quinta-feira, 31 de outubro de 2024

Pedro Lucas e União Brasil levam 30 prefeitos para Roberto Costa na eleição da Famem


Na manhã desta quinta-feira (31), o deputado federal Pedro Lucas Fernandes reuniu 30 (trinta) prefeitos aliados em apoio ao nome do deputado estadual e Prefeito eleito de Bacabal, Roberto Costa na eleição da presidência da Federação dos Municípios Maranhenses (Famem).

No encontro, Pedro Lucas destacou toda a trajetória política de Roberto, marcada pelo comprometimento, seriedade e diálogo dentro da política maranhense.

“Nós precisamos de uma Famem forte, que conheça os prefeitos, e principalmente, que conheça Brasília. Eu estou muito feliz com o nome do Roberto, pela experiência legislativa que ele tem, muita amizade e respeito em Brasília, e por isso, eu gostaria de fazer esse encaminhamento em nome do Roberto para que o voto nele seja unânime. Ele faz uma política permanente, assim como eu. E eu tenho certeza que ele fará um grande mandato à frente da Famem”, declarou Pedro Lucas.

Roberto Costa agradeceu a oportunidade em dialogar, mais uma vez, com prefeitos maranhenses.

“Nosso projeto é de unidade, é de construção, e de imediato quero agradecer o apoio e a consideração do meu amigo Pedro Lucas, essa grande liderança do nosso Estado, em reunir os Prefeitos de sua base aliada para esse momento importante de diálogo e troca de ideias, em apoio ao nosso nome para a Federação dos Municípios. Nosso governador Carlos Brandão gosta de fazer parcerias com os municípios, a formação dele é municipalista, e isso para mim já é um grande diferencial ”, ressaltou Roberto Costa.

O Prefeito eleito de Barão de Grajaú, Gleydson Rezende, reiterou seu apoio a Roberto.

“Eu fui um dos primeiros a declarar apoio ao Roberto, e quero desejar boa sorte a ele, e dizer que sou um soldado a sua disposição, e que já estamos em campo, conversando com os colegas, pedindo e orientando apoio ao seu nome, pelo seu perfil conciliador, maduro e experiente na nossa política”, enfatizou Gleydson Rezende.

O jantar entre Brandão e Weverton e a entrada do PDT no governo


Este blog divulgou há alguns dias sobre uma reaproximação entre o senador Weverton Rocha (PDT) e o governador Carlos Brandão (PSB), abordagens iniciadas ainda em 2023.

Este fato se intensificou a partir da semana passada, quando Weverton falou pela primeira vez publicamente, confirmando as “tratativas em evolução” com Brandão.

Mas o que este blog traz agora, também em primeira mão, é que o encontro – na verdade um jantar – entre Brandão e Weverton – já aconteceu, como confirmam próceres do Palácio dos Leões e do staff do próprio senador pedetista.

Nenhuma das lideranças políticas ouvidas de lado a lado dão detalhes sobre a conversa, apenas entre os dois, mas nos últimos dias a maioria dos membros da base davam como certo que o PDT vai desembarcar no governo Brandão.

Provavelmente, inclusive, com a ocupação de secretarias.

Simples assim…

Com informações do Blog do Marco D'eça

PT quer fim da federação com PCdoB e PV


Durante os encontros desta semana que deram início à “lavagem de roupa suja” sobre a eleição municipal, a maioria das lideranças do PT passou a defender o fim da federação do partido com o PCdoB e com o PV. Eles avaliam que esse tipo de aliança engessou a legenda nas discussões de formação de chapa para as prefeituras.

Numa federação, os partidos passam a funcionar como um só. Ou seja, precisam definir conjuntamente as chapas, o que dificulta a definição de chapas especialmente para prefeituras, governos estaduais, Senado e Presidência da República. Na avaliação do PT, a aliança formal criou imbróglios e obrigou a legenda a negociar com o PCdoB e o PV mesmo onde os petistas tinham uma viabilidade eleitoral maior.

A avaliação dos petistas é que, sem as amarras da federação, o PT conseguirá negociar mais facilmente alianças com partidos de centro, como o MDB de Baleia Rossi e o PSD de Gilberto Kassab. A federação foi formada em 2018 e segue válida obrigatoriamente até pouco antes da eleição de 2026.

O PT começou a discutir a renovação da sigla logo após o resultado aquém do esperado na eleição municipal. O partido elegeu apenas um prefeito de capital, Evandro Leitão (Fortaleza), e perdeu em nove das treze cidades onde disputou o segundo turno. (Metrópoles)

quarta-feira, 30 de outubro de 2024

Assembleia aprova alteração de norma para eleição da Mesa Diretora


O plenário da Assembleia Legislativa aprovou nesta quarta-feira (30), em primeiro turno, projeto de resolução que altera norma para eleição da Mesa Diretora da Casa de um biênio para o outro.

A alteração atende despacho do ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), dado no início deste mês referente ao biênio 2025/26.

Pela regra antiga, que será alterada, em definitivo, quando ocorrer a aprovação da resolução em segundo turno, a eleição para formação do colegiado poderia acontecer até a segunda quinzena do mês de junho do primeiro ano do primeiro biênio.

A modificação determina que este pleito interno só poderá ser promovido a partir do dia primeiro de novembro do segundo ano da atual legislatura.

Em recente entrevista, a presidente da Casa, deputada Iracema Vale (PSB), confirmou que pretende disputar novamente o cargo e que realizará a eleição em dezembro ou janeiro.

André Campos acredita em unanimidade pela reeleição de Paulo Victor


O vereador eleito André Campos (PP) declarou, neta terça-feira, 29, que acredita que o atual presidente da Câmara Municipal de São Luís, vereador Paulo Victor (PSB), deve ser reeleito por unanimidade em janeiro do ano que vem.

Em entrevista ao programa Abrindo o Verbo, da Mirante News, ele destacou que o socialista já conta com apoio de 24 parlamentares, e que até mesmo membros da base do prefeito Eduardo Braide (PSD) já declararam voto.

Confira:

Os cinco prefeitos mais milionários do Maranhão


Mais de 135 milhões de reais, essa é a fortuna se somarmos os bens declarados dos cinco prefeitos eleitos com maior patrimônio, segundo dados do TSE.

Em quinto lugar, está o ex-tecladista da banda de forró Paixão de Menina, Deyvison do Posto (MDB), eleito prefeito de Mirinzal e que declarou um patrimônio de R$ 15 milhões de reais. Entre os bens, o ex-forrozeiro tem imóveis, carros, fazenda e pelo menos sete postos de combustível.

Em quarto lugar, está Itaires Tratorzão (Republicanos), prefeito eleito de Lajeado Novo, que declarou possuir pelo menos R$ 19,6 milhões de reais em bens. Entre o patrimônio diversificado, o jovem prefeito possui quase R$ 10 milhões em gado.

Em terceiro lugar, aparece na lista o prefeito eleito de Paço do Lumiar, Fred Campos (PSB). Advogado e empresário, Fred possui R$ 27,4 milhões em bens. Com investimentos diversificados, Fred é sócio da empresa Qualitech, diversos postos, além de ter declarado possuir pelo menos R$ 1,8 milhão em dinheiro vivo.

Em segundo lugar, aparece o prefeito eleito de Codó Chiquinho FC, dono do poderoso grupo FC Oliveira, com bens avaliados em R$ 34,8 milhões de reais.

E fechando a lista, após desbancar Chiquinho Oliveira, no topo da lista, está o prefeito eleito de Araioses, Neto Carvalho, com bens avaliados em R$ 37,5 milhões de reais.

terça-feira, 29 de outubro de 2024

Alô, Alexandre de Moraes! E o vice-governador não vai demitir os parentes?


Uma decisão recente do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a exoneração de cinco parentes do governador Carlos Brandão pela prática de nepotismo. Os familiares ocupavam cargos do alto escalão da administração direta e indireta do Governo do Maranhão.

A determinação, no entanto, não atingiu o vice-governador, Felipe Camarão, que tem ao menos três parentes nomeados na gestão estadual: o pai dele, Phil Camarão, no cargo de superintendente da Política de Atenção à Saúde no Trânsito, na Secretaria de Estado da Saúde; o cunhado dele, Daniel Maia de Mendonca, lotado na Assembleia Legislativa do Maranhão (Alema), com salário superior a R$ 13 mil reais.

Uma prima de Camarão, Christiana Braga Furtado Costa, ocupa um cargo de diretoria no setor de Engenharia de Manutenção do Porto do Itaqui. A nomeação da prima do vice-governador não implica na prática de nepotismo, por ser um parentesco de quarto grau, mas confronta os princípios da impessoalidade e da ética.

O questionamento que fica é: por que a decisão do ministro só atingiu o governador e não contemplou os parentes do vice-governador? São dois pesos e duas medidas? Seria um tipo de perseguição velada?