domingo, 26 de janeiro de 2025
Justiça decide a favor de Hilton Gonçalo e determina exclusão de fake news de blog
sábado, 25 de janeiro de 2025
Após piora, Deputado do MA passa por cirurgia
Prefeito do MA confisca balsas para realizar travessia gratuita
Crônica Luminense: Um Prefeito pidão!, buracos!, lixões!, falta de autonomia do secretariado!, indústria de aluguel e a pediculose pubiana
No Paço do Lumiar, o prefeito caminha com a cuia na mão, mendigando atenção do Governador como um artista de rua que espera por moedas em meio ao caos.
O Governador, por sua vez, observa de longe, como se estivesse assistindo a uma peça de teatro tragicômica, onde o protagonista é, nada mais nada menos, que um Gestor Municipal que reinaugura obras – uma verdadeira mágica da incompetência.
As ruas da cidade, por outro lado, são um espetáculo à parte. Lixões em cada esquina criam uma paisagem digna de um filme de terror. É como se os detritos fossem os novos monumentos da cidade; quem precisa de arte quando se tem pilhas de lixo que falam mais alto do que qualquer discurso político? O cheiro é tão forte que poderia servir como novo perfume para a administração pública: “Essência do Descaso”.
Enquanto isso, as secretárias e secretários municipais estão em um estado de total desespero. A Secretaria de Saúde carrega um título pomposo para quem não tem autonomia nenhuma para decidir. Ela pede para sair, mas a porta parece estar trancada com um cadeado de promessas não cumpridas. É triste ver funcionários competentes sendo tratados como peças de um jogo que ninguém quer jogar. Até os Camelos saíram para beber água!!
E nas escolas públicas? Ah, essas instituições que deveriam ser faróis de esperança! Sob a gestão dos Bombeiros Militares – sim, porque ensinar crianças é a mesma coisa que apagar incêndios – surgem cobranças inesperadas. As taxas cobradas soam como uma piada cruel: "Você quer educação? Então pague!" A ironia é tão afiada quanto uma faca: enquanto o acesso à educação deveria ser universal, aqui se cobra até por respirar dentro da sala de aula.
A indústria de aluguéis de prédios se torna o verdadeiro motor econômico da cidade. Em vez de promover desenvolvimento sustentável, temos prédios alugados se multiplicando como coelhos em época de acasalamento. E quem se importa com a qualidade? O importante é encher os bolsos dos aliados laranjas, enquanto a população fica à ver seus impostos ir nas sarjetas do Paço.
E as creches na Vila Nazaré? Ah, essas são organizadas com tanto esmero que mais parecem uma feira livre dos sem-conhecimentos. Oferecem trabalho para qualquer transeunte sem critério ou conhecimento educacional. É uma verdadeira roleta russa em forma de educação infantil: quem será o próximo a cuidar das nossas crianças? A falta de visão técnica é tão evidente que dá até medo pensar no futuro das almas inocentes.
E assim seguimos, O Governador começa a comentar com auxiliares próximo, " não consigo nem participar do aniversário do meu filho". Pois na grande ilha, temos um Prefeito que começa ser descrito como “pediculose pubiana", famoso chato, – uma praga indesejada que incomoda. Enquanto isso, o povo assiste ao espetáculo grotesco da administração pública como se fosse uma novela ruim: cheia de reviravoltas absurdas e personagens caricatos.
Na crônica luminense, o riso nervoso se mistura à indignação. A esperança persiste entre os cidadãos que ainda acreditam em dias melhores, mesmo quando tudo parece estar desmoronando ao seu redor. Não existe competência nesse Gestor e o mesmo continuará com essa tragicomédia!!
Por Leon Gusman
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quinta-feira, 23 de janeiro de 2025
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Empresários travam guerra por contratos de lixo e iluminação pública no Maranhão
Nos bastidores, empresários ligados a grupos políticos do Maranhão disputam ferozmente contratos milionários de coleta de lixo e iluminação pública nas principais cidades do estado.
No Leste Maranhense, no Médio Mearim e na Região Tocantina, uma dupla de jovens empresários com raízes no Sertão antecipou o envio de maquinário pesado, caminhões de lixo e guindastes antes mesmo da posse dos novos prefeitos, apostando na conquista de contratos estratégicos.
O Marrapá já havia exposto os movimentos da dupla durante a campanha eleitoral, quando buscavam capitalizar a empresa e financiar candidatos aliados.
Mas, na Região Metropolitana de São Luís, o jogo virou. Um empresário-prefeito, que contou com o apoio financeiro da dupla em um momento em que tinha a justiça no calcanhar, preferiu manter os contratos herdados da gestão anterior, deixando os investidores a ver navios. (Marrapá)