quinta-feira, 17 de junho de 2021

Maranhão será contemplado com mais um hospital do câncer


Em reunião com o senador Weverton Rocha, o prefeito Luciano Genésio articula detalhes sobre a construção do Hospital do Câncer em Pinheiro.

O encontro aconteceu hoje (16), em Brasília, onde o prefeito Luciano Genésio está em busca de mais benefícios para o município. Graças a iniciativa e boa articulação de Luciano a Princesa da Baixada tem obtido bons investimentos.
Dessa vez em reunião com o senador Weverton, que além de parceiro político é amigo do prefeito, a conversa girou em torno da celeridade do início das obras do hospital do Câncer que será construído na cidade.


Durante a reunião, Weverton e Luciano estiveram em contato com o Instituto que vai realizar a obra do hospital, ficou estabelecido que agora resta apenas aguardar o repasse da bancada Federal para que seja possível anunciar o início das obras, previsto para o segundo semestre deste ano de 2021.


“Assumi um compromisso, de desenvolver a minha terra, de levar melhor qualidade de vida e bem estar para a população da minha cidade. Já consegui realizar muito, e fico feliz por ver o resultado de todo o nosso esforço no trabalho de proporcionar benefícios em todas as áreas. O hospital do câncer é um avanço tremendo não só para Pinheiro, mas para toda a baixada, que precisa desse atendimento. Estamos dando celeridade e muito em breve estaremos iniciando as obras desse importante empreendimento”, disse Luciano Genésio.

Vídeo: Enfermeira de São Luís deixa de aplicar vacina em jovem no ponto de vacinação da UNDB


Um jovem de São Luís publicou nesta quarta-feira (16), um vídeo em que registra o momento da aplicação da vacina no posto de vacinação da UNDB. No vídeo, é possível notar que a enfermeira não aplica o líquido da vacina contra a Covid-19.

O caso do jovem Franklin Jonne tem ganhado repercussão nas redes sociais e deixado muitas pessoas em alerta.

Mesmo após o questionamento, a enfermeira afirma que a vacina foi aplicada.

Apesar do contato, a Secretaria de Saúde de São Luís e o secretário Joel Nunes ainda não retornaram o contato.

Veja o vídeo:


Com informações do Bog Maranhão Dinâmico

quarta-feira, 16 de junho de 2021

Osmar Filho destaca atuação da Câmara de São Luís no enfrentamento à pandemia


O presidente da Câmara da Câmara Municipal de São Luís, o vereador Osmar Filho (PDT), abordou diversos temas em entrevista realizada na manhã desta quarta-feira no Bom Dia Maranhão da TV Difusora. O principal tema discutido foi o enfrentamento à pandemia da Covid-19 e a vacinação para São Luís.

De acordo com Osmar, as ações de enfrentamento para esse momento adverso, a Câmara buscou se adequar ao novo momento e não parou os trabalhos. Todos os processos administrativos e legislativos foram realizados de forma eletrônica. “Desde o início da gestão investimos em tecnologia e tivemos que nos adequar para a casa não parar. Além disso, não houve qualquer prejuízo e a Câmara buscou contribuir para o enfrentamento e combate ao vírus”, destacou o presidente.

Segundo Osmar Filho, no início do novo ciclo, que compreende o ano de 2021 a 2024, a Câmara buscou audiência com o secretário de Saúde para contribuir com o processo de vacinação na capital. “Nos colocamos a disposição com as nossas emendas parlamentares para a vacina. A Câmara vai ajudar, caso seja necessário, até porque São Luís está bastante avançada e é uma referência, já que a principal forma de combater o coronavírus é com a vacinação”, frisou Osmar.

A Câmara de São Luís conquistou o Certificado de qualidade ISO 9001 e, de acordo com o presidente, algumas mudanças foram necessárias para conseguir o feito. “Buscamos trazer setor de gestão de qualidade, identificar o que precisava ser melhorado, melhorar o fluxograma e investir em tecnologia. Esses fatores contribuíram para que fossemos uma das poucas capitais do país com certificação internacional, que é bastante exigente e que atesta a utilidade da gestão pública”, afirmou.

Sobre o futuro político, o pedetista avaliou que pretende disputar as eleições de 2022, visando uma vaga na Assembleia Legislativa do Maranhão (ALEMA). ”Os amigos tem nos motivado a encarar esse desafio e acreditamos que a gente tem dado uma grande contribuição a cidade de São Luís e nos sentimos motivados e com a experiência necessária para buscar outros voos. E a gente tem sim, essa pretensão de colocar nome como pré-candidato a deputado estadual para representar o povo não hoje no âmbito municipal, mas sim alcançando todo estado do Maranhão”, comentou.

100% vacinada: Alcântara é a 1ª cidade do Brasil a alcançar essa marca


A cidade de Alcântara, no Maranhão, é a primeira do Brasil a ter 100% da população vacinada com a primeira dose do imunizante contra a covid-19. O município alcançou a marca nesta 4ª feira (16.jun).

Com 204 comunidades quilombolas, totalizando 3,3 mil famílias, a cidade recebeu um carregamento de vacinas maior, por conta da priorização desta população definida pelo Plano Nacional de Imunizações (PNI). É o que destaca o governador Flávio Dino (PCdoB-MA).

"Garantimos o acesso de toda a população-alvo à 1ª dose da vacina. Seguimos lutando para avançar em todas as regiões, com os Arraiais da Vacinação e o trabalho conjunto com os municípios", afirma o governador.

A Secretaria de Saúde fez operação em conjunto com a Força Estadual de Saúde do Maranhão (Fesma). Enfermeiros, aplicadores, digitadores e profissionais municipais, trabalharam para o avanço do processo de vacinação.

Federação Partidária é a salvação dos partidos ¨nanicos¨


O projeto de lei que cria o modelo de federações partidárias e tramita em regime de urgência na Câmara pode forçar a ação conjunta de partidos de oposição de abrir caminho para fusões partidárias. Segundo dirigentes e especialistas ouvidos pelo Estadão, a mudança, que é vista como uma tábua de salvação para as legendas pequenas, conta com o apoio “solidário” das siglas de esquerda, mas sofre resistência entre as médias e do Centrão.

Se for aprovado em plenário, o novo modelo também vai engessar as articulações em torno das eleições de 2022, já que os blocos que se formarem terão que apoiar o mesmo candidato presidencial e a governador em todos os Estados. O tema entrou em debate após o “endurecimento” da cláusula de desempenho ou de “barreira” – ela funciona com uma espécie de “filtro”.

Arthur Lira, presidente da Câmara, durante sessão; Casa aprovou, na quarta-feira, urgência na tramitação do projeto. Foto: Pablo Valadares/Agência Câmara – 09/06/2021

A cláusula entrou em vigor antes do fim das coligações partidárias proporcionais (ou seja, nas eleições parlamentares), que começaram a valer em 2020. Ela estipula um patamar mínimo de votos para que uma legenda tenha acesso ao Fundo Partidário, tempo de rádio e TV no horário eleitoral e espaços de liderança no Congresso – e cresce progressivamente a cada eleição.

Nas eleições de 2018 esse número foi de 1,5% dos votos válidos para deputado federal, distribuídos em pelo menos um terço dos Estados. Em 2022, esse piso pulará para 2% (o que equivale a eleger 11 deputados). O piso aumenta de forma progressiva até chegar a 3% na eleição de 2030.

O tema é complexo, mas, em resumo, o objetivo do fim das coligações combinado com a cláusula é justamente reduzir o número de partidos no Brasil. Hoje existem 35 registrados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sendo que 28 elegeram representantes há quatro anos.

Na quarta-feira passada, por 429 votos a favor e 18 contra, os parlamentares no plenário concordaram em dar prioridade ao texto do Senado, de autoria de Renan Calheiros (MDB-AL), que permite a dois ou mais partidos se reunir em uma federação para que ela atue como se fosse uma única sigla nas eleições.

Se for aprovado, o projeto prevê que depois da eleição esse “casamento” tem de durar pelo menos uma legislatura de quatro anos. Ou seja: os federados serão obrigados a atuar como uma bancada no Congresso, embora possam manter seus símbolos e programas.

Antes da aprovação, o presidente da Câmara,Arthur Lira (PP-AL), aliado do presidente Jair Bolsonaro, havia recebido um pedido de deputados do PCdoB para pôr em pauta em regime de urgência o projeto de lei. Apesar da ideia sofrer resistência dentro do seu próprio partido e em outros do Centrão, Lira contemplou a demanda.

Judicialização

Conversas sobre a formação de federações já ocorrem nos bastidores envolvendo o PCdoB e o PSB e a Rede e o PV. “A vantagem é produzir convergência para uma fusão no futuro. É como se fosse um teste probatório de um convívio comum de correntes políticas. A fusão seria natural”, disse o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP).

A cientista política Lara Mesquita, pesquisadora do Centro de Economia e Política do Setor Público da FGV, avalia que a federação pode beneficiar a direita, mas a esquerda já tem uma tradição de formar blocos e atuar junto. Ela ressalta que a federação é nacional e, portanto, as alianças terão que valer também nas eleições presidenciais. “Esses partidos competem juntos nos 26 Estados e Distrito Federal, em todas as Assembleias, Câmara e Senado. Por isso precisa ter organicidade e uma unidade interna para emplacar uma federação”.

Para Lara, os partidos têm que estar muito “azeitados”. “É como se fosse uma fusão temporária, com um custo muito mais baixo de se dissolver no círculo eleitoral posterior.” A pesquisadora pondera que o projeto ainda não deixou claro como funcionará nas eleições municipais.

Esse é o mesmo questionamento do cientista político Vitor Marchetti, professor da Universidade Federal do ABC. “Em tese, teria que valer para as eleições municipais, mas esse imbróglio deve ser judicializado e cair no TSE”, afirmou.

No caso do PCdoB, a aprovação do projeto é questão de sobrevivência e a permanência no partido do seu principal quadro, o governador do Maranhão, Flávio Dino, que planeja disputar o Senado em 2022. Mas o mesmo vale para outras siglas de oposição a Bolsonaro que atuam na sociedade civil, mas têm poucos deputados: a Rede de Marina Silva, o PSOL de Guilherme Boulos, o Cidadania de Roberto Freire, o Novo de João Amoedo e o PV de Eduardo Jorge.

Apesar do placar elástico a favor do regime de urgência para a tramitação da proposta, ainda há muita resistência na Câmara. “Não vejo um clima favorável. A federação é benéfica para os pequenos partidos, mas não é tão boa para os médios. E há uma predominância de partidos médios na Câmara. Não vejo muita chance de prosperar”, disse o deputado Paulo Abi Ackel (MG), vice-líder do PSDB na Casa.

O tucano votou favoravelmente ao regime de urgência, mas vê com reservas a ideia. “Não dá para trabalhar a federação de partidos logo depois de acabar com as coligações. Me parece contraditório votar o fim das coligações há dois anos e depois permitir algo que só serve para a manutenção desse quadro partidário”, afirmou.

O cientista político Rodrigo Prando, professor de sociologia do Mackenzie, compara a cláusula de barreira somada ao fim das coligações a uma “medicação” do sistema. “A legislação foi muito frouxa com a criação de partidos. Essa medida foi para acabar com as legendas de aluguel, mas prejudica também os partidos históricos ou com valores arraigados”, afirmou.

Siglas de esquerda podem iniciar processo de fusões

O projeto das federações partidárias conta com o apoio do PT e PSB como forma de “solidariedade” e sinalização política para as eleições de 2022, mas é visto também no campo da esquerda como o início de um processo mais amplo de fusões partidárias. “Nossa proposta é de um sistema político com um número reduzido de partidos e uma cláusula de desempenho mais alta, de 5%. Não acho a federação o melhor formato, mas ela pode ser um embrião de partidos maiores e mais programáticos”, disse o presidente do PSB, Carlos Siqueira.

Uma das fusões (ou formação de federação caso o projeto seja aprovado) discutida é justamente entre o PSB e o PCdoB. “A união com a Rede é uma possibilidade”, disse o presidente do PV, José Luiz Penna.

Para angariar apoio entre partidos fora do campo da esquerda, os deputados do PCdoB adotaram o discurso que o novo modelo pode beneficiar todos no espectro ideológico.

“O (presidente Jair) Bolsonaro pode fazer uma federação do Patriota com o PTB do Roberto Jefferson, por exemplo. Esse é um mecanismo que não é de direita nem de esquerda”, afirmou o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP).

Os deputados bolsonaristas, porém, não simpatizam com a ideia. “O tema do sistema eleitoral é fisiológico e não ideológico. Fortalece os pequenos partidos de esquerda, que são os mais radicais. Querem acesso ao financiamento público, é o grande motivador”, disse o deputado Luiz Phillippe de Orleans e Bragança (PSL-SP).

Já o presidente do PSD, Gilberto Kassab, sinaliza que pode apoiar o projeto. “Se ele for engessado, é uma oportunidade para que as pequenas legendas sérias continuem num casamento consolidado de quatro anos”, afirma.

Petrobrás baixa preço da gasolina e Governo do MA aumenta preço-base do combustível para R$5,51


A Petrobrás anunciou na última sexta-feira (11), mais uma redução do preço da gasolina no país. O valor caiu de R$2,58 para R$2,53, representando uma queda de 2%. Porém, o maranhense não vai sentir esse variação negativa, pois a Fecombustíveis anunciou nesta quarta-feira (16), que o Governo do Maranhão aumentou o preço-base do combustível para R$5,51, ou seja, vai ocorrer um novo aumento mesmo com um movimento contrário vindo da Petrobrás.

De acordo com levantamento feito pelo Blog Diego Emir, o preço-base da gasolina no Maranhão era de R$4,86 no dia 1º de maio, depois passou para R$5,14 no dia 16 de maio e R$5,43 no dia 1º de junho. Em menos de dois meses ocorreu uma variação de quase R$1 do preço, enquanto a Petrobras aplicou duas reduções, caindo de R$2,64 para R$2,53.

De acordo com a política do Governo do Maranhão, o preço-base da gasolina que serve como cálculo para a cobrança do ICMS, acaba sendo a média do preço praticado em todo o estado.

Portanto a partir de agora para cada litro de gasolina vendida no Maranhão: R$1,70 será para pagar o ICMS (imposto estadual) e R$0,98 para PIS/COFINS (imposto federal), somando os valores com o preço da refinaria, chega ao valor de R$5,21. Naturalmente o valor final será ainda maior, pois os donos de postos combustíveis ainda precisam tirar o lucro que gira em torno de R$0,35 centavos.


Com informações do Blog Diego Emir

Edivaldo ocultou quase 60% de recursos federais enviados a São Luís para Covid-19


O ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (sem partido), ocultou quase 60% do destino dado a recursos federais destinados para ações de combate à pandemia do novo coronavírus na capital, segundo levantamento do TCE (Tribunal de Contas do Estado) do Maranhão.

De acordo com a corte de Contas, a partir de cruzamento de dados dos portais da transparência da prefeitura e do Governo Federal com informações do sistema de acompanhamento de contratações públicas do próprio TCE, constatou-se que Edivaldo informou o destino de apenas 41,15% do dinheiro público.

Ao todo, o governo Jair Bolsonaro (sem partido) enviou no ano passado para São Luís exatos R$ 147.734.489,72 para enfrentamento à pandemia. Do montante, porém, segundo o TCE do Maranhão, a aplicação de apenas R$ 60.789.829,58 foi informada pelo ex-gestor.

A gestão de Edivaldo Júnior foi alvo de pelo menos três operações da Polícia Federal em 2020 para cumprimento de mandados de prisão e busca e apreensão, em investigações contra fraude e superfaturamento na aquisição de equipamentos contra a Covid-19. Em 2021, foi deflagrada uma quarta operação, resultado de desdobramento das anteriores.