte deixaria de ser comandado por Ana Moser e passaria às rédeas de Sylvio Costa Filho, do Republicanos. Costa Filho, é verdade, foi o único parlamentar do partido a pedir voto para Lula na eleição passada (assim como fez campanha para Fernando Haddad em 2018).

* A Caixa também entrou na roda: Rita Serrano seria sacada para dar lugar a Gilberto Occhi, também indicado pelo PP. Occhi já foi ministro de Dilma Rousseff; e presidente da Caixa e ministro da Saúde no governo Temer — sempre apadrinhado pelo PP.

* A Funasa, que acaba de ser recriada, ficará nas mãos do União Brasil, provavelmente com o deputado Danilo Forte.

Este é, repita-se, o desenho que teria sido aceito por Lula segundo os dirigentes de partidos do Centrão.

Se as coisas andarem exatamente dessa forma em agosto, conclui-se que, assim como quase todos os seus antecessores desde a redemocratização, Lula tentou enfrentar o Centrão, mas acabou optando pelo pragmatismo. E o Centrão trabalhou por cair nos braços quentes do governo, que é tradicionalmente onde se sente muito bem acolhido.

sexta-feira, 7 de julho de 2023

Mais um maranhense é cotado para Ministério de Lula

O Centrão espera que ao longo de julho e até o início de agosto o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) faça uma mini reforma ministerial envolvendo 3 pastas: Turismo, Desenvolvimento e Esportes. O grupo também deseja comando de uma estatal e entende que possa ser a Caixa Econômica Federal.

A partir dessas entregas, serão aprovados em agosto o projeto de lei do Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais) que dá mais poder ao governo e a lei complementar que cria o chamado novo marco fiscal.

A ideia é contemplar nomes indicados pelas representações na Câmara de União Brasil, PP e Republicanos, partidos que não se sentem devidamente atendidos dentro do governo e que desejam ter mais poder na administração Lula.

De acordo com a GloboNews, Folha de São Paulo e o site Poder 360, no Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome pode sair Wellington Dias (que é senador eleito pelo PT do Piauí e reassume seu cargo no Congresso) e assumir o deputado federal maranhense André Fufuca (PP), que é do Centrão, mas que em 2022 esteve junto com Flávio Dino (PSB) no processo eleitoral (Dino foi eleito senador, mas no momento é ministro da Justiça de Lula).

Fufuca atende ao Centrão, é ligado ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), mas não se trata de político hostilizado pelo PT. Seria um nome palatável para Lula colocar na Esplanada.

Hoje três maranhenses integram a equipe ministerial do Presidente Lula. São eles: Flávio Dino, como Ministro da Justiça e Segurança Pública; Juscelino Filho, como ministro das Comunicações; e Sônia Guajajara, como ministra dos Povos Indígenas.

Dias na mira do Centrão 

Um dos coordenadores da campanha presidencial de Lula (PT) no ano passado, o ministro Wellington Dias (Desenvolvimento Social) tem acumulado críticas dentro do Palácio do Planalto e também no Congresso Nacional.

O próprio presidente Lula tem dito a aliados que está decepcionado com o desempenho do ministro. A pasta, que cuida do Bolsa Família, tem R$ 276 bilhões de orçamento —mais do que Saúde e Educação.

O presidente tem reclamado a aliados que Wellington Dias precisa estar mais focado e apresentar mais agendas positivas. Por ser o ministério com uma das principais vitrines do governo, Lula esperava que a pasta fosse celeiro de anúncios benéficos para a imagem do presidente, mas não vê isso acontecendo.

Em outra frente, Dias entrou na mira do centrão por não ter, até agora, liberado emendas cobiçadas pelo bloco de partidos de centro e de direita, pois segue travando a verba das antigas emendas de relator –principal moeda de troca nas negociações entre Bolsonaro e o Congresso e extintas pelo STF (Supremo Tribunal Federal). O Planalto tem usado essa fatia do Orçamento para tentar ampliar a base política.

terça-feira, 27 de dezembro de 2022

Weverton pode ingressar no União Brasil para virar ministro do governo Lula


Após a acachapante derrota nas urnas e amargando apenas a terceira colocação numa eleição que acabou ainda no primeiro turno pela disputa do governo do Maranhão, o senador Weverton Rocha (PDT) para diminuir o prejuízo, tentou dá o pulo do gato nas últimas semanas.

Conforme apuração do Blog, o pedetista se movimentou em Brasília junto ao amapaense Davi Alcolumbre (AP), líder do União Brasil no Senado, para trocar de partido e ser indicado pela sua eventual nova sigla a um ministério do governo Luiz Inácio Lula da Silva.

Ocorre que a cúpula do União Brasil assim que soube da articulação dos senadores Rochas e Alcolumbre tratou de desmontar o plano.

“Aqui não é partido de aluguel, quem Weverton pensa que é para chegar no ônibus e já querer sentar na janela?!”, disparou um dirigente da alta cúpula do União.

Isso sem contar que esse Weverton que articulou para ser ministro do governo Lula é o mesmo que pediu para seus aliados votarem em Bolsonaro no segundo turno, e no dia da eleição, espantosamente, apareceu fazendo o sinal de ‘L’ alegando ter votado do petista.


Por Domingos Costa

quinta-feira, 1 de dezembro de 2022

Márcio França é a indicação do PSB para compor o ministério de Lula


Márcio França (foto) foi indicado pela bancada do PSB para assumir o Ministério das Cidades no próximo governo. O acordo foi selado nesta quarta-feira (30) em um jantar na sede da fundação da sigla, em Brasília, com o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin.

“A bancada indicou, sim. Hoje [é] o ministério que a gente acha que pode colaborar, pelo perfil, já foi prefeito, governador. É uma indicação do partido e da bancada”, afirmou o futuro líder da sigla na Câmara, Felipe Carreras.

Carreras disse que o ex-governador do Maranhão, Flávio Dino, também pode compor algum ministério, mas que França era a prioridade da legenda.

“É um grande quadro, que poderá compor um ministério, assim como outros quadros do partido, mas o nome de Márcio hoje é referendado pela bancada dos deputados que irão assumir e pela direção do partido”, disse Carreras.

“O nome prioritário, se o partido tiver [apenas] um ministério, é o nome de Márcio”, acrescentou.

Márcio França deve ter a concorrência de Guilherme Boulos (Psol-SP) para assumir a pasta.