sexta-feira, 7 de maio de 2021

Pesquisa aponta vitória de Bolsonaro em todos os cenários


Nesta sexta-feira (07), o Instituto Paraná Pesquisas divulgou levantamento sobre a eleição presidencial em 2022. Pelos números divulgados, o presidente da República, Jair Bolsonaro, ficaria em primeiro lugar no 1º Turno e venceria os três cenários de 2º Turno apresentados aos eleitores.

No primeiro cenário, Bolsonaro tem 32,7% e Lula tem 29,3% das intenções de voto. Ciro Gomes vem em terceiro com 6,2%, Luciano Huck tem 5,8%, Sérgio Moro 5,8%, João Doria 3,6%, João Amoêdo 2,6% e Luiz Henrique Mandetta tem 1,4%. Outros 3,8% não sabem ou não responderam e 8,8% votariam em branco ou em nenhum dos candidatos.


No segundo cenário, Bolsonaro tem 34,1% e Lula tem 29,6% das intenções de voto. Ciro Gomes vem em terceiro com 6,5%, Luciano Huck tem 6,3%, João Doria 4,6%, João Amoêdo 2,9% e Luiz Henrique Mandetta tem 2,4%. Outros 4,2% não sabem ou não responderam e 9,4% votariam em branco ou em nenhum dos candidatos.


Já no terceiro cenário, Bolsonaro tem 34,5% e Lula tem 30,2% das intenções de voto. Luciano Huck vem em terceiro com 7,9% , Ciro Gomes tem 6,8% , João Amoêdo tem 3,5% e Tasso Jereissatti tem 1,8% e Rodrigo Pacheco 0,7%. Outros 4,4% não sabem ou não responderam e 10,1% votariam em branco ou em nenhum dos candidatos.


No quarto e último cenário, Bolsonaro tem 34,1% e Lula tem 30% das intenções de voto. Luciano Huck vem em terceiro com 7,9% , Ciro Gomes tem 6,9% , João Amoêdo tem 3,4% e Eduardo Leite tem 3,2% e Rodrigo Pacheco 0,5%. Outros 4% não sabem ou não responderam e 10% votariam em branco ou em nenhum dos candidatos.

2º Turno – Em eventual segundo turno entre Bolsonaro e Lula, Bolsonaro tem 42,5% das intenções de voto e Lula 39,8%. Entre os entrevistados, 4,2% não sabem ou não responderam e 13,5% votariam em branco, nulo ou nenhum dos candidatos.

Em disputa de segundo turno entre Bolsonaro e Ciro Gomes, Bolsonaro tem 43,4% das intenções de voto e Ciro Gomes 35,3%. Entre os entrevistados, 4% não sabem ou não responderam e 17,3% votariam em branco, nulo ou nenhum dos candidatos.

Já em disputa entre Bolsonaro e João Doria, Bolsonaro tem 42,6% das intenções de voto e João Doria 31,3%. Entre os entrevistados, 4,4% não sabem ou não responderam e 21,6% votariam em branco, nulo ou nenhum dos candidatos.

Se o segundo turno for entre Lula e Ciro Gomes, Lula tem 38,6% das intenções de voto e Ciro Gomes 28,1%. Entre os entrevistados, 4,4% não sabem ou não responderam e 29% votariam em branco, nulo ou nenhum dos candidatos.

E finalmente, entre Lula e João Doria, Lula tem 41,5% das intenções de voto e João Doria 23,9%. Entre os entrevistados, 3,4% não sabem ou não responderam e 31,2% votariam em branco, nulo ou nenhum dos candidatos.

O Instituto Paraná Pesquisas ouviu 2.010 eleitores, em 198 municípios nas 27 unidades da federação entre os dias 30 de abril a 04 de maio de 2021. A amostra tem grau de confiança de 95% para uma margem estimada de erro de aproximadamente 2 pontos percentuais. A Paraná Pesquisas está registrada no Conselho Regional de Estatística sob o nº 3122/21.

Lula ignora participação de Weverton em jantar do PT


Disseminada por Weverton Rocha (PDT) e entorno como o que seria a confirmação da força política do pedetista na corrida pelo Palácio dos Leões em 2022, a participação do senador maranhense em um jantar da bancada PT com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em Brasília (DF), segue ignorada pelo petista nas redes sociais.

Solícito, Lula se deixou fotografar conversando com Weverton, que se aproveitou política e eleitoralmente do ato, mesmo que isso pudesse desfavorecer o próprio PDT e o candidato do partido ao Palácio do Planalto no pleito do próximo ano, Ciro Gomes.

Até esta sexta-feira (7), porém, três dias após o evento, não há qualquer menção de Lula à presença penetra de Weverton Rocha no encontro petista.

A diferença de tratamento e de importância pode ser melhor observada quando comparada à ação de Lula sobre outros encontros na mesma semana, que fez questão de divulgar nas redes, como o ocorrido com o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) e com o ex-senador José Sarney (MDB), estes realmente com o objetivo de costurar acordos políticos.

No Maranhão, Lula e o PT estão acordados com o governador Flávio Dino (PCdoB), que tem o vice-governador Carlos Brandão (PSDB) como seu candidato à sucessão estadual.

Com informações do blog Atual 7

Flávio Dino libera pequenos eventos a partir de segunda-feira


O governador Flávio Dino (PCdoB) realizou, nesta sexta-feira, 07, mais uma coletiva de imprensa sobre o panorama do combate ao novo coronavírus no Maranhão.

Entre as medidas, o chefe do executivo anunciou a liberação de pequenos eventos com até 50 pessoas a partir de segunda-feira, 10.

Também anunciou a liberação de eventos com até 100 pessoas a partir do dia 17 de maio. Os bares e restaurantes poderão oferecer música ao vivo a partir de 15 de maio.

As demais medidas foram prorrogadas até dia 24 de maio. Os protocolos sanitários continuam e a administração estadual continua com 50% de capacidade.

Ex-prefeito Edivaldo Holanda deixa o PDT


De olho em uma vaga como candidato a governador – ou até mesmo a vice-governador – nas eleições do ano que vem, o ex-prefeito de São Luís Edivaldo Holanda Júnior (PDT) anunciou nesta sexta-feira, 7, que não faz mais parte do PDT.

Ao publicar em sua conta no Instagram uma foto ao lado do senador Weverton Rocha, presidente pedetista no Maranhão, o ex-gestor da capital disse que busca novos rumos – ele tem sido procurado por partidos como o PTB, o PSD e o Republicanos.

“Agradeço o carinho e apoio que recebi no PDT durante os cinco anos de convivência muito respeitosa. Sigo novos rumos a partir de agora, mas ressalto que permanecem a admiração e amizade. O meu muito obrigado ao presidente estadual, senador Weverton Rocha, com quem me reuni ontem; ao presidente municipal, vereador Raimundo Penha, e aos demais membros da direção no estado e capital”, destacou.

Edivaldo deixou também uma mensagem à militância da legenda. “De maneira muito especial, agradeço a aguerrida militância pedetista pela caminhada até aqui, lutando sempre em defesa do melhor para a nossa querida São Luís. Um grande abraço a todos!”, completou.

Desembargador maranhense revoga prisão domiciliar e Eduardo Cunha está livre


O desembargador maranhense Ney Bello, do TRF-1, de Brasília, revogou a última prisão domiciliar que restava contra Eduardo Cunha.

Com isso, o ex-presidente da Câmara agora pode circular à vontade, desde que não deixe o país — ele já foi condenado em segunda instância e ainda responde a vários processos.

O ex – deputado federal Eduardo Cunha foi preso em 2016 e, no ano passado, conseguiu a prisão domiciliar, em razão do risco de contaminação pela Covid.

Na decisão de hoje, Ney Bello disse que o ex-deputado poderia ser liberado “em razão de não se ter notícia do descumprimento das obrigações impostas, e, também, pela demora em se marcar o julgamento da apelação já interposta em favor do requerente”.

Na semana passada, o TRF-4 revogou outra prisão preventiva de Cunha e retirou a tornozeleira eletrônica — a decisão só manteve a retenção do passaporte; Cunha tem cidadania na Itália.

quinta-feira, 6 de maio de 2021

Lula visita Sarney em busca de apoio para 2022


O ex-presidente da República, José Sarney, segue sendo um verdadeiro estadista e um político com extrema relevância no cenário nacional.

Depois de receber na sua residência o presidente da República, Jair Bolsonaro, na semana passada, para um café da manhã, Sarney recebeu a visita, nesta quinta-feira (06), do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O petista foi até a residência do maranhense para um almoço, onde, obviamente, o cenário político no Brasil foi um dos principais assuntos debatidos.

Desde que recebeu o aval do Supremo Tribunal Federal para disputar as eleições do ano que vem, Lula tem buscado apoio para tentar voltar a comandar a Presidência da República.

Já Sarney, aos 91 anos e vacinado contra a Covid-19, tem deixado o isolamento de um ano e voltado a realizar encontros políticos.

Bolsonaro diz que está na reta final de filiação ao partido


O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse, nesta quinta-feira (6/5), que o Aliança pelo Brasil, legenda que pretende fundar, dificilmente vai se formar ainda em 2021. Como opção, o mandatário pontuou que está na reta final entre duas siglas, mas não citou quais.

“O Aliança, no meu entender, dificilmente vai se formar este ano. Tô acertando, na reta final, porque não posso escolher, é igual um casamento, né?”, disse Bolsonaro a apoiadores na saída do Palácio da Alvorada.

Segundo o chefe do Executivo, era para ser até março, mas não deu certo. “Tem dois partidos em vista. Decisão para o mais rápido possível, por mim seria ontem, mas tem que ir numa boa”, prosseguiu.

Sem partido há um ano e meio, Bolsonaro avalia se filiar a uma sigla da qual seja “dono”, o que significa ter assegurado o controle dos diretórios estaduais.

Entre as legendas no radar do presidente, estão: Patriota, DC, PSC e PMB (que recentemente mudou de nome para Brasil 35 em sinalização a Bolsonaro).

Partido do vice-presidente Hamilton Mourão, o PRTB também passou a cortejar Bolsonaro após a morte de seu fundador, Levy Fidelix.



PSL

Bolsonaro afirmou que o PSL, partido pelo qual disputou a Presidência da República em 2018 e saiu vitorioso, foi escolhido em cima da hora. O titular do Planalto e dois de seus filhos venceram as eleições pela sigla. Na esteira do bolsonarismo, a legenda fez a segunda maior bancada da Câmara.

Aos simpatizantes o chefe do Executivo pontuou que há bons deputados na sigla, mas outros nem tanto. Bolsonaro deixou o PSL em novembro de 2019, ao romper com parte da bancada na Câmara dos Deputados após divergências em torno do comando do bloco.

“O PSL foi em cima da hora, tem bons deputados que foram eleitos, outros nem tanto, né? Deu aquela confusão toda, mas tudo bem, toca o barco aí.”

Houve conversas para retorno de Bolsonaro ao PSL, mas a Executiva nacional resiste em aceitar os termos propostos pelo presidente. Uma das exigências feitas foi a exclusão de deputados que hoje fazem oposição ao mandatário, como Junior Bozzella (SP) e Joice Hasselmann (SP).

A resistência deixa legendas nanicas como opção para Bolsonaro e seu grupo político. Para disputar a reeleição em 2022, o presidente precisa estar filiado a um partido político até seis meses antes do pleito.

A conversa de Bolsonaro com apoiadores foi registrada em vídeo e divulgada por um canal no YouTube simpático ao presidente.