sexta-feira, 9 de fevereiro de 2024
Paula Azevedo: a vítima que querem transformar em vilã
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quinta-feira, 8 de fevereiro de 2024
Com resposta cirúrgica, Jorge Marú rebate acusações de Vereador da Oposição
Depois de três anos calado no seu cantinho, o vereador Paulo Henrique(Avante), ex-líder do governo Paula Azevedo(PCdoB) na Câmara, cuspiu no prato que comeu, e associou a imagem da gestora e do presidente da casa e pré candidato a prefeito, Jorge Marú(Republicanos) ao ex presidente Jair Bolsonaro(PL) durante a abertura dos trabalhos na Câmara de Paço do Lumiar, nesta terça-feira(06).
A estratégia era tentar limpar a barra do pré candidato da oposição, que deu um tiro no pé na última sexta-feira durante o famigerado escândalo do CAIC.
Deus perdoa, a Internet não! Depois de postada nas redes sociais de portais de notícias como Maranhão TV, a denúncia feita por Paulo Henrique não foi bem vista pelos internautas, que comentaram criticando a irrelevância do vereador nos últimos três anos na Câmara, e seu argumento orquestrado pelo vice-governador Felipe Camarão(PT), que havia associado Marú e Paula a Bolsonaro durante entrevista ao programa Ponto Continuando, esquecendo aqueles que carregaram a bandeira do petista em 2022 e foram trocados por Fred Campos, ex-candidato do partido de Bolsonaro nas últimas eleições municipais em Paço do Lumiar, apoiado por Paulo Henrique desde aquela época.
Jorge Marú se defendeu das acusações: “Traição é quando recebemos a confiança de alguém e mudamos de lado.
Eu não faço parte de nenhum grupo extremista , todos sabem que nas últimas eleições, apoiei o presidente Lula ao lado da prefeita Paula Azevedo e do governador Brandão. Sou Republicano e tenho amigos lá, é um partido que sempre me abraçou, Aluísio Mendes recebeu a nossa gestora comigo em Brasília e trouxe benefícios para Paço do Lumiar, isso não é traição, o nome disso é democracia e respeito, bandeiras as quais eu valorizo e me sinto valorizado, afinal, como já disse, nas últimas eleições fiz campanha para Lula, Flávio Dino e Carlos Brandão e sigo com meu partido, que respeita a pluralidade”, explicou.
quarta-feira, 7 de fevereiro de 2024
Dois pesos e duas medidas: Felipe Camarão tenta justificar postura questionável com ideologia partidária
Durante a participação em um programa de rádio local, o vice-governador do Maranhão, Felipe Camarão (PT), parece ter cometido um erro estratégico ao criticar a decisão da prefeita Paula Azevedo (PCdoB) de apoiar Jorge Marú em vez de Fred Campos.
Ao ser questionado sobre a posição da prefeita, Camarão escolheu uma abordagem tendenciosa, indicando que Azevedo está desafiando as diretrizes do Palácio dos Leões e apoiando um candidato filiado a um partido com inclinações bolsonaristas. No entanto, essa narrativa parece desviar do cerne da questão.
A estratégia de lançar mão do "pelotão de choque" nos veículos aliados para sugerir insubordinação da prefeita parece fadada ao fracasso. Tentar rotular a situação como uma quebra ideológica é no mínimo questionável, considerando as mudanças partidárias de figuras-chave como Camarão e Carlos Brandão.
O governador, por exemplo, durante anos integrou às fileiras do PSDB. Fred Campos, o queridinho do grupo brandonista, está filiado ao MDB, sigla comandada por Marcos Brandão, irmão do governador e também conta com o apoio do PRD. Para cair por terra o argumento raso de Camarão, basta ver a base do Governo na Assembleia Legislativa, o que tem de bolsonaristas com ele não tá escrito. Seriam dois pesos e duas medidas?
A justificativa do vice-governador de que atualmente o presidente Lula conta com apoio de partidos que têm laços com o bolsonarismo soa como um deboche, evitando abordar as relações comerciais e empresariais que podem influenciar a escolha do candidato de Brandão.
É fundamental questionar se o vice-governador entende a verdadeira natureza dos vínculos partidários e ideológicos ou se está defendendo interesses pessoais e do grupo ao qual pertence. Essa abordagem parece não apenas falha, mas reveladora de atitudes misóginas e preconceituosas, questionáveis para aqueles que obtiveram apoio significativo do grupo azevedista.
Na política, a transparência e a honestidade nas motivações são cruciais. Camarão, ao tentar pintar a situação com pinceladas ideológicas, pode ter subestimado a inteligência dos espectadores.
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