quarta-feira, 10 de novembro de 2021

Flávio Dino é o segundo candidato a senador mais rejeitado, conforme pesquisa Econométrica


São cada vez mais reais as chances do governador Flávio Dino não sair candidato ao Senado Federal. Por um simples motivo: ele vem derretendo cada vez mais nas pesquisas e assim que sair do trono para se desincompatibilizar do cargo, a queda vai ser bruta.

Pesquisa Escutec feita em outubro, apontou que Dino só vem caindo tipo o Vasco da Gama. Em julho do ano passado chegou a ter mais de 70%, liderando com ampla vantagem. Já em novembro baixou para 60% e em março deste ano ficou com 51% e em outubro despencou para 44%.

O Instituto Econométrica comprovou a queda do governador e o apontou no seu recente levantamento que ele figura como o segundo candidato ao Senado mais rejeitado pelo eleitorado maranhense. A pesquisa foi realizada entre os dias 3 a 6 de novembro.

Ainda assim, Dino continua liderando, mas vendo pelo retrovisor o senador Roberto Rocha, que foi quem mais cresceu nas últimas pesquisas dos dois institutos. Confira abaixo o cenário pesquisado pela Econométrica:


Com informações do Blog do Luís Cardoso


Vereador Astro de Ogum ¨parte pra cima¨ de Duarte Jr


O ex-presidente da Câmara de São Luís, vereador Astro de Ogum (PCdoB) partiu pra cima  do deputado estadual Duarte Junior (PSB) e sua esposa, Karen Barros (PSB), presidente do PROCON/MA, durante sessão desta segunda-feira (08).

Uma semana após o fim da greve dos ônibus em São Luís, Astro quer provar que a suposta emenda de R$ 1 milhão de Duarte, não passou de balela.

“Vou fazer um requerimento ainda hoje para saber onde está aplicado o R$ 1 milhão que ele mandou para ajudar. Tudo isso está me interessando,” disse, e completou, “Estamos vendo que ele não resolve nada para cá e nem para lugar nenhum”.

Não contente em desmascarar Duarte, Astro detonou o Procon, órgão que tem se mostrado omisso em relação a grandes empresas como o Mateus e Postos de Gasolina de São Luís.

“O Procon ficou no Maranhão para fazer candidaturas e eleger candidatos. Para isso que ele está servido porque eu não estou vendo nada. Por que ele não fiscaliza o Mateus? Espero que o deputado cuide das atribuições dele. A Câmara Municipal tem um colegiado suficiente para resolver as coisas que são da competência dela”, concluiu Astro.

Com informações do Blog Maramais

terça-feira, 9 de novembro de 2021

Roseana não descarta disputar o Senado


Diferente do que havia sido divulgado pelo deputado estadual Roberto Costa (MDB), a ex-governadora e presidente do MDB no Maranhão, Roseana Sarney, já não descarta a possibilidade de disputar o Senado, principalmente, após consultar pesquisas que mostram uma queda acentuada do governador Flávio Dino (PSB) nas intenções de voto.

Amigos próximos da ex-governadora, afirmam que ela não está satisfeita com as declarações de Roberto Costa sobre seu futuro político e com a tentativa de aproximação feita do governador Flávio Dino (PSB), da sua família.

E foi justamente por conta da queda nas pesquisas, Dino procurou o ex-presidente José Sarney para tratar das eleições, oferecendo a primeira suplência de senador em sua chapa.

Mas quem conhece o perfil Roseana sabe que ela não quer saber de conversa com o governador; pelo contrário, tem feito críticas constantemente ao governo do comuno/socialista, o que demonstra que ela pode estar se preparando para o debate político, e as pesquisas que apontam chances reais de ela vencer Dino numa disputa tète-a-tète pelo Senado.

Embora, no momento, a família resista à ideia de um confronto nas eleições majoritárias, Roseana tem sido estimulada por amigos e lideranças do MDB, diante de números animadores para o Senado.

E já vem sendo ciceroneada por interlocutores dos candidatos a governador, do deputado Josimar Maranhãozinho (PSD) ao ex-prefeito Edivaldo Júnior (PSD); do prefeito Lahésio Bonfim (PTB) ao senador Weverton Rocha (PDT).

A todos ela diz que pretende concorrer a deputada federal, mas que aguardará até junho.

É aguardar para conferir a marcha dos acontecimentos.

Flávio Dino ainda sonha em ser vice de Lula


Ao que tudo indica, parece que o governador Flávio Dino (PSB) pensa que ainda tem chance de montar uma chapa com Lula para disputar as eleições presidenciais de 2022. O comuno-socialista maranhense segue plantando, via aliados da imprensa em veículos nacionais, que pode ser vice do petista. Não passa de mais um delírio.

Isso porque Dino está cada vez mais sendo esvaziado do debate nacional. Se antes, no PCdoB, ele tinha todos os holofotes, principalmente quando rebatia os discursos do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), hoje ele tem que disputar o palco com outros nomes com grande destaque nacional dentro do próprio PSB, como o Paulo Câmara, governador de Pernambuco; o deputado federal Marcelo Freixo; e o ex-governador de São Paulo, Márcio França.

E agora ainda surge a possibilidade de Geraldo Alckmin (PSDB) se filiar ao PSB e compor a chapa com Lula em 2022, fato esse que coloca ainda mais na sombra as pretensões nacionais do comuno-socialista.

No Maranhão, a “Era Dino” está chegando ao fim com mais de 60% dos maranhenses passando fome (veja aqui). Enquanto isso, Lula, ao término do seu mandato, retirou cerca de 40 milhões de brasileiros da pobreza. Dessa forma, faltam resultados que credenciem Dino para a formação da chapa com o petista.

Em agosto deste ano, Lula descartou a possibilidade de ter Flávio Dino como vice e deixou claro que, se chegar ao Planalto, quer o comuna-socialista no Senado Federal.


Com informações do Blog Marrapá

segunda-feira, 8 de novembro de 2021

Josimar mostra força política ao reunir mais 10 mil pessoal Itapecuru-Mirim


O ato de filiações organizado pelo PL, Avante e Patriotas, partidos que integram o grupo comandado pelo deputado federal Josimar, pré-candidato ao Governo do Maranhão, reuniu 10 mil pessoas no município de Itapecuru-Mirim, distante 115 quilômetros de São Luís.

Pré-candidato a governador, o liberal é hoje o principal nome da oposição ao governo Flávio Dino (PSB), e mostra que tem força para fazer frete ao projeto de poder do Palácio dos Leões.

¨O Maranhão precisa mudar seus indicadores na pratica e não em discursos. Nós fazemos e vamos fazer muito mais para ajudar o estado a virar essa triste pagina da história!¨ disse, em seu discurso.

O encontro aconteceu em um posto de gasolina às margens da BR-222 e levou prefeitos, vereadores, ex-prefeitos, ex-candidatos a prefeitos, deputados federais e estaduais.

¨Hoje estou muito feliz! Fui impressionado com a quantidade de pessoas, pois confesso que imaginava um grande público, mas foi muito maior do que eu podia imaginar. Podem criar pesquisar fantasiosas, mas aqui está o nosso povo para responder todas essas pesquisas¨, assinalou.

O ato de Josimar foi considerado o maior de sua pré-campanha até o momento.

sábado, 6 de novembro de 2021

Márcio Jerry retorna ao mandato de deputado para evitar voto de Gastão a favor de Bolsonaro


O Secretário de Cidades e Desenvolvimento Urbano, Márcio Jerry retorna ao mandato de depurado federal, nesta segunda-feira(8).

“Para votar NÃO à PEC do calote nos precatórios dos professores. Votar em defesa dos professores e professoras, em defesa da educação”, disse Jerry, ao revelar ao blog do John Cutrim que volta à Secid após votação do segundo turno da PEC.

O seu suplente, Gastão Vieira, do PROS, votou pela aprovação da Proposta de Emenda Constitucional, que ficou conhecida como PEC do Calote.

Emendas

Às vésperas da votação da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) dos precatórios, o governo Jair Bolsonaro (sem partido) liberou quase R$ 1 bilhão em emendas a deputados. Foram R$ 909,7 milhões em emendas de interesse dos deputados federais em apenas dois dias, a partir do chamado “orçamento secreto”.

Os recursos foram empenhados pelo governo nos dias 28 e 29 de outubro, conforme levantamento da ONG Contas Abertas. O empenho é a fase em que o governo reserva o dinheiro para efetuar o pagamento. No dia da votação, 3 de novembro, foram liberados mais R$ 52 milhões em emendas. Na prática, o governo empenhou, em apenas três dias, R$ 961,7 milhões para ações de interesse dos deputados.

O movimento, considerado atípico, ocorreu em um momento em que a base do governo na Câmara dos Deputados lutava para conseguir apoio para aprovar a PEC, que abre espaço para o lançamento do Auxílio Brasil, o programa social que substituirá o Bolsa Família. O governo pretende pagar R$ 400 de auxílio a cerca de 17 milhões de famílias até o fim de 2022, ano em que Bolsonaro tenta a reeleição.

Acordo

Houve acordo para pagamento de precatórios do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef) e necessidade de financiamento do Auxílio Brasil como principais fatores para a aprovação da PEC dos Precatórios.

O acordo permitiu que, em vez de ter os precatórios divididos em dez anos, os professores recebam 40% em 2022 e o restante em duas parcelas de 30% nos anos subsequentes.

A proposta, no entanto, foi criticada pelo deputado Professor Israel Batista (PV-DF). “Estamos aqui trazendo uma profunda insegurança jurídica para o Brasil. Precatório é decisão judicial sobre pagamento. Eu não consigo entender a vantagem de dividirmos o pagamento dos precatórios dos professores em três vezes, se a Justiça manda pagar em uma vez”, afirmou.

O líder do PT, deputado Bohn Gass (PT-RS), também criticou a proposta. “Queremos que o professor receba integralmente o que lhe é devido, que o município e os estados tenham o apoio e que não se precise dar calote, muito menos, fazer chantagem irresponsável e mentir para a população dizendo que, se esse projeto não for aprovado, não haverá dinheiro para programas sociais”, disse.

sexta-feira, 5 de novembro de 2021

Os motivos de Braide esconder acordo milionário que pôs fim à greve



Há muito mais por trás da atitude do prefeito Eduardo Braide em esconder os 12 milhões de reais do acordo com o Sindicato dos Empresários do Transporte (SET), do que arrotar vitória pelo fim da greve sem o aumento do preço das passagens, como firmemente prometera desde o início do movimento paredista.

Se no primeiro comunicado, a prefeitura omitiu os valores da proposta final para não desmontar a imagem de defensor do usuário do transporte coletivo; desta vez, o faz para evitar suspeitas que exigem explicações inconvenientes.

O que teria levado o prefeito a aumentar em 50% , entre sexta e segunda, véspera de finado, a sua proposta final encaminhada ao SET, que segundo a Secretaria de Trânsito e Transportes era de 8 milhões e 250 mil reais?


Será que Eduardo Braide acredita que ao demitir o secretário Cláudio Ribeiro estaria também anulando a nota oficial lançada pela SMTT, na noite da mesma sexta,29, dando conta que a proposta é resultado de reuniões com o SET?

Na nota, a SMTT – não o secretário Ribeiro – que foi demitido na manhã seguinte – atestou que o auxílio de 8 milhões e 250 mil reais foi definido em comum acordo com o SET, como suficiente para solucionar a crise no setor, inclusive para atender as reivindicações dos rodoviários.

Aliás, o comunicado da SMTT veio em socorro à proposta “final” apresentada pela Prefeitura e rejeitada pelos empresários, sob o argumento de não atender ao pedido de reajuste dos salários dos motoristas e cobradores.

Ao rebater a informação do SET, a Secretaria de Trânsito e Transportes acabou metendo o Rapidão da alegria de Braide no atoleiro. Revelou oficialmente – é sempre importante repetir – o valor da proposta ”final”, que o glorioso prefeito pretendia transformar em narrativa política de veículos de comunicação que não rezam de sua cartilha. Já que de um jeito ou de outro, os números viriam à tona.

Mas o pior é que a nota da SMTT, na oportunidade vista como favorável ao La Ravardière, em meio ao que se imaginava ser uma refrega entre a prefeitura e os empresários, foi divulgada exatamente pela bolha midiática que o protege e o maquia em gestor super eficiente.

Os 4 milhões de motivos para não divulgar os 12 milhões do novo acordo que pôs fim à greve, não só expõe uma situação mal explicada, a partir do que foi firmado em nota oficial pela SMTT, como também coloca sob suspeita o aval do SET ao auxílio emergencial proposto.

Ou será que o auxílio deixou de ser “uma medida arbitrária e sem previsão no contrato”, como disse o sindicato em nota ressentida com a atitude do prefeito ?

Que o TCE cumpra com rigor a investigação no contrato de licitação do transporte coletivo assinado em 2016.