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Crônica Luminense: Um Prefeito pidão!, buracos!, lixões!, falta de autonomia do secretariado!, indústria de aluguel e a pediculose pubiana
No Paço do Lumiar, o prefeito caminha com a cuia na mão, mendigando atenção do Governador como um artista de rua que espera por moedas em meio ao caos.
O Governador, por sua vez, observa de longe, como se estivesse assistindo a uma peça de teatro tragicômica, onde o protagonista é, nada mais nada menos, que um Gestor Municipal que reinaugura obras – uma verdadeira mágica da incompetência.
As ruas da cidade, por outro lado, são um espetáculo à parte. Lixões em cada esquina criam uma paisagem digna de um filme de terror. É como se os detritos fossem os novos monumentos da cidade; quem precisa de arte quando se tem pilhas de lixo que falam mais alto do que qualquer discurso político? O cheiro é tão forte que poderia servir como novo perfume para a administração pública: “Essência do Descaso”.
Enquanto isso, as secretárias e secretários municipais estão em um estado de total desespero. A Secretaria de Saúde carrega um título pomposo para quem não tem autonomia nenhuma para decidir. Ela pede para sair, mas a porta parece estar trancada com um cadeado de promessas não cumpridas. É triste ver funcionários competentes sendo tratados como peças de um jogo que ninguém quer jogar. Até os Camelos saíram para beber água!!
E nas escolas públicas? Ah, essas instituições que deveriam ser faróis de esperança! Sob a gestão dos Bombeiros Militares – sim, porque ensinar crianças é a mesma coisa que apagar incêndios – surgem cobranças inesperadas. As taxas cobradas soam como uma piada cruel: "Você quer educação? Então pague!" A ironia é tão afiada quanto uma faca: enquanto o acesso à educação deveria ser universal, aqui se cobra até por respirar dentro da sala de aula.
A indústria de aluguéis de prédios se torna o verdadeiro motor econômico da cidade. Em vez de promover desenvolvimento sustentável, temos prédios alugados se multiplicando como coelhos em época de acasalamento. E quem se importa com a qualidade? O importante é encher os bolsos dos aliados laranjas, enquanto a população fica à ver seus impostos ir nas sarjetas do Paço.
E as creches na Vila Nazaré? Ah, essas são organizadas com tanto esmero que mais parecem uma feira livre dos sem-conhecimentos. Oferecem trabalho para qualquer transeunte sem critério ou conhecimento educacional. É uma verdadeira roleta russa em forma de educação infantil: quem será o próximo a cuidar das nossas crianças? A falta de visão técnica é tão evidente que dá até medo pensar no futuro das almas inocentes.
E assim seguimos, O Governador começa a comentar com auxiliares próximo, " não consigo nem participar do aniversário do meu filho". Pois na grande ilha, temos um Prefeito que começa ser descrito como “pediculose pubiana", famoso chato, – uma praga indesejada que incomoda. Enquanto isso, o povo assiste ao espetáculo grotesco da administração pública como se fosse uma novela ruim: cheia de reviravoltas absurdas e personagens caricatos.
Na crônica luminense, o riso nervoso se mistura à indignação. A esperança persiste entre os cidadãos que ainda acreditam em dias melhores, mesmo quando tudo parece estar desmoronando ao seu redor. Não existe competência nesse Gestor e o mesmo continuará com essa tragicomédia!!
Por Leon Gusman